Era uma tarde tranquila de sexta-feira, daquelas em que o tempo parece deslizar preguiçosamente, convidando-nos a mergulhar nos pequenos prazeres da vida.
Com o som suave da música a ecoar ao fundo, peguei no meu telemóvel e comecei a navegar pelo Instagram, à procura de algo que me inspirasse.
Deslizava o dedo pelo ecrã, passando rapidamente pelas publicações habituais, até que um perfil desconhecido capturou a minha atenção como um íman.
O nome na BIO era simples: Marceliana Ribeiro Fit.
Havia algo naqueles reels, algo na energia que emanavam, que me fez parar imediatamente.
Os vídeos da Marceliane eram uma mistura fascinante de cores vibrantes e sombras delicadas, para além de todo o sexappeal sentido.
Cada post parecia contar uma história, e não conseguia deixar de me sentir atraído pela aura sedutora que ela transmitia.
Os movimentos fluidos e graciosos, a forma como o seu corpo se movia ao som da música, a maneira como ela olhava para a câmara, com uma mistura de intensidade e mistério… tudo isso deixou-me completamente hipnotizado.
Era como se cada reel fosse uma dança particular, onde a elegância se entrelaçava com a ousadia numa coreografia perfeitamente orquestrada.
Decidi explorar o seu perfil com mais calma, cada toque no ecrã revelava um pouco mais sobre aquela mulher que, de alguma forma, já tinha capturado a minha curiosidade.
Naquele momento, algo despertou em mim. Estava à procura de novas inspirações para a minha rubrica “Versantes”, um espaço onde dou vida a poemas eróticos inspirados nas imagens que recebo.
Atualmente, a página já conta com 12 contribuições de seguidoras e seguidores.
O desejo de criar poemas eróticos inspirados nas suas imagens não era apenas uma forma de expressão criativa, mas também uma oportunidade de explorar o meu fetiche de voyeurismo de uma maneira mais estruturada e consensual.
A ideia de transformar as suas expressões visuais em palavras parecia ser a fusão perfeita entre o meu desejo de observar e a capacidade de capturar a sensualidade através da escrita.
Assim sendo, a ideia de incluir a Marceliana na rubrica parecia mais do que uma simples inspiração; parecia um desafio tentador.
Imaginei como seria transformar a energia sensual dos seus reels em palavras, como poderia capturar aquela tensão, aquela promessa de prazer, num poema bem picante.
Com esta ideia em mente, decidi arriscar e enviar-lhe uma mensagem.
O meu coração batia um pouco mais rápido enquanto escrevia as palavras.
“Olá, Marceliana! Como vais? Tenho de dizer que adorei as tuas fotos e vídeos.
O teu perfil é simplesmente cativante, e pensei que seria incrível usar algumas das tuas imagens na nossa rubrica ‘Versantes’.
A ideia é criar um poema erótico inspirados nas imagens que nos enviam. Achas que te interessaria participar?”
Enviei a mensagem e senti aquela leve ansiedade enquanto esperava pela resposta. Para minha surpresa e alegria, a resposta chegou rapidamente.
Eis o que a Marceliana escreveu:
“Oi! Tudo bom? Que ideia interessante! Claro, eu participo. Envie-me mais detalhes sobre como funciona e o que precisa.”
O entusiasmo na resposta dela foi quase palpável, o que apenas intensificou a minha própria excitação em iniciar esta colaboração.
Começámos a trocar mensagens, alinhando os detalhes da rubrica.
A Marceliana estava claramente interessada no projeto, e enviou-me uma série de fotos que capturavam momentos íntimos e sensuais.
A forma como a luz tocava a sua pele, como os seus olhos brilhavam com um misto de desafio e vulnerabilidade, tudo isso criava uma atmosfera que era ao mesmo tempo provocante e profundamente estética.
O facto de ela ajustar os seus conteúdos conforme as minhas indicações, com uma sensibilidade que parecia quase telepática, fez com que o fetiche de observar se tornasse ainda mais envolvente.
Eu sentia-me como um espectador privilegiado, tendo a oportunidade não apenas de ver, mas de influenciar de forma subtil o que se desenrolava diante dos meus olhos.
A cada nova imagem adaptada às minhas sugestões, a expectativa de ver o que viria a seguir aumentava. Era uma dança de poder e desejo, um jogo de sedução onde eu era simultaneamente o observador e o provocador.
O fetiche de ser voyeur encontrou uma nova expressão através desta colaboração.
Aprofundámos as nossas conversas aos poucos
À medida que o nosso trabalho em conjunto avançava, as nossas conversas também se tornavam mais pessoais, mais íntimas.
A Marceliana começou a partilhar comigo as suas inspirações, os seus pensamentos sobre sensualidade e arte, revelando um lado dela que eu ainda não conhecia.
Cada nova foto que ela enviava era um novo convite para mergulhar mais fundo na sua visão artística, e eu sentia-me cada vez mais envolvido nessa teia de sedução que estávamos a tecer juntos.
“Espero que estas fotos inspirem você como eu espero. Estou entusiasmada para ver o que vai criar,” escreveu ela numa mensagem, acompanhada de uma nova série de imagens.
As fotos que vieram a seguir eram ainda mais ousadas, mas de uma forma que continuava a ser elegantemente discretas. Eram imagens que revelavam tanto quanto sugeriam, deixando muito à imaginação.
As curvas do seu corpo, o jeito como a roupa interior se moldava à sua pele, o brilho suave de suor nos seus ombros… tudo isto falava de uma sensualidade crua, mas ao mesmo tempo cuidada e sofisticada.
Cada foto era uma promessa, uma pista de algo mais profundo, algo mais ardente.
A nossa colaboração estava a transformar-se numa experiência única e bem quente.
Cada poema que eu escrevia e testava era inspirado diretamente nas imagens que Marceliana me enviava, mas também nas conversas que íamos tendo.
E essas conversas, por sua vez, tornavam-se cada vez mais carregadas de insinuações, de um desejo velado, mas inegável.
Eu sentia que a linha entre a nossa parceria artística e algo mais íntimo estava a tornar-se cada vez mais ténue.
Aos poucos, a ideia de um encontro pessoal começou a surgir, inicialmente como uma fantasia, mas rapidamente transformou-se num desejo que não consegui mais conter.
Depois de alguns dias, eu decidi fazer um convite:
“Marceliana, depois de ver os teus reels, tenho de te confessar que estou ainda mais curioso para te conhecer pessoalmente. Que dizes a marcarmos um encontro? Tenho a certeza de que será uma experiência de que vais gostar”.
Os flirts começaram e a tensão sexual também
Fiquei a aguardar a resposta com o coração a bater mais rápido, a imaginar como ela reagiria ao convite.
Sabia que a nossa comunicação estava carregada de uma tensão eletrizante, e esperava que o convite a levasse a um novo nível de interação.
A minha mente começava a viajar, a criar cenários, a visualizá-la de quatro, louca de tesão para ser fodida.
A resposta de Marceliana chegou, mas não de imediato. Leu a mensagem e esteve mais de 3 horas sem dizer nada. O que começou como um breve intervalo, foi intensificado por um toque de provocação.
A sua resposta veio após uma pausa cuidadosamente calculada, como se ela estivesse a saborear o momento, a aumentar a expectativa.
Quando finalmente respondeu, as palavras dela eram uma mistura de entusiasmo e jogo:
“Parece que está querendo avançar, não é mesmo? A sua proposta é bastante tentadora, mas eu não sei quem você é.
Não posso negar que a ideia de nos encontrarmos pessoalmente me deixa com uma certa expectativa e, quem sabe, talvez até a obter um certo prazer. Antes de combinar o que for, preciso conhecê-lo. Acho justo. Vai enviar foto do seu rosto?”
A sua resposta deixou-me a pensar. Queria manter o mistério e a intensidade que tinham marcado a nossa interação até agora.
Afinal, o jogo de sedução e a tensão eram parte do Leo, do que tornava a nossa conexão tão fascinante.
Assim, decidi responder com uma proposta que mantinha a essência do nosso jogo de desejos:
“Entendo a tua preocupação, Marceliana. Em vez de enviar uma foto do meu rosto, que tal um encontro onde possamos manter o mistério? Posso encontrar-me contigo disfarçado, uso uma máscara, num hotel a combinar. Para já, posso é enviar uma foto minha, nu, para me apreciares e sem mostrar o rosto.
Assim, podemos continuar a explorar esta química de forma segura e intrigante. O que achas desta ideia?”
A minha proposta estava carregada de uma intenção clara: continuar a alimentar o mistério e a expectativa que tinham tornado as nossas interações tão excitantes, mas ao mesmo tempo mostrar-lhe como me deixava bem duro.
Posto isto, a ideia de um encontro disfarçado era uma forma de manter a intensidade e o desejo vivos, enquanto oferecia a Marceliana a oportunidade de conhecer-me de uma forma ainda mais envolvente e enigmática, com mais adrenalina.
A expectativa de ver como ela reagiria a essa sugestão era grande, e eu aguardava ansiosamente a sua resposta.
A Marceliana respondeu com uma nova questão que indicava um desejo de entender melhor o que o encontro envolvia:
“Entendo a sua proposta e parece realmente intrigante. Pode mandar sim, quero ver agora. Me mostra como você está, safado.
Quanto ao encontro, no entanto, antes de concordar, preciso saber um pouco mais sobre o que teríamos em mente para essa ocasião em que estariamos juntos.
O que exatamente faremos no hotel? Quero ter certeza de que estamos na mesma página antes de avançarmos. Pode dar-me uma ideia do que espera deste encontro? Grava um vídeo aí a mostrar o que me quer fazer”.
Os emojis de cariz sexual (adicionados após a sua mensagem) traziam uma camada extra de malícia à conversa, intensificando a expectativa e o desejo que pairavam no ar.
Era claro que a Marceliana estava tão envolvida no jogo quanto eu, e a sua resposta apenas aumentava a excitação sobre o que o encontro poderia trazer.
Depois de ler, decidi enviar uma foto como tinha prometido e ainda um vídeo, onde eu fazia estas coisas:
Parte 2
Abri a galeria do meu telemóvel, com o coração a bater mais forte, ciente de que o próximo passo era crucial para manter a intensidade e o desejo que vinham a crescer entre nós.
Percorri as fotos, procurei aquela que capturasse exatamente o que eu queria que ela visse: o meu corpo nu, sem revelar o rosto, mas deixando bem claro o efeito que ela tinha em mim, isto é, como eu estava bem duro.
Enviei a foto com uma legenda simples e direta: “Aqui tens o que pediste, Marceliana. Agora é a tua vez de me mostrar como este jogo mexe contigo”.
Esta é a visão que terias se visses a foto que enviei:
Eu de pé, encostado à parede do quarto, mão direita a segurar no pau duro (com força para assim se denotarem as veias salientes). Membro com curvatura, com glande volumosa e grosso.
A seguir à foto, depois preparei-me para gravar o vídeo. Ia provocá-la, apesar do receio que tinha da sua reação.
A ideia estava clara na minha mente. Queria que ela soubesse exatamente o que esperar, desvendando tudo o que tinha a desvendar.
Liguei a câmara e ajustei o ângulo, de forma a capturar os detalhes que ela precisava ver. No vídeo, mostrei-lhe como o meu corpo respondia ao desejo que ela incitava, como cada mensagem sua me deixava mais excitado.
Filmei detalhes aproximados, masturbei calmamente o membro, passei depois para a zona das virilhas e filmei novamente, passando para a barriga e ainda parte do rosto (mais propriamente a boca, simulando que a chupava).
Enquanto gravava, imaginei as suas reações, o impacto que o meu gesto teria nela.
Sabia que a nossa ligação era alimentada por esta tensão, por este jogo de sedução, e queria que o vídeo fosse uma extensão disso.
No final do vídeo, olhei diretamente para a câmara, como se a estivesse a encarar nos olhos, e sussurrei, com a voz rouca:
“Agora já sabes o que quero fazer contigo, Marceliana. Quando estivermos no hotel, não haverá espaço para dúvidas. Quero-te foder, que fiques louca de desejo, te entregues a mim como boa menina que és. Estás pronta para isto?”
Depois de enviar o vídeo, senti uma onda de adrenalina a percorrer-me o corpo. O jogo estava a um novo nível, e a expectativa de como ela iria reagir era palpável. Sabia que Marceliana não era alguém fácil de impressionar, mas o nosso flirting tinha construído algo que não podia ser ignorado.
O tempo passou mais devagar enquanto aguardava a resposta dela.
Cada minuto parecia arrastar-se, mas a ansiedade não era apenas por medo de rejeição; era pelo que poderia vir a seguir, pelo que o nosso encontro poderia realmente significar. Estava tão excitado que o meu pau pulsava.
Finalmente, o telemóvel vibrou com uma nova mensagem. Abri-a com as mãos ligeiramente trémulas, ansioso para ler as palavras que ela escolheria.
A Marceliana não dececionou
“Foi mais longe do que eu esperava, Leo. Estou a ver que sabe bem como mexer comigo, que pau gostoso.
Confesso que o vídeo me deixou molhada e a ideia de nos encontrarmos num hotel, sem me mostrar o rosto, está a me deixar louca. Vontade de ser fodida por você”.
Ela continuou a demonstrar que estava tão envolvida quanto eu, mas que queria mais garantias antes de dar o próximo passo.
“Quero avançar, mas preciso que me prometa que este jogo vai ser tão excitante quanto seguro. Quero saber que, apesar de toda a provocação, estamos a entrar nisto com as mesmas intenções. Não me interprete mal, adoro a ideia de me entregar ao que estamos a criar, mas quero sentir que há confiança. Entendeu?”.
A resposta dela era tudo o que eu precisava para saber que estávamos em sintonia.
Com o pulso acelerado, comecei a escrever a minha resposta.
“Marceliana, prometo-te que este jogo será tão seguro quanto excitante. Quero que te sintas completamente confortável, sabendo que o nosso encontro será exatamente aquilo que ambos desejamos.
Vou garantir que tudo o que fazemos é consensual e dentro dos teus limites.
Estou a adorar esta troca, e mal posso esperar para te ver com as lingeries que usas nos reels. Sentir o calor da tua pele, provar o teu mel, escutar o ritmo da tua respiração… és mesmo fogo”.
Enviei a mensagem, e com ela, a promessa de um encontro onde o mistério e o desejo se fundiriam numa experiência intensa.
A antecipação continuava a crescer, e agora estava mais perto do que nunca de finalmente concretizar o que até então tinha sido apenas uma fantasia eletrizante.
Depois de enviar a mensagem, senti que a tensão tinha atingido o ponto máximo.
Sabia que Marceliana precisava de segurança, de confiar que este jogo continuaria a ser algo que ambos queríamos explorar. A resposta dela veio mais rápido desta vez, como se ela também estivesse a sentir a mesma urgência.
“Gostei da tua promessa, Leo. Acho que está a ler-me bem, e isso me faz querer avançar. Vamos fazer o seguinte: podemos encontrar-nos num local discreto, a uns quilómetros da minha casa, onde possamos manter o mistério e a adrenalina sem comprometer a minha segurança. Tem algum sítio em mente?”
Sorri ao ler a mensagem, já a imaginar o cenário. A ideia de nos encontrarmos num local isolado, longe de olhares indiscretos, apenas aumentava a intensidade do que estávamos a criar. Respondi com a mesma confiança que tinha mostrado até agora.
“Sim, tenho um sítio perfeito em mente. Há um AL de turismo rural a uns 10 quilómetros da tua casa, num local bastante reservado. Já confirmei há pouco e temos a casa disponível esta semana e até sábado.
Aí, podemos encontrar-nos sem preocupações. Escolhe um dia e uma hora, e eu estarei lá, à tua espera. Não te vou dar mais detalhes para não quebrar o mistério, mas garanto-te que será uma experiência que vais querer repetir.”
O silêncio que se seguiu foi breve, mas intenso. Podia quase sentir a mente dela a trabalhar, ponderando cada detalhe da nossa troca.
Quando a resposta chegou, soube que tínhamos cruzado um ponto de não retorno.
“Combinado, Leo. Vamos fazer isso. Quinta-feira (faltavam 3 dias no momento exato da conversa para quinta-feira), às 21h, estarei onde me falar.
Quero ver até onde este jogo nos leva. E, por favor, traz a sua máscara. Quero manter o mistério, pelo menos por enquanto e ter a sensação de que um desconhecido me fode”.
O coração disparou de excitação ao ler as palavras dela.
Era isso, o encontro estava marcado, pois assim que li, fui logo fazer a reserva no Booking. 3 dias depois, finalmente íamo-nos ver, e o desejo que tínhamos vindo a alimentar explodiria numa experiência real, palpável.
Já podia sentir a expectativa a crescer, enquanto a adrenalina se misturava com o desejo. A noite prometia ser tudo o que tínhamos imaginado e mais.
Respondi com um simples “Estarei lá, Marceliana. Mal posso esperar para te ver e sentir. Amanhã digo-te o local. Acabo de fazer a reserva e a casa é bem espaçosa, é um local para 4 pessoas”.
Agora, tudo o que restava era aguardar o momento em que finalmente nos encontraríamos, a sós, num local onde o mistério, a tensão e o desejo se iriam transformar em realidade.
Contei os planos no dia seguinte
Ainda faltavam dois dias para o nosso encontro, e a espera estava a tornar-se insuportável. A cada hora que passava, a tensão aumentava, e as fantasias tornavam-se mais intensas.
Sabia que tínhamos algo especial em mãos e queria que o nosso primeiro encontro fosse perfeito (para assim voltar a repetir), mas havia muito que preparar antes de nos encontrarmos naquele hotel rural.
Naquela tarde, enquanto tentava concentrar-me no trabalho, não conseguia tirar a Marceliana da cabeça.
Por momentos, ia à casa de banho e via os reels dela, ficando muito excitado.
Fechava os olhos e deixava que a minha mente divagasse para as imagens de Marceliana de joelhos à minha frente.
Conseguia quase sentir a suavidade dos lábios dela a deslizarem lentamente pela extensão do meu pau, os olhos dela fixos nos meus enquanto se entregava completamente ao prazer de me satisfazer.
O calor da sua boca envolvia-me, a língua a explorar cada veia, cada contorno, num ritmo que alternava entre movimentos suaves e sugadas mais intensas, fazendo-me gemer de prazer.
Imaginava os pequenos gemidos dela, abafados pelo meu membro na sua boca, as vibrações a percorrerem o meu corpo e a intensificarem cada sensação.
A visão dela a devorar-me, os olhos a brilhar de excitação, enquanto uma mão acariciava suavemente os meus testículos, enviava ondas de prazer por todo o meu corpo.
Então, o pensamento tornava-se mais ousado.
Visualizava-a a descer a boca, cada vez mais, até que os lábios dela encontravam o espaço sensível entre o períneo.
A língua dela, quente e ágil, começava a explorar a minha entrada, a provocar-me com pequenos toques e depois, cada vez mais profundamente, à medida que o desejo dela aumentava.
Os gemidos de prazer misturavam-se com os meus enquanto ela me fazia o beijo grego, algo que sempre me deixava louco.
Conseguia sentir cada movimento dela, a forma como ela variava entre beijos suaves e lambidas profundas, provocando-me até ao limite do prazer, deixando-me à beira de perder o controlo e de me vir, enchendo a boca de leite quente.
Infelizmente, não podia estar muito tempo ali, pois o trabalho era muito e, por isso, decidi fazer-lhe um pedido para mais tarde me entreter.
Enviei-lhe uma mensagem curta, mas carregada de intenção:
“Marceliana, não me sais da cabeça. Envia-me um vídeo teu a masturbar-te, deixa-me ver como pensas em mim enquanto te tocas.”
A resposta dela não demorou, e o meu coração acelerou ao ler a mensagem que apareceu no ecrã.
“Leo, estes dois dias vão ser uma tortura deliciosa, mas aceito o teu desafio. Vou enviar-te o vídeo, mas só se me deres uma pista do que estás a planear para nós naquela noite.”
A provocação dela era impossível de resistir, mas não queria entregar tudo de uma vez.
Respondi, mantendo o mistério, mas garantindo que ela ficaria ainda mais ansiosa:
No quarto, estarão algemas de couro, uma coleira com trela, um chicote de camurça, um flogger, um plug anal de silicone, vibradores de vários tamanhos e uma venda de seda.
Poucos minutos depois, o meu telemóvel vibrou novamente.
Abri a mensagem e lá estava o vídeo dela. A Marceliana aparecia de gatas, a câmara focava-se nela enquanto ela lentamente abria as nádegas, vendo bem a sua cona molhada, expondo-se de forma provocadora.
O seu olhar desafiador na direção da câmara, a respiração pesada, mostrava o quanto estava envolvida no nosso jogo.
O vídeo era tão explícito quanto provocante, e só serviu para aumentar a tensão entre nós, preparando o terreno para a noite que se aproximava.
Agora, só tinha de aguardar e deixar o tempo passar.
Parte 3
Finalmente, o tão aguardado dia tinha chegado. Senti uma mistura de nervosismo e excitação enquanto me dirigia ao hotel rural onde tínhamos marcado o encontro.
O alojamento local (AL) onde ficámos era uma verdadeira joia escondida no coração da zona rural, a poucos quilómetros do local onde a Marceliana morava.
Situava-se numa quinta privada, rodeada por extensos campos verdejantes, com uma vista deslumbrante sobre as colinas onduladas que pareciam estender-se até ao horizonte.
O local era isolado, o que nos proporcionava uma privacidade absoluta, algo que ambos valorizávamos para aquela noite (principalmente a Marceliana, pois tinha escrito durante a conversa que tínhamos tido de que não queria que os seus seguidores soubessem ou a vissem acompanhada).
Ao chegar à quinta (eu cheguei primeiro para preparar o quarto), fui recebido por um longo caminho ladeado por oliveiras antigas, que nos guiava até ao edifício principal.
A casa em si era uma construção típica da região, com paredes de pedra exposta e telhado de telha vermelha, mas com um interior moderno e acolhedor, pensado para oferecer conforto e luxo sem comprometer o ambiente rústico.
O quarto principal tinha uma cama ampla (cabiam seguramente 3 pessoas), coberta por lençóis de algodão branco e almofadas macias.
As janelas abertas ofereciam uma vista sobre o jacuzzi e os campos.
Por falar em jacuzzi, este era uma das estrelas do lugar. Localizado num terraço elevado, oferecia uma vista panorâmica sobre os campos circundantes. Para além disso, poderíamos estar ali, durante a noite, a brincar e a ter sexo.
Confesso que mal vi esta zona, a mente viajou e criaram-se cenários de muito sexo oral e penetração.
Havia também uma pequena área de jardim, cuidadosamente mantida, com flores coloridas e árvores frutíferas, que adicionavam um charme adicional ao espaço.
A quinta dispunha ainda de um alpendre coberto, decorado com móveis de vime e almofadas macias, perfeito para um jantar ao ar livre ou para desfrutar de uma bebida enquanto o sol se punha atrás das colinas.
Eu tinha levado vinho tinto, a Marceliana tinha dito que iria trazer algo para fumarmos mais tarde.
No fundo, o cenário estava apetecível: rodeado pela natureza, com uma aura de privacidade e exclusividade que prometia tornar a noite excitante.
Entretanto, a Marceliana chegou e tinha uma surpresa
Cheguei à quinta no início da tarde, levando comigo todos os brinquedos e a máscara que a Marceliana me tinha pedido.
Queria garantir que tudo estivesse perfeito para a nossa noite, por isso fui mais cedo, arrumei o quarto com cuidado e preparei o ambiente de acordo com as minhas fantasias.
A expectativa aumentava a cada minuto que passava, mas mantive-me ocupado, verificando cada detalhe para garantir que tudo estivesse exatamente como tínhamos imaginado.
Apesar de todo o cuidado com que preparei o ambiente, a minha natureza dominante não deixava de se manifestar.
Por norma, para além de criar um espaço seguro, há momentos em que o cuidado dá lugar à disciplina e à intensidade.
Nestas ocasiões, o controlo assume um caráter mais assertivo, e a minha faceta mais “bruta” emerge, impondo os limites e explorando as dinâmicas de poder que tanto nos excitam.
É nestes momentos que a tensão entre a delicadeza do cuidado e a força da disciplina se encontram, criando uma experiência única de prazer e entrega.
Elas gostam, eu adoro ver a excitação no ar, as provocações aumentam.
Voltando ao testemunho, à medida que o sol começava a pôr-se, o silêncio da quinta era interrompido apenas pelo som suave da natureza ao redor.
Olhei para o relógio várias vezes, aguardando ansiosamente a chegada de Marceliana.
Finalmente, às 21h00 em ponto, ouvi o som de um carro a aproximar-se pela estrada de terra (antes, já tinha partilhado a minha localização pelo WhatsApp para ela assim saber onde ficaríamos).
Fui até à entrada e esperei enquanto ela saía do carro.
A Marceliana apareceu com um sorriso enigmático nos lábios. Vestia-se de forma elegante, mas com um toque provocante, que deixava claro que estava pronta para o que tínhamos planeado.
Os seus olhos brilhavam com a mesma intensidade das mensagens que trocámos nos dias anteriores.
Ao vivo era ainda mais tesuda, provocante e sexual.
“Oi, Leo”, disse ela suavemente, mas com um tom trémulo, enquanto saía do carro. Aproximei-me dela com a máscara posta, o que fez os seus olhos brilharem ainda mais com antecipação.
Sem dizer uma palavra, envolvi-a num abraço breve, mas intenso, que durou apenas alguns segundos, o suficiente para transmitir toda a expectativa que ambos sentíamos. Senti o seu perfume e o coração a bater forte.
Sabíamos que aquela noite seria especial, e agora que Marceliana tinha chegado, com tudo preparado e o cenário montado, estávamos prontos para começar.
Entrámos no quarto principal, onde já estava tudo preparado conforme as minhas instruções.
As algemas de couro estavam cuidadosamente dispostas sobre a cama, junto com a coleira e a trela.
O chicote de camurça, o flogger e os vibradores de vários tamanhos repousavam sobre a mesa ao lado, enquanto a venda de seda estava dobrada meticulosamente sobre uma cadeira.
A Marceliana observou cada detalhe com um olhar curioso e excitado. “Preparou tudo antes de eu chegar”, comentou, tocando levemente na coleira com os dedos.
“Assim não perdemos tempo, eu sigo a ordem das ações e tu só tens de relaxar” respondi, aproximando-me dela. “Antes, bebemos um vinho?”.
Ela acenou com a cabeça, e com um sorriso respondeu: “Sim, aceito”.
Dirigi-me à pequena cozinha e voltei com uma garrafa de vinho tinto encorpado, abrindo-a com um estalo suave.
Servi duas taças e entreguei uma a Marceliana, que levou o copo aos lábios, apreciando o aroma antes de tomar o primeiro gole.
O vinho era suave, mas deixava um calor agradável na garganta, intensificando a sensação de intimidade entre nós.
Sentámo-nos por um momento, saboreando o vinho e trocando olhares cheios de desejo. De facto, ela só me conseguia ver os olhos.
A cada gole, a tensão sexual aumentava, e as provocações começaram a emergir de forma natural.
Deslizei a minha mão ao longo da coxa dela, sentindo a suavidade da pele sob o tecido da saia. Apreciava as tatuagens, sentia a dureza da coxa.
A Marceliana, neste momento, mordeu levemente o lábio inferior, respondendo ao meu toque com um suspiro de prazer contido.
“O vinho é bom, mas sei que o que vem a seguir será ainda melhor”, disse ela, com o olhar fixo nos meus, repleto de maldade.
Terminei o meu copo e coloquei-o de lado, aproximando-me dela com um sorriso malicioso.
“Agora que estamos devidamente preparados, é hora de começar”.
Comecei lentamente, explorei os limites e desejos de cada um.
“Despe-te. Quero ver primeiro o que trazes por baixo” – disse-lhe eu com uma voz firme e autoritária.
A Marceliana sentou-se na cama, começou a despir-se lentamente, sendo que cada movimento era uma provocação desmedida.
Quando finalmente ficou sem o vestido decotado, já sem os saltos e com as mamas expostas (os mamilos estavam salientes e rijos), revelou uma tanga preta, bem justa e subida, que acentuava as curvas do seu corpo e deixava pouco à imaginação.
Conseguia ver como a sua vulva era volumosa, estava molhada… isso deixava-me cheio de vontade de a chupar. A vontade de chupar aqueles mamilos duros também mexia comigo.
Após fazer o que mandei, a Marceliana sentou-se na cama, permitindo que eu a algemasse, assegurando-me de que estava confortável, mas ainda assim sob controlo.
A tensão entre nós aumentava a cada momento, e a conexão aprofundava-se à medida que explorávamos as nossas fantasias.
Ela pediu-me para usar a venda de seda, e eu atendi prontamente, amarrando-a nos olhos dela com firmeza, sabendo que isso iria intensificar os seus sentidos e a sua vulnerabilidade.
Pelo meio, passei a mão pelos ombros, desci e arrepiei o seu corpo, tocando nos mamilos enrijecidos. Senti um suspiro leve, a Marceliana estava a gostar.
“A partir de agora, só vais sentir o que eu quiser que sintas.. serás a minha putinha”, sussurrei ao ouvido dela, com a voz carregada de autoridade.
Cada toque e sussurro tornaram-se mais significativos, e a comunicação não verbal entre nós evoluiu para um jogo de controlo e submissão, onde eu lia cada reação dela para guiar a nossa dança íntima de prazer e poder.
À medida que as ações avançavam, comecei a incluir os brinquedos.
Fui buscar o chicote de camurça e comecei a deslizar pela pele dela, alternando entre carícias suaves e estalos precisos, marcando o ritmo da entrega dela ao meu comando.
O toque do chicote iniciava-se com uma leveza quase acariciante, passando pelas coxas, onde a textura da camurça provocava um formigamento intenso.
As coxas dela começavam a ficar marcadas, com leves vermelhidões que indicavam a intensidade das minhas ações.
Em seguida, passei o chicote pelas laterais do tronco dela, fazendo-o deslizar suavemente pelas costelas, cada movimento provocava uma mistura de prazer e dor.
Os estalos do chicote aumentavam gradualmente a pressão, e a marcação nas coxas tornava-se mais visível, com uma tonalidade rosa que realçava a textura da pele dela.
As costelas também começaram a revelar pequenas marcas vermelhas, um sinal claro de que o toque do chicote estava a ser tanto estimulante quanto assertivo.
Cada golpe era calculado para criar uma sinfonia de sensações, alternando entre a leveza do toque e a firmeza dos estalos, de forma a manter a tensão elevada e a experiência intensamente envolvente.
A Marceliana gemia baixinho, os sons misturavam-se com o som do chicote a tocar a pele, e eu podia ver a sua respiração acelerar a cada movimento.
A combinação da dor suave e do prazer era evidente, e eu ajustava o ritmo conforme os sinais do corpo dela, garantindo que cada toque cumprisse o propósito de elevar o prazer e a entrega dela ao máximo.
Acrescentando a isso, apertava os mamilos, puxava-os e levava os dedos à boca da Marceliana.
Ela chupava-me os dedos e eu já só imaginava a boca dela a babar o meu pau, a sugá-lo todo. Eu começava a ficar extremamente excitado, duro e com o pau a pulsar.
“És um boa putinha, gosto que sejas uma boa menina”, dizia-lhe volta e meia.
Pelo meio dos movimentos, certas vezes ela sentia o meu membro, porque eu fazia de propósito. Encostava-me a ela e ela ficava, assim, com a perceção de como eu estava.
Depois de vários movimentos e uso do chicote, fui buscar um dos vibradores. Era um vibrador acastanhado, 16 centímetros, robusto, a simular veias salientes, e com um design que não deixava dúvidas quanto à sua eficácia.
Tinha uma forma curvada e um silicone suave ao toque, mas com uma potência que prometia causar impacto.
A superfície era perfeita para deslizar com facilidade, enquanto a base oferecia um bom suporte para pegar.
Ajustei o vibrador para que começasse a vibrar com uma intensidade crescente, e aproximei-me da Marceliana com um olhar provocador.
“Vamos ver o que isto faz por ti”, disse, enquanto posicionava o vibrador contra a pele dela.
Primeiro, deixei vibrar junto ao seu clitóris. Estava saliente.
Depois, fui movimentando, molhando-o com o seu mel (A Marceliana estava bem molhada). Levei-o à sua boca duas vezes, para assim passar a língua e provar os seus fluídos.
Não tardou até o penetrar. Inicialmente, de forma calma e ritmada, passando depois para movimentos fortes, penetração total e estimulação clitoriana ao mesmo tempo. Pressionava a pele, ao mesmo tempo que o vibrador entrava.
Os gemidos começaram a aumentar e, a dado momento, a Marceliana falava sozinha e pedia-me para não parar, pois estava “a ser muito gostoso, gostoso demais” e “gosta da sua putinha? Gosta? Caralhooooo”.
O zumbido do vibrador fazia a Marceliana estremecer, e eu sabia que era altura de intensificar o jogo.
Com um sorriso malicioso, retirei o vibrador e deixei-o de lado.
Peguei o plug anal de silicone que tinha preparado, de tamanho médio e com uma textura lisa e sedosa. A base segura prometia uma inserção suave e confortável.
“Agora vamos explorar isto”, anunciei com um tom carregado de intenção, mostrando-lhe o plug na minha mão.
Apliquei um pouco de lubrificante no plug e nas áreas ao redor, certificando-me de que a introdução seria o mais suave possível, embora a vontade fosse de sentir alguma fricção complementados por mais gemidos por ele estar a entrar.
Comecei com movimentos lentos e deliberados, permitindo que ela se acostumasse com a sensação antes de aumentar o ritmo.
A cada inserção, o plug preenchia-a e fazia-a gemer de prazer, aumentando a excitação e intensificando a experiência. O cu da Marceliana (quando tirava o plug), abria e piscava e isso deixava-me louco.
Enquanto a Marceliana se entregava ao prazer crescente, trouxe mais vibradores de diferentes tamanhos.
O primeiro era um vibrador pequeno, com um design elegante e uma potência surpreendente.
Passei-o delicadamente sobre as mamas dela (com o plug todo inserido), estimulando-a com vibrações suaves que provocavam suspiros e gemidos.
Depois, escolhi um vibrador maior, que proporcionava uma sensação de pressão e intensidade. Usei-o em áreas mais sensíveis, ajustando a intensidade para criar ondas de prazer que percorriam o corpo dela.
Agora, era a hora de fazer dupla penetração e o vibrador entrava-lhe na cona que pingava, enquanto o plug anal fazia vácuo e pressionava as suas paredes.
A combinação dos brinquedos e o ritmo assertivo dos meus movimentos criaram um turbilhão de sensações para a Marceliana.
Compreensivelmente, os gemidos quase passavam a gritos, os movimentos agora eram vários e a Marceliana contorcia-se na cama. Algemada, vendada e quase a atingir o primeiro orgasmo.
O ambiente estava carregado de desejo e intensidade, e eu mantinha o controlo absoluto, guiando-a através de uma noite de prazer extremo e conexão profunda.
Enquanto intensificava os movimentos para conduzi-la ao clímax, o telemóvel da Marceliana começou a tocar.
A vibração inesperada interrompeu o momento, e eu parei imediatamente, observando-a enquanto ela tentava recuperar o fôlego.
Fiquei surpreendido e não contava com isto
Ela, ofegante e quase à beira do orgasmo, fez um esforço para se dirigir a mim com um pedido. “Por favor, atenda”, pediu ela, com um tom de urgência na voz. Parecia que sabia do que se tratava e esta era uma chamada premeditada.
Fiquei confuso e hesitei por um momento, sem saber o que fazer. A atmosfera estava carregada de desejo e intensidade, e a interrupção não fazia parte do plano.
No entanto, decidi atender ao telefone, ansioso para resolver a situação.
Coloquei o telefone à minha orelha e, para minha surpresa, ouvi uma voz feminina com um claro sotaque brasileiro.
“Oi, miga”, disse a voz, com um tom amigável e relaxado.
“Acabei de chegar ao alojamento. Posso entrar? Ele deixa?”.
Olhei para a Marceliana, que estava ainda algemada e vendada, e percebi que a situação precisava ser gerida rapidamente.
“Sim, podes entrar,” respondi, tentando manter a calma e, acima de tudo, as emoções, pois por segundos senti-me enganado, apesar de entender mais tarde que esta era uma surpresa incrível.
Do outro lado da linha, a voz parecia hesitar por um instante, com um tom de leve, contudo assustado. “Ah, tá bom,” disse ela, depois de uma breve pausa. “Vou entrar então.”
Desconhecia o impacto que a chegada da Kelly teria no plano da noite, mas a expectativa e a tensão continuavam a crescer à medida que a situação se desenrolava.
Poucos segundos depois, ouviram-se batidas firmes na porta. Fui abrir, e a visão que tive foi impactante.
A Kelly, uma mulher morena com olhos verdes penetrantes, apareceu à minha frente. O seu vestido branco justo destacava um corpo de curvas generosas, com mamas aumentadas por silicone e um rabo estrondoso que não passava despercebido.
Ela parou por um momento à entrada da porta, visivelmente surpresa ao ver-me com a máscara posta. A esta altura, eu já estava em tronco nu e só com os boxers.
O olhar dela alternava entre mim, o volume dos boxers e o ambiente, sem saber muito bem como reagir à situação inesperada.
“Entra” disse eu de forma assertiva, tomando o controlo da situação. “Vamos resolver isto e entender o que fazes aqui”.
A Kelly hesitou por um instante, mas finalmente entrou no alojamento, ainda com um ar confuso.
Fechei a porta atrás dela e, sem perder tempo, perguntei:
“Quem és tu? O que estás a fazer aqui e como é que soubeste sobre o nosso encontro?”
Ela respirou fundo, preparando-se para responder, e a tensão no ar era perceptível, enquanto eu aguardava as explicações.
A sala estava à penumbra, iluminada apenas por algumas velas estrategicamente colocadas, e a cama estava repleta de brinquedos espalhados: o chicote, os vibradores e o plug anal estavam todos visíveis.
O olhar dela percorreu a sala e parou na Marceliana, que estava algemada e nua na cama.
A visão da Marceliana, exposta e parcialmente vendada, fez os olhos de Kelly se abrirem ainda mais, revelando um misto de choque e excitação.
Ela ficou paralisada por um momento, processando a cena. No entanto, à medida que a surpresa se dissipava, um brilho de fascínio surgiu nos seus olhos.
“Eu… eu não sabia que era assim”, disse ela, agora com um tom de entusiasmo.
“Fui convidada para um trio, e, vendo o que está a acontecer aqui, estou pronta para me juntar e ajudar a satisfazer os seus desejos. Vai me amarrar também?”.
Ela olhou para mim com uma mistura de desejo e determinação.
A tensão na sala mudou de foco, e a atmosfera carregada de desejo ganhou uma nova camada de complexidade e excitação.
A Marceliana, ainda algemada e nua, sorria de forma discreta, claramente satisfeita com a inesperada reviravolta da noite.
Olhei para ela com uma mistura de firmeza e curiosidade.
“Permito a tua presença”, respondi, “mas não te vou amarrar. Em vez disso, tenho algo mais específico em mente para ti”.
“Vamos ver o que tenho planeado”, continuei deixando o suspense no ar.
A expectativa cresceu, e a noite prometia ainda mais surpresas.
Parte 4
Ela mordeu ligeiramente o lábio, sem saber o que esperar. Aproximei-me lentamente e, com um gesto autoritário, indiquei-lhe para se aproximar da cama onde a Marceliana estava exposta.
Ela escutava tudo, atenta e desejosa de ser estimulada mais uma vez. Mantinha-se quieta, amarrada e molhada.
Podia-se ver claramente como estava excitada e pingava da sua cona. Só de olhar, eu continuava duro e desejoso que avançar para o passo seguinte: muita penetração e orgasmos intensos.
Apesar de tudo, as preliminares ainda iam continuar.
“Vais começar por ela”, disse-lhe, o meu olhar fixo no dela, “quero que a faças vibrar de prazer com os brinquedos que escolhi”.
A Kelly engoliu em seco, mas um sorriso malicioso surgiu nos seus lábios enquanto se inclinava, pronta para cumprir o seu papel.
Os brinquedos estavam à disposição, e eu observava cada movimento dela, mantendo o controlo sobre o ritmo e as sensações que dominavam a sala.
Olhei para Kelly e disse-lhe: “Podes escolher o que quiseres. Quero ver como vais usá-los para a excitar”.
Ela hesitou por um momento, os olhos a percorrerem a mesa onde os brinquedos estavam expostos, antes de escolher um vibrador médio, de cor roxa, com curvas desenhadas para intensificar o prazer.
Antes de avançar para Marceliana, a Kelly levantou as mãos para os ombros e, num movimento lento e sensual, tirou o vestido branco justo que usava, deixando à mostra um conjunto de lingerie preto rendado que realçava o seu corpo escultural.
Mal vi aquilo, eu fiquei louco. Que mulher tesuda e atraente. O meu pau pulsava neste momento.
“Agora, tira tudo. Quero-te nua”, ordenei, mantendo o meu tom firme e autoritário.
Sem questionar, ela obedeceu. Primeiro desabotoou o soutien, deixando os seios à mostra, onde no mamilo direito brilhava um piercing discreto de prata.
A seguir, baixou as cuecas, revelando uma tatuagem provocadora na virilha: uma rosa-negra, cujas pétalas delicadas desciam em direção às coxas, criando um contraste entre o detalhe da flor e a pele clara que envolvia o desenho.
Completamente nua, a Kelly ficou à minha frente, esperando pelo meu próximo comando.
O seu corpo refletia uma combinação de submissão e desejo enquanto se preparava para cumprir o papel que lhe tinha sido atribuído naquela noite.
A Kelly aproximou-se da cama com uma determinação feroz. Ajoelhou-se junto à Marceliana, agora completamente exposta, e com um movimento decidido, largou o vibrador ao lado, como se já soubesse que o seu toque seria suficiente para incendiar a situação.
Sem hesitar, agarrou nas coxas dela e puxou-as ligeiramente, abrindo mais as pernas de Marceliana.
Sem pedir permissão, a Kelly começou a beijar-lhe as coxas de forma mais intensa, os lábios a pressionarem a pele com uma mistura de luxúria e agressividade.
A Marceliana, inicialmente tensa, começou a reagir, o corpo a tremer de surpresa.
As pernas agitaram-se numa tentativa instintiva de se afastar, mas Kelly não deixou espaço para hesitações. Quando a Marceliana percebeu o que estava a acontecer, deixou-se submeter.
Sem aviso, a Kelly desceu a boca para o centro do prazer de Marceliana e começou a devorá-la com uma intensidade crua.
Os gemidos suaves de antes, transformaram-se em suspiros ofegantes, à medida que a boca de Kelly trabalhava sem piedade, aumentando o ritmo, obrigando a Marceliana a ceder ao prazer.
Os gemidos dela tornaram-se mais altos, enquanto Kelly a fazia contorcer-se, sem abrandar, sem dar espaço para descanso.
A Kelly não perdeu tempo. Após se posicionar entre as pernas de Marceliana, afundou o rosto na sua intimidade com uma fome quase feroz.
O som do beijo inicial foi molhado e intenso, um estalo que ecoou pelo quarto, seguido por uma sequência de chupadas profundas.
A boca de Kelly movia-se com um ritmo frenético, os seus lábios sugando a pele sensível de Marceliana, alternando entre lambidelas rápidas e sugadas que deixavam marcas.
O som da pele molhada a ser chupada enchia o ar — cada chupada era audível, misturada com os gemidos abafados de prazer da Marceliana.
A Kelly focava-se no ponto mais sensível, a língua a girar em círculos firmes, explorando sem misericórdia o clitóris saliente.
As suas mãos apertavam as coxas de Marceliana, mantendo-a firmemente no lugar, impedindo qualquer tentativa de fuga.
A Marceliana gemia cada vez mais alto, o som de Kelly a chupar-lhe a pele era tão excitante, molhado, e o ritmo não abrandava.
A Kelly sabia exatamente o que estava a fazer — cada estalo, cada sucção trazia uma onda de prazer bruto, que fazia o corpo da Marceliana tremer descontroladamente, subjugado pelo domínio absoluto da boca de Kelly.
A amiga da Marceliana continuava o seu trabalho com uma intensidade brutal, e foi nesse momento que o corpo de Marceliana, já incapaz de conter a pressão, se rendeu por completo.
Um gemido profundo escapou-lhe dos lábios, e num instante, o primeiro squirt aconteceu.
O líquido quente espirrou pelo lençol, enquanto a Marceliana arqueava as costas, o corpo a estremecer violentamente com o clímax inesperado.
A Kelly, com um sorriso de satisfação, recuou ligeiramente, mas não por muito tempo. Ela pegou no vibrador e, sem perder o ritmo, começou a passá-lo pela pele de Marceliana, agora ainda mais sensível.
A vibração intensa percorria cada nervo, levando-a a novos picos de excitação. Mas o momento não terminou ali.
Eu aproximei-me da cama, o meu olhar ficou fixo na Marceliana, que ainda estava algemada e ofegante.
Subi para o colchão, posicionando-me ao lado dela.
Sem uma palavra, retirei-lhe a venda, agarrei-lhe no cabelo, puxando-o para cima, firme, mas sem aleijar.
Ela soltou um suspiro entrecortado, já sabendo o que ia acontecer. O meu membro, duro e pulsante, estava à espera, e a Marceliana, com o olhar rendido e os lábios entreabertos, inclinou a cabeça.
Empurrei o meu pau contra a sua boca, obrigando-a a aceitá-lo de imediato.
A sua língua deslizou pela extensão, enquanto eu a segurava pelo cabelo, guiando o ritmo. O calor da sua boca envolvia-me por completo, os seus lábios a apertarem a minha pele enquanto ela chupava, obediente.
Cada estocada era profunda e firme, os sons molhados e o som dos gemidos dela misturavam-se com os movimentos do vibrador, que ainda a mantinha num estado constante de prazer e submissão.
Enquanto a Marceliana sugava com cada vez mais vontade, uma pausa rápida entre os gemidos permitiu-lhe soltar uma frase abafada, mas clara: “Isto está bom para caralho, nossa”.
O som rouco da sua voz, combinado com o olhar de submissão e prazer estampado na sua expressão, incendiou algo em mim.
Assim que aquelas palavras saíram da sua boca, uma onda de excitação tomou conta do meu corpo.
Sem esperar mais, comecei a penetrar com força, empurrando o meu membro ainda mais fundo na sua garganta.
O ritmo tornou-se mais agressivo, cada estocada mais firme, e eu sentia a boca dela a apertar-me a cada movimento. A Marceliana começou a babar, a saliva a escorrer-lhe pelos lábios enquanto ela tentava acompanhar o meu ritmo implacável.
O som molhado da sua boca a deslizar sobre o meu pau misturava-se com os suspiros roucos e os gemidos abafados que ela soltava entre cada estocada.
Eu mantinha a mão firme no seu cabelo, puxando-a ainda mais para mim, vendo-a a perder-se no prazer e no controlo absoluto que eu tinha sobre o seu corpo.
No auge do momento, com a Marceliana a babar no meu pau enquanto a sua boca se ajustava ao ritmo intenso das minhas investidas, olhei para a Kelly, que observava a cena com um sorriso malicioso.
“Pega no plug anal e mete-lho outra vez”, ordenei, sem abrandar o ritmo.
A Kelly, sem hesitar, pegou no plug anal que estava à beira da cama e, de forma firme, começou a inseri-lo na Marceliana, que se contorceu e gemeu profundamente ao sentir a pressão regressar ao seu corpo já sobrecarregado de estímulos.
A boca dela, agora ainda mais apertada à minha volta, tentava manter o ritmo, mas o prazer começava a dominá-la.
“Agora o vibrador”, exigi, num tom mais rouco. “Mete-o com força, quero vê-la vir-se outra vez. Faz com que ela tenha outro squirt”.
A Kelly ajustou rapidamente o vibrador para a intensidade máxima e pressionou-o contra o ponto mais sensível da Marceliana, que imediatamente arqueou as costas e começou a gemer alto, cada som abafado pelo meu membro ainda preso na sua boca.
O corpo dela tremia, os gemidos transformaram-se em gritos abafados enquanto a Kelly trabalhava o vibrador com força.
Eu sentia o corpo dela a reagir ao limite, a tensão a subir, até que, num só movimento explosivo, o squirt aconteceu de novo.
Era hora de inverter os papéis
À medida que o vibrador continuava a provocar a Marceliana, o seu corpo atingiu um clímax intenso.
Ela soltou um grito agudo, um som que ecoou pela sala e misturou-se com os gemidos abafados da minha boca. O seu corpo contorceu-se, o squirt escorreu para fora e manchou os lençóis.
Após o orgasmo explosivo, decidi que era hora de mudar a dinâmica.
Com um gesto decidido, tirei as algemas da Marceliana, permitindo-lhe recuperar um pouco da liberdade de movimento.
Olhei para a Kelly, que estava ansiosa para assumir o seu novo papel.
“Agora, vamos mudar as posições”, ordenei, com um tom dominante.
“Marceliana, vais ficar de quatro. Kelly, deita-te mais acima para assim ela te chupar”.
A Marceliana, ainda ofegante, posicionou-se de quatro na cama, os quadris arqueados e o corpo a tremelicar de prazer residual.
A Kelly, que já estava nua e excitada, colocou-se à frente da Marceliana, pronta para receber um oral igualmente delicioso. Encostou-se à cabeceira da cama, ajustou as almofadas e abriu bem as pernas.
A Marceliana inclinou a cabeça para baixo, a língua a escorregar entre os lábios da Kelly enquanto a chupara com a mesma devoção que antes. Eu posicionei-me atrás de Marceliana, pronto para a penetrar, e preparei-me para a ação que se seguiria. A mudança de posições trouxe uma nova camada de intensidade à noite, misturando prazer e domínio em cada movimento.
A Marceliana inclinou a cabeça para baixo, a língua começou a deslizar entre os lábios vaginais da Kelly, mostrando a mesma devoção com que a Kelly a tinha chupado antes.
Durante esses movimentos, eu posicionei-me atrás da Marceliana, pronto para a penetrar, e preparei-me para a ação que se seguiria.
A mudança de posições trouxe uma nova camada de intensidade à noite, misturando prazer e domínio em cada movimento.
Comecei a dar várias palmadas fortes nas nádegas da Marceliana, que reagiu com gemidos agudos e intensos.
A sensação do impacto fez com que ela apertasse as coxas da Kelly com força, e o reflexo gerou também gemidos de prazer da parte da Kelly.
Enquanto isso, a Marceliana começou a fazer um beijo grego prolongado na Kelly, explorando a sua intimidade com uma devoção intensa.
O som da sua língua a passar, juntamente com a sua ofegância, eram simplesmente divinais.
Com o cenário estabelecido e as reações visíveis, comecei a foder a Marceliana com força.
Cada movimento era decidido e profundo, a intensidade da penetração acompanhava o ritmo frenético da noite.
A combinação dos gemidos da Marceliana e Kelly, misturada com o som das palmadas e o ritmo implacável, criava uma atmosfera eletricamente carregada e cheia de prazer.
A certa altura, enquanto o ritmo se intensificava e os gemidos de Marceliana e Kelly preenchiam o ambiente, a Marceliana, com a respiração ofegante e a voz entrecortada pelo prazer, fez um pedido ousado.
“Come meu cu, por favor”, pediu ela, com um tom carregado de desejo e expectativa.
O pedido saiu entre gemidos, e a sua necessidade de experimentar uma nova sensação misturou-se com o fervor da noite.
Eu, atento ao desejo dela e à crescente intensidade do momento, preparei-me para atender ao pedido, a tensão e a excitação no ar aumentava ainda mais.
Agarrei firmemente nas nádegas da Marceliana e abri bem o rabo, expondo a sua entrada anal.
Com calma e precisão, coloquei o meu pau na entrada, penetrando devagar.
A sensação era intensa, e o calor da sua abertura envolveu-me completamente.
Entrou até meio, dando-lhe tempo para se ajustar, e depois empurrei até o comprimento total, sentindo cada centímetro a deslizar dentro dela.
Enquanto isso, a Kelly ajustou a sua posição e começou a fazer 69 com a Marceliana, isto é, deitou-se por baixo da Marceliana, ficando a Marceliana apoiada no seu corpo.
Ela colocou-se de forma a chupar-me os tomates com uma atenção minuciosa, enquanto a sua língua e os lábios exploravam a cona da Marceliana.
O som do prazer misturado com os movimentos sincronizados criava uma sinfonia de gemidos e suspiros, a combinação perfeita de prazer e intensidade.
Enquanto eu penetrava a Marceliana com força e profundidade, sentia a língua da Kelly a tocar-me os testículos com uma delicadeza e intensidade que me fazia gemer.
A sua boca explorava cada parte dos meus testículos, alternando entre carícias suaves e profundas, o que aumentava ainda mais o prazer da noite.
Ao mesmo tempo, a Marceliana estava totalmente entregue ao prazer que a Kelly lhe proporcionava.
A sua cona era lambida com uma devoção insaciável, e os gemidos dela misturavam-se com os sons que eu fazia.
Cada toque da língua da Kelly e cada movimento do meu corpo na Marceliana contribuíam para uma explosão de sensações e prazer, tornando a noite ainda mais eletricamente carregada.
Ao sentir que estava prestes a atingir o clímax, dei um comando firme: “Marceliana, afasta-te”.
Ela obedeceu imediatamente, e eu, em meio à onda de prazer, vim-me com força, ejaculando o esperma no rosto da Kelly, que mantinha a língua de fora para sentir o leite quente.
A sensação de libertação foi intensa, o jato quente cobriu a sua cara.
Depois de ejacular, a Marceliana aproximou-se da Kelly e, com um sorriso satisfeito, começou a beijá-la.
A sua língua explorava o rosto da Kelly, lambendo o esperma que estava espalhado pela sua pele, transformando o momento num beijo íntimo e carregado de desejo.
A Kelly ia ter um orgasmo e íamos continuar
Após o momento intenso do meu orgasmo, a Marceliana, ainda com o desejo a borbulhar, foi buscar um dildo maior que estava sobre a mesa.
Com um sorriso determinado, aproximou-se da Kelly, que estava agora deitada, e começou a penetrá-la com o brinquedo.
Eu fiquei sentado na cama, a assistir, enquanto a Marceliana movia-se com habilidade e confiança.
O dildo entrou lentamente, preenchendo a Kelly e provocando uma onda de prazer que a fez contorcer-se e gemer.
A cada movimento da Marceliana, a Kelly parecia ficar cada vez mais excitada, com o prazer em crescendo até atingir um orgasmo intenso.
A Kelly tremia na cama, o corpo todo ficou a estremecer com a força do orgasmo que a Marceliana estava a proporcionar-lhe.
Ela mordeu uma almofada com força para abafar os gemidos intensos que não paravam de sair da sua boca, enquanto o prazer a dominava por completo.
A almofada estava ensopada de saliva, e a sua respiração estava ofegante e irregular, à medida que a Marceliana continuava a movimentar o dildo com uma precisão intensa, fazendo com que cada impulso provocasse ondas de prazer que a faziam estremecer ainda mais.
Assim que tudo se acalmou, deitámo-nos juntos, respirando profundamente e recuperando o fôlego após a intensa sessão.
A calma e o relaxamento preencheram o ambiente, e pouco depois, a Kelly começou a mexer-me no pau com um toque suave e experiente.
Ela começou a masturbá-lo com movimentos lentos e deliberados. A sua mão deslizava com uma combinação de firmeza, deixando o pau duro de novo.
Após a calmaria, a Kelly e a Marceliana desceram para me fazer sexo oral.
Elas estavam sincronizadas e mostravam um entusiasmo intenso. Uma delas começou a chupar-me o cu, com a língua a explorar cada área sensível e a provocar uma sensação de prazer profundo.
Enquanto isso, a outra (Marceliana) afundava a boca e metia o meu pau todo na sua garganta.
A profundidade da penetração fez com que ela se engasgasse por momentos, mas continuou a insistir com determinação.
O som a engasgar era fantástico e a combinação do toque experiente e a intensidade do beijo grego, levavam-nos ao limite.
Que noite estava a ser esta, que boa surpresa estava a ser a Kelly.
Quando senti o pau duro como pedra, com a excitação a atingir o auge, pedi à Kelly para se sentar no meu colo.
Sem hesitar, ela posicionou-se por cima de mim, e comecei a penetrá-la com força e intensidade.
A Kelly começou a cavalgar-me com um ritmo crescente, as ancas a moverem-se de forma ritmada.
Ela acelerou os movimentos, o corpo começou a contorcer-se e a responder a cada impulso, criando uma sensação de prazer irresistível.
No meio da foda, eu aproveitava cada oportunidade para chupar as mamas dela, os meus lábios e língua a explorarem os seios voluptuosos enquanto ela continuava a montar-me com cada vez mais paixão.
O ritmo acelerado da foda, combinado com a sensação das mamas dela na minha boca, fazia o prazer aumentar exponencialmente, criando uma experiência intensa e extremamente satisfatória.
Eu disse que quem agora ia ter o leite na boca era a Marceliana.
Assim que avisei as duas de que estava prestes a ejacular, a Kelly saiu de cima e a Marceliana rapidamente se posicionou. Ela colocou o meu pau na boca, preparando-se para receber o esperma.
Com a boca aberta e os olhos fixos em mim, a Marceliana começou a sugar o leite todo, a língua a explorar cada centímetro do meu membro enquanto eu ejaculava.
A sensação do calor da sua boca e o ritmo intenso dos movimentos dela fizeram com que a ejaculação fosse ainda mais intensa. Ela continuava a chupar com determinação, engolindo cada gota enquanto eu me entregava ao prazer final.
Depois de a Marceliana ter terminado de chupar o leite, levantei-me, ainda a recuperar o fôlego.
Com um sorriso satisfeito, disse-lhes que a noite estava a ser fantástica e que merecíamos um momento para relaxar.
“Vamos beber mais vinho e depois vamos os três para o jacuzzi relaxar”, sugeri, com a expectativa de uma nova fase da noite.
O ambiente estava carregado de prazer e cumplicidade, e a promessa de mais momentos íntimos criou uma boa atmosfera.
Fomos até à cozinha, onde abrimos outra garrafa de vinho e brindámos à satisfação e ao entendimento que havíamos partilhado.
Com o vinho a acompanhar, dirigimo-nos para o jacuzzi.
O calor da água e o ambiente envolvente ofereciam o cenário perfeito para relaxar e desfrutar da companhia uns dos outros.
A conversa e a risada fluíam enquanto relaxávamos nas águas quentes, cada um a aproveitar o momento de descontração.
A noite continuou com mais ações e brincadeiras, à medida que explorávamos novas formas de ter os orgasmos.
Finalmente, exaustos e profundamente satisfeitos, acabámos por adormecer juntos, com a noite a terminar num descanso tranquilo após uma experiência intensa e memorável.
De manhã, o ambiente continuou carregado de uma energia vibrante.
Assim que despertámos, a excitação ainda pairava no ar e não demorou para que os nossos corpos começassem a procurar a proximidade uns dos outros novamente.
O desejo reacendeu-se rapidamente, e, sem perder tempo, envolvemo-nos numa nova sessão de sexo, explorando e satisfazendo os nossos desejos de forma ainda mais intensa.
Cada toque, cada beijo, parecia amplificar a conexão entre nós, transformando a manhã numa continuação perfeita da noite anterior.
O prazer e a paixão foram constantes, e a intensidade dos momentos partilhados levou-nos a um novo nível de intimidade, garantindo que o dia começasse de forma igualmente memorável.
Perto do almoço, acabámos por nos despedir e seguir cada um para o seu lado, levando connosco as memórias intensas da noite passada.
Um dia depois, a Marceliana criou um grupo no whatsapp com nos os três e mais dois homens.
O nome do grupo era “Foda a 5”, e a conversa começou a fervilhar com novas propostas e discussões sobre futuras experiências.
A expectativa de mais encontros e a possibilidade de explorar novas dinâmicas e prazeres mantinham a chama acesa e o entusiasmo bem presente entre todos nós.
Em breve, eu conto o que aconteceu num jantar em que estivemos os 5, numa orgia que foi simplesmente incrível.