Encontro com o Joel e a Luísa – Completo

Tempo de Leitura: 32 minutos

À medida que for escrevendo por aqui, tu perceberás que os textos que vou apresentar na Pimenta na Mente, serão espaçados no tempo e na cronologia do que têm sido as minhas ações com o perfil Segredos do Leo.

Existe, desde o início da criação do projeto no Instagram, um universo paralelo entre o perfil e a minha vida real, onde acontecimentos decorrem ao mesmo tempo.

Isto é, a vida pessoal teve e tem histórias com pessoas que fizeram parte da minha vida e o perfil do Leo começou a ter vivências incríveis e segredos para guardar a sete chaves.

Digo-te isto para entenderes que tanto descreverei histórias que acontecem desde janeiro de 2024 com amigos, ex-namoradas, amigas e colegas do trabalho, como também apresentarei histórias com seguidoras e desconhecidas da internet.

Por falar em seguidoras e porque lancei um desafio em que perguntei se queriam saber qual seria o tema do 3º conto, aproveito para dizer que será a história do primeiro encontro que promovi com uma seguidora dos Segredos do Leo (e mais tarde descobri que também seguia a Intimate).

Uma aventura bem guardada que deixarei aqui no próximo episódio.

Agora, voltando ao tema desta semana. O encontro com o Joel e a Luísa.

Para enquadrar um pouco os dois, conheço o Joel desde que vivia em Cinfães. Eu no primeiro texto não o referi, mas eu não sou de Amarante.

Em boa verdade, fui nascido e criado em Coimbra até aos meus 15 anos. Depois os meus pais mudaram-se para Cinfães e por lá fiquei até conhecer a Tânia.

Resumidamente, vivi em Cinfães, mudei-me para Amarante quando namorei com a Tânia e conheço o Joel desde a adolescência.

Convivemos muito, fizemos muita merda e andámos quilómetros e que nem doidos com as nossas DT’s.  Infelizmente, durante uns anos acabei por perder contacto com ele, pois emigrou para a Alemanha com a família.

Nos primeiros tempos era difícil comunicar com ele, não havia muitas tecnologias e as redes sociais não eram sequer conhecidas. Anos mais tarde, começámos a falar pelo Facebook e posteriormente pelo Instagram.

Hoje, converso com regularidade com ele e mantemos uma relação estreita.

Relativamente à Luísa, ela é filha de emigrantes, vive em Hannover com o Joel e conheço-a desde que começaram a namorar (curiosamente, iniciaram o namoro na semana em que eu terminei com a Tânia).

 Vi-os em videochamada algumas vezes no início do ano, até que vieram a Portugal.

Momento em que conheci a Luísa

Desde sempre, o Joel explicou-me a personalidade da Luísa, como a conheceu e ainda quão doida ela é.

Em miúdos já tínhamos feito muita coisa, inclusive, trocarmos de namoradas e a confiança que tenho com o Joel é enorme.

Facto curioso: tanto eu como o Joel somos héteros flexíveis e vais entender isso quase no final desta história.

Isto para dizer que ele deixou bem claro, desde que a vi em videochamada, que a Luísa adora foder, tem uma energia sexual que se sente facilmente e uns fetiches que eu próprio adoro: ser submissa e ainda uma hotwife.

Enfim, voltando à cronologia da história e para não me perder, a família dela é de uma aldeia perto de Leiria e eles vieram cá na Páscoa. Como o Joel não tinha previsões de vir ao norte, eu acabei por ir ao encontro deles.

Aproveitei uns dias de férias para ficar alojado num airbnb muito perto do castelo e combinei um jantar com eles. Como tenho uns dotes para a cozinha, o menu seria feito por mim.

Uma forma de me apresentar à Luísa, visto que o Joel já conhecia este meu lado de masterchef.

Estava combinado seguir para baixo no dia 29 de março (bem cedo) e voltar no dia 2 de abril para Braga. O plano correu como esperado e cheguei a Leiria por volta das 10h30 da manhã.

Bom, é a partir daqui que as coisas aquecem. No dia anterior, recebi umas mensagens do Joel bem comprometedoras, pelo que eu já ia com muitas ideias durante a viagem.

Ele escreveu-me isto:

“Maninho, não consigo ir buscar-te a Leiria, pois vou conhecer uns primos da Luísa à Marinha Grande.

Um tio dela já me cravou para ir com ele de manhã a um sítio que me quer mostrar, agora tenho de ir aturar o velhote.

A Luísa vai buscar-te à estação. Prepara-te, já vi a roupa que vai levar haha. Qualquer coisa, manda-lhe mensagem no whatsapp. Este é o número dela…”.

Ela aqueceu o fim de semana logo ali

O que ele queria dizer com aquilo? A minha mente começou logo a criar filmes, cenários e a imaginar algumas descrições que ele próprio já me tinha comentado.

A Luísa adorava exibir-se, espicaçar os homens à frente do Joel, como ele gosta.

Pois bem, segui no comboio e uns minutos antes de chegar mandei mensagem à Luísa que me disse que estava estacionada num lugar perto. Pediu-me para ir ao seu encontro, disse que não podia sair do carro e eu não fiz muitas perguntas.

Sinceramente, pensei que estivesse mal-estacionada, mas afinal foi por outros motivos. Assim que entrei no carro, percebi exatamente os planos dela.

Ao sair da estação, caminhei uns 3 minutos, localizei o carro dela pela descrição (BMW branco com jantes pretas e uma linha azul nos guarda-lamas em vinyl) e ao abrir a porta deparei-me com a Luísa sentada com um robe de cetim preto.

Sentia o seu perfume, a forma como olhava para mim no carro e como ia vestida.

Meias de liga, sapatos altos, robe bem aberto no decote para eu lhe ver as mamas.

Cumprimentou-me com 2 beijos, disse para eu colocar a mochila nos bancos de trás e para estar à vontade.

Enquanto coloquei a mochila e ela começou a arrancar para conduzir, apreciei-a.

Cabelo apanhado, bem maquilhada, robe de cetim justo ao corpo, um decote que quase se via as mamas (apercebi-me que não tinha sequer soutien) e umas meias de liga que apertavam aquelas pernas.

Afinal, qual era o objetivo de estar assim vestida? Só podia ser o de me provocar, mexer comigo, deixar-me excitado. E sim, comecei a ficar duro, o coração acelerou, entendi porque ela não queria sair do carro, estava demasiado exposta.

“Então, fizeste boa viagem?” – perguntou-me ela enquanto ajustava o robe junto à coxa, subindo-o.

Eu fixei o olhar na perna, fixei depois o olhar nela e respondi que sim. Eu não me deixo ficar e respondo sempre com provocações quando tentam me desnortear.

Na verdade, já ia preparado para algo, pelo que aquele cenário não me deixou desorientado, o que a surpreendeu.

A Luísa entendeu a mensagem e continuou a fazer todo o tipo de movimentos.

Ela disse-me que íamos almoçar com a família dela ao Arrabal (a aldeia dela) e que depois voltávamos para Leiria ao final da tarde para depois jantarmos na casa que eu tinha alugado.

Viagem de Leiria até à aldeia do Arrabal

Tínhamos pela frente uma viagem de uns 20 minutos e posso dizer que foram dos minutos mais prazerosos que tive até hoje.

“Estou a ficar sem bateria. Podes ver se tenho o meu cabo USB dentro do porta-malas?” – questionou-me a Luísa.

Eu abri o porta-malas como ela me pediu e dentro dele não estava um cabo USB, mas sim 2 coisas. Um dildo realista e um plug de silicone.

Mal olhei para ela, ela riu-se e pediu desculpa pelo inconveniente, como se não soubesse o que tinha ali. Naquele instante, fiquei bem duro e fiz questão de lhe dizer.

“Olha como me deixaste… era esta a tua intenção?” – enquanto lhe dizia isto, apertava a ganga das calças, mostrando o volume com que estava.

Depois disse ainda:

“Já percebi que gostas de fazer estas coisas. O teu namorado contou-me muitas histórias. Não me conheces bem ainda, mas fica sabendo que sou meio maluco. O Joel sabe que ias fazer isto?”.

A Luísa acabou por responder:

“Só sabia da roupa e que ia surpreender-te com os brinquedos. Não lhe disse que me ia masturbar enquanto conduzo. Vais abrir essas calças para eu ver bem o que tens aí?”.

Enquanto me falava, abriu o robe e mostrou-me que estava toda nua. Mamilos tesos, numa das mamas um piercing com bolas brancas, piercing no umbigo, e percebi como estava toda depilada.

Uma mão no volante e outra a fazer os movimentos.

“A partir de agora, tudo será um segredo nosso. O Joel ficou duro de saber que o amigo de infância vai comer a namorada dele neste fim de semana. Estás preparado para te divertires com o Joel a ver?” – afirmou ela com toda a maldade.

Íamos entrar agora numa zona com curvas e contracurvas. O local tinha, também, muitos caminhos de cabras, ótimos para fazer uma paragem escondida.

Foi o que aconteceu, num desses caminhos vi que o carro conseguia passar e podia encostar-se debaixo de uma pinheira.

“Mete o carro para ali. Quero-te ver bem a masturbar. Vais meter o plug e ainda usar o dildo. Abranda agora e entra no caminho” – disse-lhe com assertividade.

Parte 2

Assim que parou o carro, eu abri o porta-malas e tirei logo os brinquedos. Para além dos brinquedos, estava uma embalagem de lubrificante com sabor a morango.

A Luísa olhou para mim, mordeu o lábio, abriu de novo o robe e apertou as mamas.

“Queres chupá-las depois? Adoro que me apertem as mamas enquanto me puxam o cabelo. Vais fazer-me isso?” – perguntou com um ar malicioso.

Eu respondi com um acenar de cabeça, enquanto apreciava o corpo. Antes de fazer o que ela queria, eu ia fazer o que a minha mente me pedia.

Com um tom mais severo, ordenei-lhe que se colocasse de lado (rabo para o lado do pendura), subisse o robe e mostrasse bem o rabo.

Fez tudo o que indiquei, arrebitou o rabo e olhou para mim por cima do ombro.

Novamente a morder o lábio, novamente a provocar-me de uma maneira que o pau duro quase saia das calças de ganga.

Dei-lhe uma palmada forte que a fez gemer com a boca perto do vidro. Ao fundo, alguns carros passavam perto da estrada, mas ninguém nos via naquele lado do pinhal.

“Bate-me outra vez, gosto tanto” – afirmou ela.

Bati-lhe de novo, ao ponto de a pele ficar vermelha. O gemido que ela soltou foi mais forte desta vez e fez-me arrepiar. Queria marcar aquele corpo para depois o Joel ver como tinha feito um bom trabalho.

A minha mão direita abria bem o rabo, puxando uma das nádegas. Via claramente como estava molhada, o mel escorria e podia observar como os lábios vaginais estavam bem lubrificados.

Com a mão esquerda, passei 2 dedos na cona dela, circulei 4 vezes, afastei os lábios, senti como estava quente e penetrei devagar. Sentia a deslizar, a entrar e a Luísa a engolir o gemido.

Os dedos entravam com um ritmo baixo e agora ouvia aquele som que me deixava maluco, um som provocado pela fricção e que ecoava pelo carro.

Dominava o impulso de colocar o plug, mas ao vê-la com o ânus a piscar, não consegui aguentar.

Era hora de usar o plug

Parei com os estímulos, mandei-a masturbar-se de lado e enquanto colocava lubrificante nos dedos, via como a mão dela tinha feito a posição da concha e encaixado na cona que pulsava.

Este era o seu cenário – uma mão a esfregar o clítoris, outra a apertar a mama que tinha o piercing no mamilo.

Parecia que os gemidos da Luísa adivinhavam o que aí vinha.

Dedos lubrificados, mandei-a parar de masturbar e disse:

“Prova agora esses dedos. Chupa-os bem e olha para mim”.

Ela colocou o indicador, depois o dedo médio e a língua subia e descia. Depois colocou os 2 dedos e olhou diretamente para mim, depois para o volume das minhas calças e de seguida revirou os olhos.

Deixou-me cheio de vontade de lhe agarrar no cabelo e movimentar a sua cabeça no meio das minhas pernas, com o pau a entrar na boca, mas ia esperar.

Após isso, disse-lhe:

Afasta bem a tua nádega direita. Abre esse rabo sua safada”.

Obediente desde o início, fez o que lhe mandei e sentiu uma frescura de seguida, por conta do lubrificante. Os meus dedos a massajarem o ânus, a brincarem um pouco naquela zona.

Estimulei, pelo menos, uns 2 minutos a área e depois encaixei a cabeça do plug. Chegava a hora de provocar.

Lancei algumas perguntas na esperança de obter as respostas que queria.

“Gostas que o teu companheiro saiba que és fodida por outros?”.

Ela respondeu que sim e graças a isso sentiu o plug entrar uns 2 centímetros.

Continuei com as perguntas:

“Estás a ser uma boa putinha para mim? Vais obedecer-me em tudo?”.

“Sim, tudo o que desejares, eu vou fazer” – respondeu ela.

Nesse momento, o plug entrou quase todo. Queria fazer mais duas perguntas.

“Vais deixar-me comer este cu como mereces? Foder com vontade nos bancos detrás?” – Já estava preparado para inserir o plug todo após a resposta.

“É o que mais quero neste momento” – retorquiu enquanto gemia.

Com a mão inseri o brinquedo até à pega e ainda fiz movimentos laterais com ele.

O desejo e a vontade eram tantos que comecei a tirar o plug até meio e depois a penetrá-lo de novo.

Já só imaginava a fazer sexo anal com a Luísa.

Os dedos encaixavam na pega do plug e agora a velocidade era outra. Ela gemia alto e o robe estava totalmente aberto.

Os mamilos estavam duros, rijos e isso fez-me ter uma mão no plug e outra a puxar um deles.

“Vamos para trás, por favor. Quero ser fodida” – a sua voz doce e ao mesmo tempo repleta de perversidade, fizeram-me consentir o seu pedido.

Enchi-lhe a boca tal como ela me pediu

Ela foi primeiro, eu fui depois. Mal me sentei, a Luísa desapertou-me as calças e eu fiquei apenas a observar.

Facto curioso: o plug manteve-se penetrado e durante algum tempo não foi retirado.

O meu pau estava muito duro, ao ponto de saltar para fora das calças assim que ela as abriu. Depois puxou os boxers para baixo e afirmou.

“Deixa-me chupá-lo, não aguento mais”.

Não lhe disse que não, agarrei-lhe no cabelo, prendi a mão nele (dei uma volta e assim ficou bem seguro) e orientei-a.

Com uma das mãos agarrou no pau, puxou a pele e passou de imediato a língua na glande. Depois colocou a cabeça na boca e voltou a tirar.

De seguida, fez o mesmo movimento, mas agora tinha deixado cair saliva.

Estava a lubrificá-lo com a boca, a deixá-lo bem molhado como gosto.

Enquanto chupava, masturbava levemente, subia e descia com a língua e ainda chupava as bolas. A dado momento, meteu uma na boca, sugou e puxou o escroto. Fui às nuvens com aquela ação.

Fez isto variadas vezes, até que decidi ver qual era o seu limite. Empurrei a cabeça dela para ver até onde conseguia chupar.

Engasgava-se e eu parava, insistia de novo e mais uma vez o engasgo a surgir.

A baba escorria, ficava ofegante, mas nunca pediu para parar. Ver e sentir como engasgava dava-me um tesão enorme.

“Enche-me a boca de leite, por favor” – pelo meio das ações teve tempo de me pedir isto.

Aquela frase foi um boost e deu ainda mais adrenalina. Já não pensava nos carros que passavam perto, só queria vir-me na boca dela.

Agarrei com força no cabelo e comecei, literalmente, a foder-lhe a boca.

A baba escorria pelo banco do carro, os engasgos não paravam de acontecer, mas a unhas dela cravadas na minha perna pediam para eu continuar.

Comecei a dizer palavrões, a descrever como ela me excitava e deixava louco. A Luísa ia mais fundo e também me apertava os tomates com força.

Passados alguns minutos, puxei os cabelos, agarrei com as duas mãos a cabeça dela e afundei ao máximo o caralho duro.

Sentia o esperma a preencher a boca dela, a respiração dela pelo nariz a aumentar, ela a gemer com a boca cheia, eu a quase gritar de prazer.

Engoliu tudo, de forma lenta chupou para limpar cada bocado de leite, para ser uma menina obediente como eu gosto que sejam.

“Ainda temos tempo para mais brincadeiras?” – perguntei eu.

“Não acredito, estamos atrasados, temos de ir para a aldeia, senão o meu pai mata-me, detesta atrasos” – disse ela ao olhar surpresa para o relógio do carro.

Estávamos atrasados para o almoço de família

Eu fiquei um pouco dececionado, mas sabia que mais tarde, ao jantar, mais coisas iam acontecer e já tinha ganho a manhã.

Enquanto se recompunha, ajeitava a roupa e passava os dedos na cara para retirar o excesso de fluidos, a Luísa riu-se para mim e disse:

“Deixa-me só mandar uma mensagem antes de seguirmos”.

Fomos para os nossos lugares e a Luísa abriu o whatsapp. Já tinha notificações do Joel. Respondeu-lhe com a seguinte mensagem:

“O teu amigo já se veio na minha boca, aqui dentro do carro. Quando chegar a casa dos meus pais, quero um beijo teu, seu corno”.

Mostrou-me, ajeitou o robe e ainda rematou a conversa:

“Oh, não posso ir de robe, já me esquecia… deixa-me ir à mala para vestir a roupa que trouxe, não posso aparecer no almoço de família assim. Quando lá chegarmos dizes que o teu comboio se atrasou e demoraste a chegar, ok?”.

Ela saiu, vestiu a roupa interior, entre um pinheiro e o carro, manteve as meias de liga, colocou uma saia pelo joelho, um top e um casaco por cima. O robe ficou na mala, mas reparei que o brinquedo continuava inserido na Luísa.

“Não vais tirar o plug?” – perguntei eu assim que ela entrou novamente no carro.

A Luísa respondeu:

“Quem o vai tirar na casa de banho é o Joel, depois de eu lhe contar o que tu me fizeste. Mais logo farás aquilo que estás desejoso e à frente dele”.

Eu sorri, ajeitei-me no meu lugar, acabei de apertar as calças e esperei que voltássemos novamente para a estrada.

O dia ainda ia ser longo, muito estava para acontecer. Após alguns minutos, chegámos ao Arrabal e eu fui conhecer a família dela.

Parte 3

Chegámos à casa de família da Luísa e tal como ela previa, o pai estava stressado e preocupado connosco.

“Por onde andaram? Tanto tempo para cá chegarem?” – perguntou-nos assim que estacionámos o carro e saímos.

Tive de dar uma desculpa esfarrapada, dizer que o comboio tinha atrasado e por isso pedia desculpa.

Mal os parentes da Luísa imaginavam que ela me tinha feito um oral fantástico dentro do carro e num pinhal a uns quilómetros dali.

O Joel já lá estava e parecia uma criança dentro de uma loja de doces.

Eu conheço bem o olhar dele, sei as suas expressões quando está entusiasmado com algo e, desta vez, estava em pulgas para saber o que tinha acontecido.

O beijo prometido era dado, com toda a intensidade e fulgor.

Os familiares não sabiam, mas o Joel provava ali o meu sabor, sentia ainda o gosto que eu tinha deixado na boca da Luísa.

Sendo ele um hétero flexível, aquilo enchia-o de tesão e ele vibrava.

“Preciso de ir à casa de banho. Joel, ajudas-me a levar a mala para o meu quarto?” – pediu a Luísa, enquanto eu observava-os e cumprimentava ainda alguns tios e primos.

Eles acabaram por subir para o 1º andar da casa, onde existia uma casa de banho colada ao quarto antigo da Luísa. Ela, antes de subir, disse-me ainda:

“Leonardo, fica atento ao teu telemóvel. O Joel já te reencaminha para o whatsapp aquilo que te falei no carro, pois aqui já temos net”.

Confesso que fiquei completamente perdido, pois a Luísa não tinha falado comigo sobre nada no carro.

O que viria dali? Ora, imaginei que seria mais uma das partidas dela, pelo que simulei que me tinha esquecido de algo no carro e fingi que ia à mala.

O meu pressentimento estava certo e não tardou a chegar um vídeo ao meu whatsapp.

O que era? O Joel a filmar a Luísa a tirar o plug de dentro dela.

A Luísa estava com os joelhos apoiados na sanita da casa de banho, com a saia puxada para baixo e a acariciar-se enquanto executava a ação que tinha prometido.

No vídeo ainda se escutavam algumas afirmações dela, sussurrando ao Joel alguns palavrões e nomes que ele gostava que ela lhe dissesse.

Fiquei dentro do carro, com a mala aberta, duro novamente e a ter uma sensação prazerosa; a sensação de que a Luísa me chupava, molhava o pau duro e gemia.

Fechei os olhos por largos segundos e parecia que ainda escutava a sua voz a ter prazer, a pedir-me ações, o corpo dela a ficar todo arrepiado.

Não podia ficar muito mais tempo no carro, pois o pai da Luísa estava já nervoso pelos atrasos, pelo que me recompôs e fui para dentro de casa.

Dei mais uma desculpa ao dizer que me tinham ligado do Norte e precisava atender.

Entretanto, eles acabaram por descer e a partir dali as provocações acalmaram um pouco.

Almoçámos tranquilamente, divertimo-nos e bebemos bastante.

Era o fim de semana da Páscoa e ainda fomos durante a tarde a uma outra aldeia vizinha para um arraial que tinha acontecido.

Muitas atividades foram feitas e o tempo passou a voar. Era hora de voltar para Leiria, de nos instalarmos no airbnb que tinha alugado e ainda de preparar o jantar para nós os 3.

A família Pinto tinha sido espetacular, super gentil e amável e isso eu não me posso esquecer.

Regresso a Leiria com algumas peripécias

Despedidas feitas, chegava a hora de voltar a Leiria para ficar na casa que tinha alugado para o efeito. Dentro do carro, o Joel fez questão que eu e a Luísa ficássemos nos bancos de trás.

“Sabes o que fazer, não sabes amor?” – dirigiu-se ele à namorada.

A Luísa abanou a cabeça e ficou ao meu lado, encostada no meu ombro.

Metemo-nos à estrada e passados uns 5 minutos, após termos saído da aldeia, as brincadeiras começaram. O Joel ia a conduzir e via tudo pelo retrovisor.

A Luísa começava-se a despir e ficou apenas com as meias de liga. Eu fiquei duro instantaneamente e louco para a foder.

Estava completamente abstraído e nem me lembrava do Joel até a Luísa ter dito o seguinte:

“Seu corno, tira do porta-luvas o dildo. O teu amigo ainda não o usou e quero senti-lo dentro de mim agora. Despacha-te e faz alguma coisa de útil”.

De um momento para o outro, os dois encarnaram em duas personagens distintas.

De um lado, uma mulher assertiva, dominadora, que humilhava o companheiro. Do outro, um namorado submisso que obedecia e excitava-se com as ordens dadas.

“Sim, minha senhora, farei o que me pede” – afirmou positivamente o Joel.

O dildo chegou às mãos dela com toda a rapidez e ela posicionou-se no banco. Basicamente, a Luísa ficou entre os dois bancos da frente, de forma a que o Joel a conseguisse ver melhor pelo espelho.

Ela disse-me algumas coisas ao ouvido e enquanto me beijava o pescoço, desapertava-me as calças. Depois, pelo meio, acariciava o dildo e ainda o lambia, provocando-me sem hesitação.

Acabou por proferir algumas palavras em voz alta:

“Estou desejosa de sentir o dildo dentro de mim e depois ter o teu pau a pulsar na minha cona, Leonardo. Mostra a esse manso como é foder de verdade”.

O Joel não mexia uma palha e apenas observava. Os olhos dele estavam fixados nos movimentos da companheira, em tudo o que ela fazia.

Por fim, ela colocou uma das pernas em cima das minhas (a perna esquerda) e a outra apoiou-a no banco do pendura. Pernas bem abertas, mamilos bem duros, pronta a ser estimulada.

Com um olhar deu-me a entender que queria que eu segurasse no dildo. Peguei nele e primeiro levei-o à boca dela.

Molhou-o de saliva e ainda deu uma leve cuspidela no brinquedo.

Após isso, deslizei-o pelo corpo, começando no meio das mamas, passando pelas costelas e depois a zona da barriga. Ao chegar à sua vagina, sacudi-o e fiz movimentos como se estivesse a segurar o meu pau e a batê-lo no seu clitóris.

Os primeiros gemidos começaram e o Joel começou a remexer-se no banco.

A Luísa deu conta e disse-lhe:

“Quando chegares a Leiria, vais dar voltas à cidade até eu ter o primeiro orgasmo. O Leonardo ainda vai brincar muito comigo, não vais Leo?” – disse enquanto mordia o lábio e olhava para mim.

Agarrei-a pelos cabelos, beijei-a na boca, chupei e puxei o lábio inferior e ainda lambi parte do pescoço. No mesmo exato momento, o dildo entrou na cona molhada.

A Luísa pingava, estava tão fácil de penetrar o brinquedo que não perdi tempo.

O dildo entrava e saia de forma agressiva, por entre puxões de cabelo, apertões nos mamilos e chapadas na cara. O Joel estava louco, excitado, com um volume colossal.

Não podia fazer nada senão observar a companheira a ser estimulada por outro homem, ainda para mais seu grande amigo.

Apesar de tudo, ele adorava e ficava fora de si com tudo aquilo que estava a acontecer.

Voltando às ações, o dildo entrava fundo e por vezes ficava lá, enquanto a base dele era pressionada na palma da mão esquerda e os dedos entravam no cu dela.

Este movimento foi feito várias vezes, até que me lembrei do que tinha trazido na mochila. Um outro brinquedo que ia fazê-la ter o primeiro orgasmo.

Um satisfyer (sugador), modelo clássico e um dos best-sellers da marca.

A mochila tinha ficado junto a mim pelo que não foi difícil de chegar até ela. Pelo meio, disse-lhe para se masturbar com o dildo.

A Luísa continuou os movimentos e ainda mostrou quão molhada estava. Seguramente, ela ia provocar um dos meus maiores fetiches: um squirt dentro do carro.

Gemidos intensos e estávamos quase a chegar à cidade. Agora, o Joel ia abrandar e algo ainda trazia mais adrenalina. A cidade estava cheia de pessoas e íamos estar em andamento, enquanto a Luísa era masturbada.

Apesar do carro ter vidros escurecidos nas portas laterais, a ideia de alguém nos observar fazia bater o coração dos 3.

Dildo a ser penetrado e sugador a fazer o seu papel

Os gemidos intensificavam-se. Na minha mão tinha agora o sugador, estava a trabalhar e a ser encostado ao clitóris da Luísa.

As pernas balançavam, o dildo continuava a ser inserido e agora as minhas mãos não conseguiam fazer nada nas mamas dela.

Sem problema, pois a Luísa estimulava-se a ela própria, passava os dedos na boca e humedecia-os com saliva ao mesmo tempo que passava-os nos mamilos.

Apertava as mamas e falava para o Joel:

“Vês seu corno… é assim que se excita uma mulher. Aprende”.

Depois disso, ainda me fez um pedido:

“Deixa-me segurar no sugador. Brinca com o meu cuzinho, mete os dedos, quero dois”.

Este era o cenário que podia ser visualizado:

A Luísa bem aberta, dildo dentro dela, 2 dedos da minha mão esquerda a rodopiarem dentro do cu dela e ainda o sugador, a ser esfregado, para cima e para baixo.

No fundo, dupla penetração e ainda estimulação clitoriana.

Os gemidos estavam a ser tão intensos que o Joel teve de fechar as janelas do carro, senão chamaríamos demasiado à atenção.

“Estou quase a vir-me, tão bom. Vou molhar o carro todo, continua, tira e põe esses dedos no meu cu como eu gosto” – pediu-me ela.

Os movimentos agressivos voltaram e de dois dedos, passaram a 3 e o dildo entrava e saia freneticamente. O sugador não saia do mesmo lugar e numa questão de segundos um squirt da Luísa.

Um grito penetrante fez com que lhe metesse a mão na boca para que não pensassem que estaríamos a fazer mal a alguém dentro do carro.

Estávamos no meio da cidade, no trânsito, com a Luísa a vir-se toda.

“Meu deus, este sugador faz milagres. Não tinha um squirt faz tempo. Joel quando puderes, estaciona o carro.” – comentou.

O airbnb não estava longe, mas a Luísa tinha outras ideias, ainda queria molhar ainda mais os estofos.

Terminar o que tinha ficado a meio pela manhã

O Joel estacionou e algumas pessoas passavam a pé, mesmo ao nosso lado. Ele olhava para todos os lados para tentar entender se alguém via o que se passava.

Num ápice, a Luísa tirou-me completamente as calças tirou o caralho para fora e viu como eu estava duro. Sem hesitar, começou a chupar, a deixar saliva escorrer.

Fez uns 5/6 movimentos seguidos, até que se colocou de lado e disse:

“Fode-me como querias de manhã. Come-me o cu enquanto ele vê”.

Fiquei fora de mim, dei-lhe uma palmada forte, coloquei-me também de lado e agarrei no pau. Posicionei-o, afastei uma das nádegas dela e comecei por colocar a cabeça bem devagar.

Um gemido, um movimento de anca da Luísa. Ela procurava penetrar um pouco mais o pau, puxando-se para trás e agarrando numa das minhas coxas.

“Não percas tempo e nem sejas meigo. Quero que me fodas com força, como esse corno não sabe fazer” – afirmou ela dando-me quase que uma ordem.

Assim sendo, agarrei com as duas mãos nas ancas dela e penetrei forte o pau. Entrou todo, sem lamentações. Seguiu-se nova palmada, forte.

A partir daquele momento, comecei a cavalgar, a penetrar e só ia parar quando ela sentisse o calor do meu leite dentro do corpo dela.

O Joel já não se preocupava com as pessoas e estava a olhar fixamente para nós, para tudo o que fazíamos.

O carro abanava um pouco, eu não parava por nada com os movimentos e o pau entrava com a maior facilidade.

A Luísa esfregava os dedos no clitóris, com estímulos simultâneos e que equilibravam as estocadas que lhe dava.

Aos poucos, sentia-a mais molhada e começou a ter pequenos squirts. Sentia na minha perna o banco todo molhado, escutava-se a minha pele a ficar colada ao banco.

“Hey, segura no sugador e só o tiras quando o teu amigo se vir no meu cu” – dirigiu-se a Luísa para o Joel.

Ele obedeceu rapidamente e pegou no brinquedo, dado para a mão por ela. Esticou o braço, e manteve-o na posição desejada.

Estava mais perto e via tudo. Debruçava-se no meio dos dois bancos da frente e via como o meu membro entrava, como as minhas veias eram apertadas, as expressões de prazer que eu fazia.

Não tardou até os gemidos mais altos da Luísa me darem um clique e fazerem-me vir. Os meus dedos ficaram marcados por horas no rabo dela.

As ancas ficaram todas arranhadas, negras tal foi a força com que agarrei nela.

As minhas pernas tremeram, as dela também, pois logo após me vir e ela ter o meu leite quente a escorrer-lhe pelas coxas, teve o seu segundo squirt e consequente orgasmo.

“Não quero jantar, quero entrar na casa para continuar a foder. Isto está tão bom. Estamos longe, Joel?”.

O Joel riu-se, disse-lhe que não. Voltou para a sua posição inicial e ligou o carro.

“Despacha-te, vamos rápido para o apartamento. Quero ter mais orgasmos e brincar com vocês os dois” – disse a Luísa num tom ofegante.

Estávamos a 5 minutos da casa. Acabámos por nos vestir à pressa, tirar as coisas do carro e subir para o apartamento.

Lá fomos os 3, no elevador até ao 3º andar. Beijos triplos, muitos amassos e a roçarmos os paus no corpo da Luísa.

Esta história não fica por aqui. Prometo que na parte final conto-te o que aconteceu, o que o Joel me fez e ainda a forma como a Luísa foi amarrada na cama.

Parte Final

Ainda não acredito muito bem nas coisas que fiz naquela noite com a Luísa e com o Joel presente.

Acima de tudo, o que me causou mais espanto, foi a videochamada que o Joel fez para o amigo alemão da Luísa, mas vamos por partes.

Primeiro contar-te a chegada ao airbnb, o suposto jantar que não aconteceu e ainda tudo o que foi feito naquela noite, véspera do domingo de Páscoa.

Se já leste a parte 3, saberás que a Luísa ficou louca dentro do carro e a adrenalina esteve altíssima, muito por conta de termos feito sexo dentro da viatura e numa das ruas mais movimentadas de Leiria.

Caso ainda não tenhas lido, não percas a oportunidade. Clica aqui e aprecia tudo.

Voltando à história, estávamos a 5 minutos da casa. Acabámos por nos vestir à pressa, tirar as coisas do carro e subir para o apartamento.

Lá fomos os 3, no elevador até ao 3º andar. Beijos triplos, muitos amassos e a roçarmos os paus duros no corpo da Luísa.

O Joel beijava o pescoço dela, eu abria o top, com a mão acariciava uma das mamas e ainda lhe beijava a boca.

“Continuo tão molhada, quando entrarmos em casa quero-te perto de mim, Joel” – disse-lhe ao ouvido.

Entrámos no apartamento, pousámos as malas e eu fui abrindo as portas e acendendo as luzes. Apercebi-me rapidamente que tanto o Joel como a Luísa tinham ficado no hall, de pé, e a beijarem-se, após a porta se ter fechado.

Liguei o ar condicionado nos compartimentos, fui ao quarto, deixei a 2ª mala mais pequena e que continha alguns brinquedos, “inspecionei” a casa de banho, e a zona de duche (grande, espaçosa e ideal para muitas brincadeiras) e por fim cheguei novamente à sala.

Fiquei de frente para o hall e o cenário era este

A Luísa de joelhos, o Joel de pé, sem as calças e boxers e a receber um tão merecido oral. Ele não sabia, mas seria a única vez que a Luísa ia ter contacto físico com ele.

Excitado, a agarrar a cabeça dela com uma das mãos, encostava a nuca à parede, fechava os olhos, mordia os lábios e dizia-lhe como ela chupava tão bem.

Eu fiquei ali a apreciar, por uns 2 minutos, a interação dos dois.

Estava um pouco mais para o lado para ver como o membro dele era masturbado, a mão dela apertava os tomates dele, a garganta funda que por vezes a Luísa se disponha a fazer.

Volta e meia, o Joel agarrava no membro e sacudia-o nos lábios dela, batendo suavemente na língua que ficava de fora, elogiando o olhar que ela lhe lançava.

“Adoro que me olhes assim enquanto o tens na boca. Queres que o chame? Se junte a nós?” – perguntava o Joel enquanto a Luísa retorquia com um abanar de cabeça.

Ele olhou para mim, indicou com a mão para me aproximar e ainda me disse para tirar toda a roupa. Eu despi-me, ele tirou o polo que trazia e a Luísa ficou sem roupa igualmente.

Ela continuou ajoelhada, mamilos tesos, puxados pelos seus dedos (o polegar e o indicador uniam-se e apertavam os mamilos provocando dor e prazer), só que agora tinha uma outra missão – efetuar o oral (ao mesmo tempo) a nós os dois.

A mão esquerda dela agarrava no pau do Joel, a direita masturbava o meu.

À vez, fazia entrar e sair o caralho de cada um, da sua boca. Por vezes, aproximava os dois paus e lambia-os em simultâneo (glande com glande, a tocarem-se mutuamente).

Não ficámos muito tempo nestas posições, pois a Luísa acabou por encarnar na personagem de hotwife e quis fazer do Joel um bom e obediente corno. Ela disse-lhe isto, enquanto parou de me chupar e tinha o pau firme na mão direita:

“Ajuda-me a segurar o meu cabelo, fica de joelhos ao meu lado agora”.

Sem pensar duas vezes, ele ajoelhou-se, agarrou nos cabelos dela e com alguns movimentos, afastou o cabelo que lhe caia nos olhos. Segurou-lhe no rabo de cabelo e acompanhava, com as mãos, o vai e vem que a Luísa fazia.

A cara dele estava perto do rosto dela, quase que ele me poderia chupar.

Confesso que esse cenário me deixou em brasa, com vontade de ter os dois a fazer-me oral e não aguentei; com a mão direita toquei na cabeça do Joel, “dei-lhe o toque” e a Luísa percebeu.

Ela parou o que estava a fazer, beijou o companheiro na boca e de seguida virou o meu pau para o lado dele. O Joel começava, assim, a chupar-me com pequenas carícias, sentia os lábios quentes, a língua dividia-me a uretra, deixava saliva na glande.

Estava tão duro que sentia o pau a pulsar, as veias muito salientes e um desejo interno a surgir.

Com certeza ia vir-me dentro de instantes.

Fiquei muito excitado com o que os dois me faziam

Se antes a Luísa se dividia entre mim e o Joel, agora era o Joel e a Luísa que se dividiam à vez.

A sensação era fantástica, pois se com ela o oral era mais meigo, suave e equilibrado, com ele a sucção era mais forte, intensa e bruta. Duas realidades distintas, o êxtase ia ser atingido, seguramente.

Avisei os dois, o Joel saiu de cena e a Luísa ficou de frente para mim. Com movimentos rápidos e entradas profundas, numa questão de segundos vim-me na boca dela.

O esperma não era tão espesso, muito por conta de ter tido o orgasmo dentro do carro, contudo a Luísa ficou com fluídos a escorrer pelo queixo.

“Chega-te aqui e beija-me… seu corno” – ordenou-lhe ela.

Os dois de gatas, o Joel a beijar a Luísa, a sentir o meu leite na boca dela e a viver compenetradamente o fetiche dos dois.

“E agora Leonardo? O que me vais fazer?” – o olhar carinhoso da Luísa enganava bem. Ninguém lhe tirava a pinta nem saberia o quão safada ela era.

Estendi a mão, apontei para a cama. Caminhei em direção à minha 2ª mala, abri-a, tirei  dois pares de algemas de lá, olhei de novo para a cama e para a Luísa já sentada na beira.

“E ele? Fica ali a ver o que acontecerá sentado?” – perguntou com algum desdém e colocando o Joel num nível de inferioridade.

Disse que sim, para ela se deitar e ele ficar quieto na poltrona ao lado da cama.

Depois, de dentro da mala, tirei mais coisas:

As molas de madeira que não podem faltar, uma vela de cera, um plug vibratório com comando, um plug normal de silicone, lubrificante, um chicote, fita adesiva de pintor, abraçadeiras pretas compridas, um bálsamo intensificador de orgasmos femininos, um anel vibratório Zeus e um rabbit silicone Moressa.

Espalhei tudo em cima da cómoda que estava ao lado da cama e comecei as atividades. Os dois estavam inquietos, mas ao mesmo tempo dispostos a obedecer a tudo. A dado momento, o Joel disse:

“Espera, por favor. Podemos fazer uma ação? É a única coisa que peço, não querendo desobedecer neste momento à minha companheira. Deixa-me colocar um tripé ali, na cabeceira e ligar a um amigo” – pediu o Joel.

A expressão da Luísa mudou por completo e estava com um misto de surpresa e entusiasmo, afinal das contas uma das atividades pedidas ao Joel ia acontecer.

Eu disse que sim e aguardei, enquanto organizava os brinquedos por ordem na cómoda. O Joel foi à mala deles, tirou um tripé para telemóvel, uma máscara de Veneza dourada e voltou.

“Toma, coloca na cara para o Klaus não te reconhecer. Sempre que quiseres, pega no meu telemóvel e filma-nos. Ele vai adorar” – acrescentou o Joel.

Quem era, afinal, o Klaus?

Mais tarde, soube que o Klaus (alemão, inspetor da polícia, 1,90, loiro, olhos azuis e muito musculado) era uma espécie de amante da Luísa.

Tudo estava combinado e ele ia assistir às atividades que íamos ter (isto se eu consentisse, como foi o caso).

Mesa de cabeceira puxada para uma zona mais frontal, tripé montado, telemóvel em videochamada (após o Klaus atender), o Joel e a Luísa nas posições pedidas e eu com a máscara de baile de Veneza no rosto.

Estas foram as ações que executei naquele quarto

Coloquei algemas nos pulsos da Luísa. Depois passei fita adesiva de pintor na boca dela, para que quando gemesse tudo fosse abafado. Um detalhe, a fita de pintor é mais suave, não aleija tanto na hora de a retirar.

2º – O Joel ficou com as mãos presas atrás da poltrona, também com algemas, sendo que os calcanhares ficaram presos à poltrona com duas abraçadeiras, pois tinha apoiado os pés em cima da poltrona.

Nesta posição, ele ficava com o cóccix inclinado e isso seria ótimo para uma das ações seguintes.

3º – Apliquei o bálsamo intensificador de orgasmos na Luísa (com algumas gotas do bálsamo na ponta dos dedos, massajei suavemente a área do clitóris. Os efeitos de Aphrodisia tornam-se percetíveis após alguns minutos, aumentando a sensibilidade e a microcirculação na área vaginal) e deixei atuar.

4º – Peguei no lubrificante, trouxe o plug vibratório com comando e aproximei-me do Joel. O lubrificante escorreu pelo seu períneo e com toda a calma e cuidado, inseri o plug. A Luísa assistiu a tudo, enquanto sentia os calores a começarem a surgir. Por fim, deixei o comando na mão direita da Luísa e disse-lhe para aguardar.

Ao mesmo tempo que tudo se desenrolava, o Klaus observava atentamente cada ação, enquanto degustava o seu whisky, fumava o seu charuto.

5º – Hora de voltar à Luísa e estimular os mamilos duros. Antes de colocar as molas de madeira, chupei as mamas, mordisquei, apertei e fiz-lhe soltar os primeiros gemidos. De seguida, abri as molas e fechei, sentindo um suspiro que a fez agitar as pernas.

6º – O lubrificante voltava, mas agora para aplicar o plug na Luísa. Circulei a ponta do plug por algum tempo, penetrando e tirando o plug de dentro dela. Deixei-o ficar e olhava agora para uma 3ª abraçadeira que tinha ficado na cómoda.

7º – Subi as pernas da Luísa, agarrei com uma das mãos nos 2 calcanhares dela e apertei a abraçadeira, unindo os dois tornozelos. Isto facilitaria foder a Luísa numa das minhas posições favoritas.

8º – Chicote na mão e algumas batidelas no corpo dos dois. Nas coxas do Joel (que ainda não tinha o plug a trabalhar), nas costelas da Luísa, nos pés dela, nas mamas e ainda nas virilhas.

9º – “Clica no botão e deixa-o a trabalhar” – ordenei eu à Luísa que assim colocava o plug inserido no Joel a vibrar. O plug contraia e expandia, movimentava-se dentro dele, fazia-o gemer e isso excitava a Luísa de uma maneira inexplicável.

10º – Acendi a vela e deixei pingar a cera quente no corpo da Luísa. Cada pinga trazia um gemido novo, cada pinga que caia “queimava” levemente, mas não ao ponto de magoar. A sensação de ardor, de dor misturada com prazer, deixava-a muito molhada. Tão molhada que volta e meia esfregava os meus dedos na cona dela, enquanto a mão movimentava o plug. Ela estava sensível e pronta a ter squirts.

Os meus dedos molhados, repletos com o mel da Luísa, eram lambidos pelo Joel. Eu ficava bem duro quando colocava os dedos na boca dele.

11º – Parei com a cera, agarrei no rabbit Moressa e comecei a fazer dupla penetração na Luísa. Ao longe, apercebia-me que o Klaus se masturbava, pelo que fui buscar o tripé. De perto, filmei o rabbit a trabalhar, a entrar e rodar na cona molhada da Luísa, a estimular o clitóris inchado dela.

A intensidade dos gemidos tinha aumentado, percebia-se que ela gemia e tudo era abafado pela fita na boca.

12º – Os primeiros squirts surgiram, a cama molhava-se, o Joel tinha os olhos arregalados e gemia. Ele estava duro, o Klaus ainda mais excitado e eu pronto para foder a Luísa na posição de frango assado, com as pernas dela inclinadas para trás.

13º – Pousei de novo o tripé no local anterior, coloquei o anel vibratório, agarrei na Luísa, dei palmadas fortes, deixando ainda mais marcas das que já tinha (feitas no carro), e penetrei-a. O meu pau entrou tão facilmente que não demorei a ligar o anel vibratório e a começar com movimentos brutos e fortes.

Pernas para trás, joelhos quase encostados às mamas, ficava posicionado numa espécie de agachamento e não parava de a foder. O intensificador estava a ajudar muito, pois os squirts não paravam, os orgasmos múltiplos aconteciam consecutivamente.

Cada esguicho dava-me mais tesão, não queria parar.

14º – Coloquei o braço de lado e com a mão esquerda tirei a fita da boca da Luísa. Queria que o Klaus e sobretudo o Joel a ouvissem a gemer como uma bela hotwife que estava a ser.  Para além dos gemidos, ela ainda afirmou várias frases para o Joel, chamando-o de corno, e ainda outras em alemão para o Klaus, que com a sua voz rouca, disse-lhe algo que a fez rir e dizer “Ja ja ja. Ich liebe dieses so sehr”.

15º – Baixei as pernas da Luísa, fui buscar a tesoura para cortar a abraçadeira, tirei-lhe as algemas, aproveitei e também cortei as abraçadeiras do Joel. Abri-lhe as algemas e disse-lhe que queria que se masturbasse enquanto visse a companheira a cavalgar no meu caralho.

16º – Deitei-me na cama, a Luísa, ficou por cima de mim, na posição cowgirl invertida, para assim ficar de frente para o Joel. Sem hesitar, começou a subir e descer, a rodopiar as ancas, a sentar enquanto masturbava-se e o plug se pressionava no meu corpo. Por sua vez, o Joel masturbava-se enquanto o plug continuava a trabalhar. Estava há minutos a senti-lo, sendo que a dor já tinha sido esquecida e o toque prostático consumia-o, fazia-o delirar.

17º – Palmadas nas nádegas vermelhas, puxões de cabelo, a Luísa a puxar as molas de madeira, eu a sentir os fluídos dela a escorrer-me pelas coxas, mais um orgasmo dela a surgir, um gemido que agora quase parecia um grito, o Joel a vir-se todo.

O cenário era inacreditável e o Klaus falava algo em alemão, enquanto ria-se descontroladamente.

E assim acaba este conto escrito para ti

No final de tudo, a Luísa saiu de cima de mim, pediu para tirar o plug e despedir-se do Klaus. Gesticulou e simulou que enviava um beijo ao Klaus, desligou a chamada, chegou perto do Joel e espetou-lhe um beijo apaixonado.

“És um corno maravilhoso. Sê prestável e pede-nos umas pizzas enquanto vamos tomar um banho, eu e o Leonardo. Liga para a Manjerona e pede uma pizza Al Pastor, uma Catchona e a Divina. Até já, meu amor”.

Depois disto, tomei um banho com a Luísa, fez-me uma massagem no banho, relaxámos e descontraímos um pouco. A noite ainda teve mais ações, até que chegou um momento que estávamos muito cansados e adormecemos.

De manhã, eles deixaram-me o convite para os ir visitar em maio a Hannover, mas infelizmente acabei por não conseguir ir.

Nesse domingo, eu voltei para cima, eles foram passar o dia com a família à aldeia.

Com certeza, esta foi uma das melhores noites que tive em 2024.

Agora, “para te abrir o apetite”, no próximo conto descreverei a primeira aventura que tive com uma seguidora aqui do instagram.

Uma ida a Paços de Ferreira, em finais de maio. Esta também foi a abertura para todas as aventuras que se seguiram (até ao momento um total de 4).

Uma viagem profissional que terminou no interior do gabinete de estética dela.

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