Já revelei em textos iniciais que trabalho com gestão de atendimento ao público, mais propriamente com equipas a nível regional que orientam colaboradores em grandes polos empresariais.
Eu estou responsável pela zona norte e centro, pelo que faço muitas viagens, acompanho algumas empresas parceiras e clientes que nos contratam.
Ora, o penúltimo fim de semana de maio foi passado em Paços de Ferreira, com direito a estadia num hotel na região (com tudo pago pela minha empresa).
Tudo isto aconteceu por conta de uma ida em trabalho na sexta-feira de manhã para estar presente numa reunião com as chefias ainda nesse dia.
Apesar de estar a 50 minutos de carro de Paços de Ferreira (vivo em Braga), a entidade patronal concedeu-me um quarto para dois, acesso ao spa, piscina interior, pequeno-almoço incluído – de sexta-feira a domingo.
Dias antes, já tinha bem estabelecido como seriam os meus planos, pois tencionava escrever algumas confissões e deixar prontos textos para partilhar na Pimenta na Mente.
A parceria com a Pimenta Doce Intimate tinha sido aceite em março e com isso muitas ideias tinham surgido desde então. Para além disso, já tinha conteúdos interessantes, pois já surgiam conversas com seguidoras, enviavam-me confissões, mas também pedidos para encontros secretos.
Bom, tudo parecia bem organizado na minha cabeça, não fosse a Bárbara trocar-me as voltas.
Marquei um encontro com uma seguidora
A Bárbara (considera nome fictício, tendo em conta que é casada, segue-me e tem 2 filhos pequenos; preciso de respeitar a identidade dela) é uma das seguidoras que me acompanha desde o início.
É cliente da Intimate, compra lingerie na loja online, volta e meia visita a loja física da Pimenta e gosta de algumas coisas em particular.
Um dos seus principais fetiches é o exibicionismo. O desejo apodera-se dela e a vontade de enviar fotos é sempre muita.
A Bárbara adora enviar vídeos e fotos dela a desconhecidos, a amigos, a quem a aprecia e elogia. Eu estou incluído nesse grupo de voyeurs.
E não penses que se resguarda, não é o que acontece.
A Bárbara tira muitas fotos no seu local de trabalho, enquanto as suas clientes não chegam (ela é dona de uma pequena Clínica de Estética). Tudo em segredo e sem ninguém desconfiar.
Como já converso com ela desde que lancei o perfil do Leo, criámos afinidade e algumas vezes conversámos sobre assuntos pessoais (embora eu tivesse mais cuidado do que ela a esconder a minha identidade).
Numa dessas vezes, a Bárbara contou-me de onde era, onde trabalhava e alguns detalhes do seu dia a dia.
Posto isto, talvez já tenhas feito 1 mais 1 e percebido que a Bárbara mora em Paços de Ferreira, daí ter-me trocado as voltas quando lá estive.
Embora diga isto, sei que a “culpa” foi minha. Eu disse-lhe 3 dias antes que ia passar lá o fim de semana. Ela provocou-me e pediu um encontro secreto.
Foram 3 dias cheios de picardias, envio de fotos de visualização única, vídeos filmados por ela a fazer o que mais gosto de ver:
Babar bem as mamas, simular o oral com brinquedos ou os dedos, apertar ou puxar os mamilos, usar as molas de madeira, seguir as minhas orientações e pedidos.
Ela queria muito ser fodida, eu sabia que ia cair na tentação e quebrar o sigilo.
Coincidências das coincidências, o marido ia estar fora em trabalho, os miúdos iam para casa da irmã e ela teria o sábado livre (dia 25 de maio).
Sozinha, cheia de vontade de pecar, de ver se realmente tudo o que eu lhe escrevia era assim tão bom. Sim, gosto de sexting, de provocar, deixar ordens, de moer a mente de quem me fala em privado.
Muitas são as pessoas que dizem que tudo o que escrevo é mentira, que “quem muito diz, pouco faz”, contudo, a Bárbara pode comprovar a verdade.
Sim, pode comprovar, porque o encontro aconteceu, eu fui à clínica dela, visitou-me no hotel, a adrenalina esteve em altas em Paços de Ferreira.
Antes de contar o que aconteceu, as provocações
Rebobinando um pouco a história, quero voltar ao dia 24 de maio.
Saí cedo de Braga e parti em direção a Paços de Ferreira. Cheguei à cidade por volta das 8h30 e ainda tinha algum tempo antes da reunião acontecer (estava marcada para as 9h45).
Eu tenho muito este hábito, ou seja, chegar cedo, preparar-me com calma, rever os apontamentos quando tenho reuniões, desfrutar da viagem, se for o caso.
Prefiro chegar mais cedo a sofrer algum imprevisto e assim atrasar-me.
Portanto e porque ainda ia esperar, parei numa pastelaria que estava a uns metros do local combinado, tomei um café e decidi dizer à Bárbara que já me encontrava em Paços de Ferreira.
Como já há 3 dias que falávamos, ela sabia como seria o plano.
Reunião às 9h30 na cidade, às 12h00, seguíamos para Freamunde, almoçaria depois às 13h30 e, com tudo a correr bem, continuaria os trabalhos com orientações a uns chefes de equipa de uma fábrica móvel parceira por volta das 15h00.
O dia terminaria às 17h00, eu iria para o hotel fazer o check-in às 18h00. Este era o plano ideal, embora eu saiba que nem sempre é assim.
Em resumo, avisei-a que estava já na cidade e ela pediu-me uma prova.
“Tira uma foto do local onde estás. Tens algum ponto que sirva de orientação?” – perguntou-me ela por uma mensagem de voz.
Eu estava num café bem conhecido na cidade. A janela do café dava uma visão perfeita da Igreja Matriz, um ponto bem famoso por lá.
Enviei-lhe a foto. Sabia que ela reconheceria o lugar imediatamente, já que é um local de referência para quem vive em Paços de Ferreira.
A resposta foi imediata:
“Não acredito, estás a uns 400 metros da minha clínica. Daqui a pouco recebo uma cliente, mas tu não consegues passar aqui? Tenho uma coisa para te dar antes da tua reunião”.
Pedi-lhe a morada, percebi que ainda conseguia lá passar, embora não pudesse ficar mais do que 15 minutos, pois teria de voltar para trás, eu estava a poucos metros do local da reunião com a chefia.
Acabei de tomar o meu café, paguei, confirmei-lhe que iria, expliquei a questão do tempo apertado e saí da pastelaria.
Enquanto caminhava em direção à clínica, comecei a pensar o que ela me quereria dar. Será que iria ter uma surpresa? Como iria eu reagir ao vê-la pela primeira vez?
A surpresa foi grande e mexeu comigo durante todo o dia.
Ao chegar à clínica, vi que a Bárbara abria um dos estores. Ela estava atarefada e notava-se que estava a preparar a abertura do espaço. Ao ver-me, sorriu, ficou um pouco envergonhada e fez sinal para eu esperar um pouco.
Arrumou a vassoura que trazia consigo dentro dos arrumos, saiu e veio abrir-me a porta. Eu consegui percecionar tudo, pois a entrada era toda envidraçada e as luzes estavam acesas.
Poucos segundos depois, a Bárbara apareceu. Ela estava a usar uma bata branca de trabalho e uma saia verde-escura até aos joelhos que dava um ar profissional e ao mesmo tempo descontraído.
Quando me viu, os seus olhos arregalaram-se de novo e um sorriso largo surgiu no seu rosto.
Depois de um abraço caloroso e algumas palavras trocadas, ela convidou-me para ir até uma sala mais reservada, onde poderíamos conversar com mais privacidade.
Um gabinete repleto de segredos
Ao entrar, percebi que ela um local onde deveria fazer tratamentos mais íntimos. O gabinete tinha uma porta com vidros opacos que dava para o exterior. Acomodámo-nos por ali e trocámos algumas palavras.
Após alguns segundos de conversa, notei algo curioso: a bata que a Bárbara estava a usar revelava, de forma subtil, uma surpresa.
Isso espaontou-me bastante, pois não esperava vê-la dessa forma no seu ambiente de trabalho (já vais perceber o que era).
Eu não tirava os olhos das pernas dela e acho que ela percebeu.
A situação inusitada acabou por deixar a nossa conversa ainda mais descontraída, divertida e apimentada. A dado momento ela foi direta e perguntou-me:
“Não paras de olhar para as minhas pernas. Estás curioso para entender o que trago por baixo? É melhor mostrar-te o que te quero dar” – afirmou enquanto desabotoava a bata e colocava as mãos na saia verde.
Desapertou a bata por completo, abriu o fecho da saia verde e deixou-a deslizar pelas pernas abaixo. Com a bata aberta e sem a saia, eu conseguia ver os pormenores da lingerie a surgirem.
Ela estava com um Set Butterfly branco da Pimenta Doce que lhe ficava a matar.
As transparências da parte de cima fizeram-me ficar duro instantaneamente.
Ela ajeitava-se, enquanto olhava-me com toda a maldade possível. Agarrou-me depois pelo colarinho da camisa e puxou-me para perto dela.
Eu sentia o perfume, a sua fragância floral e suave. As aureolas grandes e escuras provocavam em mim a vontade de colocar a boca naquelas mamas, de passar a língua devagar, arrepiar a pele, escutar os gemidos ao ouvido.
A adrenalina de saber que a cliente podia chegar a qualquer momento e que eu não me podia atrasar para a reunião, aumentavam ainda mais o clima sexual.
Arrisquei e tentei beijá-la, mas ela não deixou. Empurrou-me, puxou-me o cabelo, colocou um dedo nos meus lábios (como que a pedir para eu me calar e ficar quietinho) e sorriu.
“Não é agora que vais tocar neste corpo. Vais andar o dia todo com desejos e a pensar como a nossa foda vai ser boa. Como vai ser quando estiver de gatas a chupar-te”.
Enquanto dizia isto, a Barbara tocava-te delicadamente. As mãos passeavam pelo corpo, tocavam nas costelas, subiam até ao pescoço, ajeitavam o cabelo. As mamas eram apertadas, as coxas beliscadas, as nádegas puxadas para cima.
Eu sentia-me impotente e não podia reagir. Não estou habituado a receber ordens ou não ter o controlo e tudo aquilo mexia comigo.
“Encosta-te aquele armário. Fica apenas a olhar para mim” – ordenou-me ela.
Dei 3 passos para trás, fiz o que me mandou e mantive o contacto visual permanente. Por sua vez, a Bárbara sentou-se numa cadeira, abriu as suas pernas com sensualidade, encostou-se para trás e levou a sua mão direita à tanga.
O olhar era matador, fazia-me tremer e por instantes esquecia-me que tinha uma reunião importante dentro de minutos.
A mão esquerda manteve-se livre e ora apertava a mama esquerda, ora apertava a mama direita. A mão direita passava por cima da tanga, massajava aquela zona e pressionava o clitóris.
A mão subia e descia, entrava dentro das cuecas, afastava o tecido e masturbava a cona molhada. A Bárbara estava muito excitada. A Bárbara olhava diretamente para mim enquanto fazia todos estes movimentos.
Sem tirar os olhos, levou 2 dedos à boca, provou o mel dela, voltou a levar os dedos à cona. Friccionou os dedos de forma ritmada, parando a maioria das vezes.
“Anda aqui, antes de saíres por aquela porta” – manteve-se imóvel na cadeira e esperou que eu chegasse para depois fazer o que pretendia.
Quando estava perto dela, com um volume nas calças que se notava bem, ela tirou a mão de dentro da tanga, esticou 2 dedos e aproximou-os da minha boca.
Deu a entender que queria que eu os chupasse, algo que eu fiz sem pensar duas vezes.
A minha língua saboreava o seu mel, a minha mente levava-me para cenários onde a chupava e ela gemia sem amarras.
Fechava os olhos, chupava os dedos, olhava para ela com toda a vontade do mundo.
“Vai, tens uma reunião importante e eu recebo a cliente daqui a nada. Sai por esta porta que perceberás onde estás e como podes ir para a rua da frente de novo” – disse-me isto enquanto se recompunha e se voltava a vestir.
Ainda tentei aproximar-me e beijar, mas mais uma vez a Bárbara não deixou.
Desnorteou-me e a verdade é que aquilo excitou-me demais. Ajeitei as calças, abri a porta e com um leve sorriso despedi-me dela.
“Até logo, assim que esteja despachado, eu aviso” – disse-lhe eu.
Ao fechar a porta, suspirei, respirei fundo e ao sair do beco onde estava, cruzei-me com a cliente que chegava à clínica, com a Bárbara a recebê-la à porta e a cumprimentar-me (disfarçando assim que tinha estado comigo).
“Passe um bom dia, obrigado por deixar o que eu precisava nas traseiras”.
Fiz o mesmo percurso de volta para ir para a reunião e pelo caminho recebi uma mensagem no instagram. Ao abrir, percebi que era a Bárbara e tinha enviado um vídeo de visualização única.
Parei na rua, encostei-me a uma porta de um restaurante que estava fechado, escondi um pouco o telemóvel para ver o que me tinha enviado e fiquei a observar.
Era um vídeo da Bárbara a masturbar-se, na mesma exata posição dentro do gabinete, a colocar 3 dedos dentro de si.
Extremamente molhada, a escutar-se os gemidos, sem o soutien da lingerie e com as mamas tesas, mamilos salientes e rijos.
Entendi logo que antes de se encontrar comigo já tinha filmado aquele cenário e que o tinha guardado para depois me enviar, como o que tinha feito.
Respondi com o emoji do diabo e ainda o emoji do fogo. Tive de esperar uns segundos para não dar nas vistas de que estava bem excitado, duro e com uma vontade louca de dar prazer aquela seguidora.
Assim que consegui, voltei a caminhar e fui para a reunião. O dia ainda seria longo e até às 17h00 teria de me concentrar, tarefa essa que se tornou um desafio por tudo o que a Bárbara foi fazendo ao longo do dia, mas isso saberás em breve.
Nos próximos dias, conto-te o resto deste encontro.
Vídeochamada no restaurante – Parte 2
Eram 10h53 e já tinha recebido diversas provocações. Vídeos gravados em ângulos surpreendentes, uso de brinquedos que me faziam ficar excitado e a disfarçar a forma como a Bárbara me deixava, isto é, duro como tudo.
A primeira reunião do dia já tinha acontecido e agora continuava em avaliações presenciais com as chefias. Pelo meio, alguns coffee breaks, conversas mais descontraídas.
Ela sabia que estaria a manhã e tarde em reuniões, quer em Paços de Ferreira, quer em Freamunde. Meetings com muita responsabilidade, principalmente a da tarde, por conta dos parceiros que tinham requisitado os serviços de consultoria à empresa onde trabalho.
Mesmo assim e porque ela gosta de provocar, enviou-me vídeos e fotos de visualização única pelo instagram. Por vezes, afastava-me e via o que me mandava, outras vezes entrava em salas vazias e rapidamente abria os vídeos.
Eu parecia uma barata tonta e a Bárbara não me saia da cabeça, o cenário dela na cadeira a masturbar-se para mim, com as mãos a apertarem as mamas e o clítoris a ser pressionado, acompanhava-me para onde quer que fosse.
Ainda pela manhã, um dos vídeos que mais mexeu comigo foi filmado na casa de banho do local de trabalho dela.
Eu sabia que era da clínica, pois já antes tinha enviado um vídeo na sua casa e este espaço era diferente (mais sóbrio, simples, com bastante luz e tonalidades claras).
Não entrei lá de manhã, contudo a decoração apontava seguramente para a casa de banho da clínica da Bárbara.
Sem mais demoras, este era o cenário do vídeo:
Telemóvel pousado num cesto, num ângulo mais baixo. O vídeo iniciava com a Bárbara a afastar-se e a ir em direção a um pequeno armário ao lado do lavatório.
Agarrava num brinquedo e trazia-o. Um dildo realístico, com ventosa, grosso e de cor de chocolate. Ela deu pequenos passos, mas foi o suficiente para o dildo abanar.
De seguida, a Bárbara agachou-se, encostou a ventosa na parede e o dildo ficou agarrado ao azulejo. Após confirmar que estava bem fixo (abanou-o para validar a sua ação).
Reposicionou o telemóvel no cesto, puxou-o para o lado direito dela, olhou para a câmara e começou a simular que fazia sexo oral.
“É isto que queres que te faça Leo? É assim que gostas?” – inclinava o dildo para cima, a língua percorria o silicone, desde a glande até às bolas.
Batia com o brinquedo nos lábios, na língua, sacudia-o e por vezes engolia-o até meio. Depois fundo, sendo que o nariz dela quase tocava no azulejo.
Os 17 cm do brinquedo não a assustavam, a Bárbara dizia que ficava muito molhada ao fazer garganta funda. Ela sabia que o dildo não a satisfazia como eu, mas naquele momento ela só queria provocar-me, deixar-me fora de mim.
Conseguiu e fez com que à hora de almoço também lhe mandasse um vídeo… aliás, fizesse uma videochamada.
Uma videochamada para descontrair
Se ainda te recordas, eu almoçaria em Freamunde por volta das 13h30. Foi precisamente isso que aconteceu, sendo que o almoço estava divinal.
Restaurante bem localizado, com bastantes reservas (praticamente cheio) e cujas expectativas não foram defraudadas.
Hoje posso dizer que o vinho era muito bom, a comida sensacional e as gargalhadas mais a boa disposição, foram a cereja no topo do bolo.
As chefias estavam felizes e o dia estava a correr muito bem.
Ainda antes de sermos servidos, ao chegarmos ao restaurante e entrarmos, perguntei ao empregado de mesa onde era a casa de banho.
Indicou-me gentilmente onde era e eu fui até lá. Ao caminhar na direção do local, enviei uma mensagem à Bárbara ao ver que estava online.
“Estás na tua hora de almoço?” – perguntei eu, lavando as mãos logo de seguida.
“Sim, vou agora comer algo. Já estás em Freamunde? O dia correu bem?” – respondeu, utilizando emojis estratégicos no final.
“Sim, correu muito bem. Ajudaste a que assim fosse. E sim, já estou no restaurante, a pensar em ti, doido para que cheguem as 18h00” – depois da mensagem, sequei as mãos e entrei dentro da casa de banho.
Por uns instantes, fechei os olhos e os cenários surgiram de novo. Decidi, então, começar a masturbar-me e tirar uma foto.
Por que não surpreendê-la também?
Enviei-a à Bárbara que respondeu segundo depois.
“Que vontade de ser eu a segurar nesse caralho. Faz videochamada, please” – pediu com todo o carinho.
Não hesitei. Liguei, tirei o som, baixei ainda mais as calças e comecei a masturbar-me. Do outro lado, a Bárbara encostou-se ao lavatório da casa de banho dela (entrou lá dentro para ter mais privacidade), abriu a farda, meteu as mamas de fora e apertou-as.
Eu via de novo os pormenores da lingerie branca que trazia vestida, o Set Butterfly | White.
Já eu, com a mão, puxava a pele, apertava bem o membro e agitava-o. Não estava a conseguir filmar e masturbar ao mesmo tempo, pelo que pousei o telemóvel na tampa da sanita.
Afastei-me, encostei-me à porta e comecei a bater uma punheta suave. O membro pulsava, eu excitava-me por cada vez que via as expressões da Bárbara.
O fluído pré-ejaculatório (aquele líquido viscoso que vês quando os homens estão imensamente excitados) escorria pela glande e a Bárbara deleitava-se com a visão que tinha.
Volta e meia, aproximava-me e mostrava a cabeça rosada, inchada, a contrair e expandir-se ao mesmo tempo. As minhas ações estavam a mexer com a Bárbara e as suas expressões faciais não mentiam.
As expressões são tudo. Os detalhes, a forma como os olhos se arregalavam quando agarrava com mais força e as veias ficavam mais visíveis, tudo isso não tem preço.
Naquele instante, a mente viajou, criou um cenário onde eu já tinha o meu pau no meio das mamas dela, onde sexo tinha existido pela manhã, ainda que fosse tudo fruto da minha imaginação.
As provocações durante a manhã foram tantas que sentia dor nos tomates. Eu tinha passado o dia a conter-me, a segurar-me, pelo que o orgasmo que viria, ia ser intenso, com jatos fortes, muito esperma.
A Bárbara ia assistir a tudo e desejar por mais (pela noite), desejar que todo o leite que ia sair de mim, estivesse dentro da boca dela.
Aliás, enquanto me via, levava os dedos à boca, molhava-os e dava a entender que queria ser ela a brincar com o meu membro, com a sua língua.
Entretanto, não podia ficar muito tempo na casa de banho, pois iam perguntar o que tinha acontecido, pelo que comecei a acelerar a masturbação.
Com uma das mãos apertava o escroto, puxando as bolas, com a mão esquerda (sim, sou canhoto) agitava o membro – pau grosso, com veias salientes e uma curvatura visível.
Procurava sentir dor, simular que a Bárbara me sugava as bolas, metia as duas na boca, pelo que apertei com a mão direita ainda mais os testículos.
De vez em quando, gosto de sentir dor, que me mordam durante o sexo oral, deixem marcas, puxem a pele, façam beijo grego enquanto me masturbam ou fazem uma estimulação prostática.
Os homens que gostam de um dedo dentro sabem quão prazeroso é. Os que nunca experimentaram, não sabem o que perdem.
E foi aí que me foquei naquele instante. Coloquei o pé direito em cima do tampo da sanita e fechei os olhos. Imaginei a Bárbara de joelhos, a minha perna por cima do ombro dela, ela a lamber-me o cu ao mesmo tempo que me batia uma.
Um beijo grego muito molhado, seguido de estimulação prostática. Dedo indicador a entrar e sair, a fazer o efeito de gancho, a tocar na próstata, enquanto lambuzava o pau e as bolas ao mesmo tempo.
Saliva a escorrer, queixo encharcado, os meus gemidos e um orgasmo inacreditável. Parecia que estava a ver aquele cenário, tudo a acontecer.
Eu mantinha os olhos fechados, mas todo este cenário estava a passar-se à minha frente. Ao abrir os olhos, contraí-me, gemi baixinho e vi como me vim. Certamente, contorci os olhos (sei que sim, é habitual).
Após o clímax, percebi que o esperma foi disparado, o pau pulsava descontroladamente, o leite escorria. Era muito, muito leite.
A Bárbara, por sua vez, mostrava um ar surpreendido com um misto de pura realização.
As mulheres adoram ver um homem a vir-se, saber que o satisfizeram.
Eu sorri para ela, coloquei a língua de fora em jeito de provocação e enviei-lhe um beijo.
Desliguei logo de seguida a videochamada, limpei-me, limpei o esperma que tinha ido para a parede com papel higiénico, apertei de novo as calças e aguardei uns 2 minutos (para a ereção acalmar).
Após toda esta aventura, saí da casa de banho e dei de caras com um dos meus chefes.
“Então Leonardo. Está tudo bem contigo? Estava já a ficar preocupado” – perguntou-me com um ar sério.
Eu respondi-lhe que sim, que tudo estava bem. Lavei mais uma vez as mãos e fui para o meu lugar. Ao caminhar para a mesa, abri a conversa com a Bárbara para lhe falar, mas já tinha uma mensagem por lá. Dizia assim:
“Logo, todo esse leite ficará na minha boca. Até à última gota. Não vou conseguir resistir, terei de usar agora mesmo o dildo que te mostrei de manhã. Vou cavalgar com ele no chão, dentro de mim, a imaginar que é esse pau grosso a abrir-me toda. Ansiosa por logo”.
Sei que esbocei um sorriso de felicidade. Sentei-me na minha cadeira, respondi com uma piada ao meu outro chefe na ponta da mesa e escrevi à Bárbara.
“Terás o que queres. Farás o que desejo. Vejo-te às 18h35 à porta do meu quarto”.
Lençóis molhados, bem molhados – Parte final
Faltavam 10 minutos para as 18h35 e eu estava ansioso. Não parava de pensar no que a Bárbara me tinha escrito quando estava no restaurante.
“Logo, todo esse leite ficará na minha boca. Até à última gota. Não vou conseguir resistir, terei de usar de seguida o dildo que te mostrei de manhã. Vou cavalgar com ele no chão, dentro de mim, a imaginar que é esse pau grosso a abrir-me toda. Ansiosa por logo”.
Tínhamos falado muito pouco durante a tarde, mas confesso que andei a tarde toda há espera de receber vídeos ou fotos, especialmente a usar o brinquedo.
Se há algo que gosto de receber, são os vídeos dela a sentar no dildo mostrado pela manhã. Em posição cowgirl invertida, a penetrar forte, com palmadas à mistura.
Rabo com marcas rosadas, dedos visíveis na pele, mãos a afastar as nádegas para ver bem o que mais desejo chupar, todo o mel a escorrer pelo brinquedo.
É, sem dúvida, uma visão que me deixa sempre muito duro. Infelizmente, não tinha recebido esse tipo de conteúdo, mas estava tudo bem.
Com todas as reuniões a acontecerem durante o dia, houve alturas que confesso que me esqueci das provocações feitas pela Bárbara.
Voltando ao momento de ansiedade, eu estava já no hotel e a hora combinada aproximava-se. A Bárbara tardava a dar sinal, mas ela também tinha avisado que poderia atrasar-se por conta dos miúdos.
O ambiente em casa não andava lá muito bem e ela queixava-se que nem sempre era fácil lidar com os filhos, o marido e a família. O elemento que mais a apoiava era a irmã (3 anos mais nova) e isso espelhava-se na relação próxima com dela.
Mais do que uma irmã, a Vanessa era a sua melhor amiga e sabia bem que a irmã mais velha estava perto do divórcio.
Este é um aspeto que acaba por ser irrelevante para mim. Não que eu seja insensível ou o que se pareça. Também não me vejo como um estraga casamentos.
O que sempre digo a quem se relaciona comigo é que tudo é uma escolha. Estar comigo é uma escolha e eu não obrigo ninguém a ter sexo.
A Bárbara sabe as regras, sabia as regras naquele dia e quis transgredi-las.
Com as provocações matinais, com os vídeos e mensagens que envia e tinha enviado já naquela sexta, com todo o sexappeal que emana e por fim com as mensagens que tinha acabado de enviar.
Este era o conteúdo da mesma:
“Oi, Leo. Sorry, atrasos familiares. 15 minutos e saio de Paços de Ferreira. Confirma-me, o hotel é na estrada a caminho de Agrelos, não é?”.
Eu respondi que sim, deixando a localização exata do alojamento.
A Bárbara respondeu imediatamente e disse:
“É isso mesmo, já sei onde é. Olha, achas que vou bem vestida?” – perguntou ela.
Eu fiquei confuso com a pergunta, pois não surgia nada. Aguardei uns segundos e depois percebi o que tinha vindo. Um vídeo com repetição; esta era o cenário:
A Bárbara sentada no lugar do condutor, telemóvel apoiado no banco do pendura.
Ela vestia um vestido justo preto, meias de liga, o vestido era decotado. No vídeo, levantava o vestido, mostrando assim o rabo. Sem roupa interior, as meias de liga justas às coxas e com um plug inserido.
Levantava-se um pouco, subindo a anca e assim expondo ainda mais aquele rabo delicioso. Por fim, o vídeo terminava com a Bárbara a ajustar o plug, a sentar-se de novo e a enviar um beijo para a câmara.
“Dentro de minutos estou aí. Quando chegar, quero que troques o plug por um brinquedo teu. Sei que trouxeste coisas. Hoje sou toda tua” – a Barbara finalizou a conversa.
De ansioso a excitado, sei que a minha mente disparou e começou a criar cenários. Quando viajo gosto de levar uma pequena mala de mão com os brinquedos que possuo.
A Bárbara tinha razão, eu tinha trazido coisas, gosto sempre de brincar, estimular, aquecer e fazê-las delirar.
Caminhei em direção à mala, abri em cima de uma mesa junto a dois cadeirões e escolhi o que ia usar com ela.
Era hora de brincar um pouco
Aguardei pacientemente por ela, sabendo que já tinha os brinquedos em cima de uma mesa. Escolhi uma mesa que ficava de frente para a porta de entrada, pois queria que ela os visse assim que chegasse.
Um dos brinquedos era roxo, maleável, com 30 e tal centímetros na totalidade. Chamo a este brinquedo a ferradura roxa, uma alcunha um tanto diferente, eu sei. Um brinquedo curvado, com duas pontas e que serve para a dupla penetração.
Uma ponta mais fina para anal, uma ponta mais grossa para penetração vaginal.
Seguramente, uma ótima opção para o que a Bárbara procurava. Apesar de tudo, não foi o único brinquedo que usei. Sugador satisfyer esteve também na brincadeira, mas vou contar-te tudo o que aconteceu primeiro.
Um dos pedidos expressos da Bárbara era que eu não marcasse o corpo. Nada de chicotes, chibatas, cordas apertadas com muita força, palmadas fortes como gosto de dar, beliscadelas como adoro fazer.
Tudo o resto era válido, incluindo fazê-la ter squirts sem parar. Pois bem, a noite prometia e agora só queria que ela estivesse ali.
Depois de tantas provocações, insinuações, troca de vídeos e videochamada a masturbar-me, estava louco para a foder.
Já passavam das 19h00 e recebi uma mensagem:
“Estou a estacionar o carro à frente do hotel. Na recepção digo que venho ter contigo? Como queres fazer? Tenho medo de que alguém me conheça. Não é melhor me vires buscar ao carro Leonardo? Please” – perguntou com algum medo a Bárbara.
Eu respondi para ela ficar tranquila, pois já tinha avisado que a minha companheira ia chegar mais tarde. Por sorte, o meu alojamento tinha um acesso exterior para uma zona com relva, tendo ao lado um caminho pedonal.
Este caminho não ficava muito longe do estacionamento, sendo que ela só tinha de caminhar para o lado direito, contornar o hotel, seguir em frente e virar para o caminho.
Eu saí, encostei a porta, fui ter com ela. Encontrámo-nos a meio do caminho. Eu sorri, ia dar dois beijos na face, mas de repente não foi isso que aconteceu.
Ali, sujeitos a sermos vistos, a Bárbara deu-me um beijo de língua demorado. Eu agarrei na anca, apertei forte e ainda beijei o pescoço dela. Ela, por sua vez, levou a mão direita às minhas calças, procurou sentir o volume.
Sentiu, apertou e viu como estava a ficar duro, como o meu caralho enrijecia com ela. A Bárbara era um mulherão, a energia sexual dela mexe com qualquer homem (menos o dela, pelos vistos).
Depois disse:
“Estou tão mortinha para sentir este pau dentro de mim. Estar de 4, contigo a metê-lo forte. Vamos rápido para dentro, temos uma longa noite pela frente”.
Dei-lhe a mão, segui em frente e caminhámos a toda a velocidade em direção ao alojamento.
Assim que entrámos, fechei a porta e encostei-me à parede. Uni as mãos da Bárbara, com a mão esquerda segurei nos pulsos com força, coloquei os braços dela no ar e comecei a beijá-la.
A mão livre levantou o vestido justo e começou a apalpar as coxas, a tocar na virilhas, a afastar os lábios vaginais, a sentir a cona quente.
Nádegas apertadas, mão direita a subir para a cintura e por dentro do vestido, os braços da Bárbara imóveis e para cima.
Suspiros, pernas a tremerem, lábios a serem mordiscados, línguas a trocarem saliva. Sentia o álcool do perfume dela a cada passagem no pescoço, percebia como estava molhada com os dedos da mão direita a massajarem o clitóris.
Depois de uns 3 minutos nestas ações, com um movimento brusco, virei-a de frente para a parede e de costas para mim.
Mandei-a manter os braços no ar, apoiar as mãos na parede, para assim ficar com as minhas duas mãos livres.
Baixei as alças do vestido, puxei-o para baixo, deixei-o deslizar nas suas pernas e apreciei o cenário. Sem soutien, sem cuecas, com as meias liga e o plug ainda inserido.
Juntei o dedo indicador e o do meio da mão esquerda e penetrei suavemente na cona encharcada da Bárbara. Dedos em gancho, com o polegar a pressionar o clitóris. Sem dó nem piedade, comecei a aumentar o ritmo, a colocar os dedos todos lá dentro.
De 2 passou para 3, de 3 passou rapidamente para os 4 dedos da mão esquerda (ficando o polegar de fora).
Gemidos fortes, os fluídos dela a escorrem pelas coxas, sentia-a tão quente, a contrair-se, a prender os meus dedos em momentos que faziam lembrar o pompoarismo.
Ouvia o típico som quando estamos a masturbar uma mulher e ela está imensamente molhada e isso deixava-me louco.
“Fica aqui, não tem mexas” – ordenei eu.
Ela ficou de pé, estática, a respirar e a descansar depois de ter 4 dedos dentro dela.
O plug estava a fazer vácuo e agora, com cada respiração da Bárbara, ele movimentava-se para dentro e para fora.
Despi as calças, procurei ficar nu em três tempos. Fui buscar os brinquedos, trouxe na mão a ferradura, mas também o sugador.
Liguei o sugador e quando cheguei junto à Bárbara, passei-o para a mão dela.
Ela olhou para mim por cima do ombro, eu mandei-a colocar no seu clitóris para o sugar. A ferradura, por sua vez, ficou apoiada no sofá que estava perto de nós.
Ela fez exatamente o que eu mandei. Abriu um pouco as pernas, colocou o sugador e imediatamente começou a gemer. Por uns instantes, fiquei a apreciar o momento.
Com a mão esquerda masturbava-me, apertava o meu pau, salientando assim as veias. Batia uma punheta, atrás da Bárbara, com ela a estimular-se.
Após uns segundos, aproximei-me e esfreguei o membro nas pernas dela. Ela sentiu, com a mão livre agarrou nele e posicionou-o.
Eu avancei, senti a cabeça a roçar no plug, depois ela posicionou de novo, colocando-o mais para baixo para assim entrar da vagina.
Ela soltou um suspiro forte. Após o suspiro, um pedido:
“Fode-me, agarra-me e fode-me, por favor”.
Eu, mauzinho como sou, disse-lhe que sim, mas ia brincar (e muito).
Agarrei nas ancas com as duas mãos e penetrei o pau todo de uma vez só. Com um movimento rápido, de forma bruta, deixando no ar de que a ia começar a foder sem parar.
Não foi isso que fiz. Tirei devagar o pau, afastando-me do seu corpo. Depois, com muita paciência, penetrei apenas parte do membro. Primeiro a glande, depois até meio. Parei. Retirei de novo, novamente até meio e parei.
“Por favor, fode-me… mete-o todo” – pedia-me ela.
Agarrei com firmeza as ancas e simulei que ia começar a cavalgar, mas era falso alarme. As provocações continuavam e com a Bárbara a excitar-se cada vez mais, pois o sugador continuava a trabalhar, o plug a levá-la aos céus.
“Meu Deus, estás a deixar-me louca, isto é tortura. Por favor, fode-me”.
Não ia fazer o que ela me pedia, ia fazer o que eu queria. Levá-la aos limites, testar o mental dela, provar que o encontro tinha valido a pena. Era agora a hora de tirar o plug e usar o duplo dildo.
Dupla penetração, sugador a funcionar
“Não fujas de mim, para onde vais? Estou tão molhada, quero vir-me contigo a foder-me, por favor Leonardo. Vem aqui”.
Eu ri-me, fui ao sofá, agarrei na ferradura, voltei para junto dela, agarrei com uma das mãos no cabelo, dei uma puxada não muito agressiva e disse:
“Tens de confiar e esperar. Agora é a vez de te foder duplamente com os brinquedos. Afasta o sugador por agora, anda”.
Ela acabou por desistir dos pedidos e consentiu o que lhe pedi. Ao chegar perto dela, retirei com cuidado o plug. Ao tirar, o cu dela ficou a piscar um pouco, algo que adoro ver a acontecer (é uma das coisas que mais peço para fazerem, é um dos meus fetiches).
Ela já estava dorida, mas a dor estava a trazer-lhe mais prazer.
Com uma das pontas da ferradura (a mais grossa), esfreguei na cona dela e molhei bem o brinquedo. Passei depois no cu, lubrifiquei toda aquela zona, com os fluídos dela, pois estava incrível (conseguia ver as coxas molhadas, os fluídos a escorrer).
Agarrei no pescoço com uma das mãos e penetrei suavemente a ferradura. Primeiro na cona, depois no cu. Gemidos, suspiros, mais gemidos.
A mão ia e vinha, penetrava até meio as pontas, depois entrava tudo. Mais gemidos, agora abafados por uma das suas mãos (tinha baixado os braços, pois já se sentia cansada).
“Liga o sugador e fricciona-o em ti” – deixei mais uma ordem.
Começou a trabalhar e agora para além do dildo duplo dentro dela, também o clitóris era estimulado, sugado, acariciado.
Não tardou até surgir o primeiro squirt. O chão ficou todo molhado, com uma das minhas mãos tive de tapar a boca (senão iam pensar que algo se passava no alojamento), as pernas ficaram bambas e passado uns segundos, tive de a agarrar e sentar no sofá.
As expressões da Bárbara eram um misto de felicidade, excitação e apreensão.
Eu queria mais, muito mais. Não esperei e agarrei uma almofada. Coloquei-a no peito dela e ela entendeu. Subiu-a um pouco, mordeu a ponta e ficou a olhar para mim.
A ferradura voltou a ser usada, o sugador agora estava na minha posse e também já estava de novo posicionado no sítio certo.
Levantei as pernas, e enfiava com força as duas pontas. Mudei o programa do sugador e agora acionava energeticamente.
3 minutos a movimentar-me sem parar, com a Bárbara a morder a almofada, a gemer e tudo a ficar abafado.
“Aiiiiiiiii…. Hmmmm, aiiiii, vou-me vir” – soltava algumas palavras, as que eu conseguia entender.
Mais um jato de líquido; primeiro pouco, depois a sair abundantemente. Sofá molhado, muito molhado. Eu não ia parar, queria assistir a mais squirts, muitos mais.
Os movimentos continuaram e a dada altura os jatos de líquidos não paravam. Pareciam múltiplos, tal como os gemidos da Bárbara. A almofada já estava toda babada e conseguia ver as marcas dos dentes dela nela.
As pernas tremiam, o corpo todo balançava e agitava-se.
De repente, parei com os estímulos, puxei-a, indiquei-lhe o quarto, dei uma palmada na nádega e disse para ela ir para lá.
A Bárbara obedeceu e entrou no quarto (que estava com a porta toda aberta). Ao chegar à cama, ficou de pé a olhar para mim.
Estava com um ar exausto, cansado, mas ao mesmo tempo satisfeito.
Pousei os brinquedos na mesa de cabeceira, empurrei-a para a cama, fiquei em pé na cama e disse-lhe para se deitar.
Ela deitou-se, eu subi o meu corpo, sentei-me junto ao seu peito, posicionei a sua cabeça, agarrei no pau e comecei a passar o membro nos lábios. Depois, disse-lhe para ela se puxar para cima e colocar uma almofada atrás das costas.
Agarrei no cabelo, com as duas mãos e comecei a fodê-la. A ter um oral babado, com a Bárbara a gemer com o pau na boca.
“Não querias a boca cheia de leite? Não era teu desejo?” – perguntei eu.
“Sim, era. Sem dúvidargurhhhhhh, guh-guh” – respondeu ela (como conseguiu).
A saliva escorria e caia nas mamas. Fiquei apenas alguns instantes nesta posição, tendo trocado rapidamente.
Voltei a colocá-la na posição de frango assado, com os joelhos encostados ao peito. Agora não ia usar brinquedos, ia penetrar o meu caralho.
Entrou sem dificuldade, comecei a foder a Bárbara como me tinha pedido anteriormente, com força, com rapidez, sem parar.
As mãos agarravam firmemente os tornozelos dela, a Bárbara puxava os mamilos duros com os dedos ao mesmo tempo, o cenário prometia mais squirts.
Os lençóis começavam a ficar húmidos, depois mais molhados e por fim encharcados. Os squirts estavam de volta e agora eu também estava molhado.
A minha barriga, o meu pau, os fluídos escorriam pelos tomates, as minhas pernas.
Volta e meia, eu parava de a penetrar e chupava-a. Sentia o sabor, provava os fluídos, desejava que ela os tivesse enquanto a minha cara estava próxima.
Ela estava já tão estimulada que tudo aquilo tinha mexido comigo e eu não aguentava muito mais. Ao aperceber-me que me ia vir, subi o corpo, cheguei junto à sua boca e disse:
“Abre bem a boca, não deixes que escorra leite”.
Língua de fora, olhar fixo em mim, esperma a ser depositado.
“Engole tudo, sê uma boa menina” – disse-lhe eu.
A Bárbara fechou a boca, fez o movimento de engolir e abriu novamente a boca, mostrando assim que nada tinha restado.
Ainda não íamos parar, eu queria que ela chegasse a um ponto que pedisse para parar.
“Toma o sugador, continua a masturbar-te” – passei-lhe o sugador para as mãos e fui à sala, procurar mais brinquedos na mala.
De lá trouxe, um plug vibratório, grampos para os mamilos, um dildo realista de 20 cm e o rabbit Moressa.
Voltei ao quarto e trouxe o 5º acessório
Quando voltei ao quarto, eu dei uns passos atrás e voltei à mala para trazer um 5º acessório, 4 algemas de couro com correntes.
A Bárbara ia ficar presa, imóvel, à mercê das minhas ações.
Se até agora tinha tido squirts facilmente, mas tinha mobilidade, chegava a vez de ter prazer, mas não saber o que eu ia fazer, que movimentos ia ter.
Enquanto esperava para estar pronto novamente para me vir, ia continuar a promover os seus orgasmos, deixá-la cansada e perto dos seus limites.
A Bárbara precisava sair dali mais viva, a sentir-se mais mulher e, acima de tudo, a saber que ainda tinha muito para viver.
Pois bem, retornei e ela já brincava com o sugador. Com um programa baixo, isto é, o sugador estava a funcionar lentamente, com sucções leves, ritmadas e lentas.
Ela não queria ter squirts sem que eu estivesse presente, era obediente e uma linda menina como eu gosto.
“Vais ficar presa. Vou prender-te as algemas nos tornozelos, nos teus pulsos. A perna esquerda ficará presa ao pulso esquerdo e a perna direita ao pulso direito. As correntes vão ficar bem presas. Terás as pernas levantadas, bem abertas. Se te sentires cansada, com as pernas a doer. Avisas, entendido?” – disse tudo isto com um tom assertivo e frio.
Ela olhou para mim, deixou um sorriso muito ao de leve e disse que sim, que ia fazer o que eu mandava.
Coloquei a primeira algema no tornozelo esquerdo. Depois disso, coloquei um grampo no mamilo direito. Calibrei a pressão, abri-o e deixei de o apertar, para assim ele prender o mamilo.
Fiz exatamente os mesmos movimentos, só que para o tornozelo direito e mamilo esquerdo. Os suspiros eram deliciosos e ver aqueles mamilos bem apertados avivavam o meu caralho. O membro enrijecia, as veias sobressaiam, eu agitava-o com a mão, apertando-o.
Adoro apertar o pau, sentir dor. Soltar e sentir alívio. A grossura dele permite-me isto e dá-me um tesão louco de o fazer à frente delas.
Fazer estes movimentos, olhá-las fixamente, ver como os seus olhos ficam vidrados, como consigo excitá-las.
Voltando às algemas, segui para os punhos. Pelo meio um beijo de língua prolongado e um apertar de pescoço progressivo.
Primeiro a apertar, depois a quase sufocar. Atenção, tudo medido e bem calculado.
Segurança primeiro e a Bárbara não podia ficar com marcas.
Algemas nos pulsos, hora de conectar os pés com as mãos, de a deixar imóvel. Foi isso que aconteceu, a anca da Bárbara ficou posicionada e o tronco dela inclinado.
Os grampos traziam-lhe um misto de prazer e dor, todo o cenário estava a deixá-la a pingar.
De seguida, o uso do primeiro brinquedo. O plug vibratório entrava sem dificuldades, a Bárbara estava mais do que relaxada, excitada, disposta a sentir um brinquedo de 12 cm a vibrar dentro do seu cu.
Um plug vibratório curvado, que quando ligado, fazia movimentos circulares, mas também empinava para cima. Este brinquedo era espetacular, pois eu conseguia senti-lo a trabalhar quando colocava 2 dedos dentro da cona dela.
Tremia, expandia, “massacrava” a Bárbara de uma maneira que os gemidos aumentavam, parecendo por vezes que gritava de dor (não, era mesmo prazer).
Abafei-a com a almofada da cama, prendi à sua cara e deixei-a gemer.
Isto não podia ficar por aqui, mais brinquedos iam ser usados e completariam esta panóplia de movimentos.
Hora de usar o Rabbit Silicone Moressa.
Para que entendas como é este brinquedo espetacular (possivelmente um dos meus favoritos e que adoro usar), imagina um brinquedo que é tipo a combinação perfeita da estimulação para as mulheres.
Este é um vibrador que se preocupa tanto com o ponto G feminino como com o clitóris.
Tem motores superpotentes que garantem vibrações intensas e um movimento ondulante que imita a sensação dos dedos a massajar o ponto G (perfeito para quando fico cansado e sinto dormência na mão, como aconteceu na noite com a Bárbara).
O mais fixe é que é flexível e adapta-se ao corpo, garantindo que o prazer é potenciado em várias zonas erógenas ao mesmo tempo.
Por fim, o design foi pensado para atingir o ponto G sempre.
Escusado será dizer que este foi o auge da noite. Plug a trabalhar, pernas amarradas, mãos bem seguras, grampos a trazer dor e uma cama toda molhada.
Os squirts foram tão fora de série, que jatos eram projetados para a frente da cama.
O chão ficou molhado e nunca vi ninguém se agitar tanto como a Bárbara se contorceu naquela noite.
Eu precisava de usar os brinquedos todos, a Bárbara ia dar os últimos suspiros para depois descansar. Retirei o rabbit, e encaixei o dildo realístico.
Ela estava tão descontraída e folgada que o dildo entrou de uma só vez e até ao fundo. 20 centímetros dentro dela com uma facilidade inexplicável.
Com a minha mão e apoiando-me na base dele, penetrava e tirava, penetrava e tirava. Por vezes, tirava-o todo, batia com ele no clitóris, na cona humedecida.
As sacudidelas produziam um som peculiar, semelhante a algo a bater na água.
Mini-squirts surgiam e eu só me perguntava de onde poderia surgir tanto líquido.
Que noite esta que vivi com a Bárbara. Após 25 minutos de estimulações seguidas, ela falou-me que já não sentia as pernas, precisava descansar.
Eu desapertei as algemas, retirei todos os brinquedos, desliguei-os e deixei-a recuperar o fôlego.
Sentei-me ao lado dela, com uma das mãos passei delicadamente, fazendo cócegas e arrepiando a sua pele.
Fiz isto por uns minutos e abstraí-me, por momentos, ficando assim distraído.
A Bárbara apercebeu-se disso e com alguma rapidez, reposicionou-se na cama, deitou-me, disse para eu me puxar para cima e encostar a cabeça na cabeceira da cama.
Começou depois a masturbar-me, a chupar o pau que agora voltava a ficar duro. Chupava, lambia, lambuzava, enchia de saliva, cuspia, chupava as bolas, metia-as na boca e ainda batia com o caralho nos lábios.
Depois, pediu-me para colocar as pernas para trás e começou-me a chupar o cu, num beijo grego fenomenal. Adoro um beijo grego bem feito, molhado e que acompanha uma punheta ao mesmo tempo.
Eu gemia, sentia a sua respiração nas virilhas, sentia o calor da sua respiração a subir-me. Mais uma cuspidela, pau apertado com força, seguido de masturbação rápida, ritmada e agitada.
“Está ótimo para um anal intenso. Vou sentar e quero que te venhas, Enche-me o meu cu com o teu leite delicioso” – pediu-me ela.
Subiu, sentou-se e começou a cavalgar. O pau entrava e saia, ouvia-se os nossos corpos a ressoarem, o som era excitante, vibrante e ia fazer com que viesse em 3 tempos.
Ela começou a saltar em cima de mim, a puxar os grampos enquanto fazia estes movimentos e a pedir-me chapadas na cara.
“Bate na tua putinha, bate-me na cara”.
Agarrei no cabelo com uma das mãos, dei uma chapada com a outra mão, seguido de um apertar de pescoço. Ela gemia ao meu ouvido, lambia-me a orelha e mordia-a. Beijava depois o pescoço, deixando-me quase um chupão.
Não aguentei muito mais, abri bem as nádegas, apertei com os dedos e pressionei o corpo dela para baixo. O pau manteve-se assim todo dentro e a pulsar.
Pulsar leite, a enchê-la como tinha pedido. Este foi um final desejado e fiquei satisfeito por terminar assim.
No total, mais de 2 horas (entre momentos intercalados) de ações, provocações, squirts, brinquedos a trabalhar e muita excitação.
Claro, depois parámos, conversámos, comemos algo, dormimos e fomos brincando ao longo da noite.
De manhã, houve mais sexo, numa despedida, pois não a iria ver nos próximos tempos.
A Bárbara é uma seguidora e tanto, que mulher.
Agora um conselho de amigo:
Adquire um Rabbit Moressa (podes vê-lo na loja da Pimenta clicando aqui) e experiencia as maravilhas que ele vai fazer.