Excitação depois da Sessão – Ana Beatriz

Tempo de Leitura: 12 minutos

A Ana conheceu a Ellie através do Instagram, onde rapidamente se criou um vínculo. As mensagens trocadas eram recheadas de entusiasmo.

“Estou tão empolgada com a nossa sessão!” escreveu a Ellie.

“Vai ser incrível capturar a sua essência com as lingeries da Pimenta Doce”, respondeu a Ana, cheia de energia.

A conversa fluiu naturalmente, e depois de discutir as expectativas e ideias para a sessão, a Ellie decidiu fechar o trabalho. Iriam estar juntas dentro de 15 dias.

No dia combinado, a Ana e o namorado saíram de casa com uma animação contagiante.

Depois de 20 minutos de carro (a Ellie morava relativamente perto dos dois), e repletos de risadas e conversas sobre o que esperavam da sessão, finalmente chegaram à casa da cliente, situada a apenas 500 metros da praia.

Como já era habitual, o companheiro ajudava a Ana a orientar a sessão, mas não ficava presente no momento das fotos. Ele acabava por esperar no carro ou ir dar uma volta, enquanto a Ana trabalhava.

Ao entrarem, a Ana ficou encantada ao ver as lingeries cuidadosamente escolhidas pela cliente, dispostas com cuidado sobre a cama.

“Uau, esass peças estão fantásticas! Vão ficar lindas nas fotos”, exclamou a Ana, enquanto a Ellie se olhava ao espelho, com um sorriso radiante no rosto.

“Queria sentir-me confiante e sensual, e estas lingeries ajudam muito!”, respondeu a Ellie, admirando-se.

Pouco depois do namorado sair, a Ana preparou o equipamento e começou a guiar a Ellie nas poses.

A cada clique, a timidez da Ellie desaparecia, dando lugar a uma confiança crescente. A Ana elogiava cada pose e a Ellie sentia-se cada vez mais à vontade.

“Isto é tão divertido! Nunca pensei que me sentiria assim!” comentou a Ellie, olhando para a Ana com admiração.

No quarto, a Ellie começou com poses suaves, deitada na cama, com um ar envolvente, realçando as curvas da lingerie da Pimenta Doce.

A certa altura, apoiou-se contra a cabeceira da cama, com uma expressão confiante e sedutora, o corpo parcialmente iluminado pela luz natural que entrava pela janela.

Conforme a confiança aumentava, a Ellie sugeriu algo mais ousado.

“Que tal algumas fotos na zona do jacuzzi?”, perguntou, com um brilho malicioso no olhar. A Ana aceitou de imediato, e ambas dirigiram-se a um outro espaço interior onde se podia ver uma bela vista para a praia, através de uma janela ampla e espelhada (quem estava de fora não via nada).

Este ambiente era relaxante, íntimo e criava o cenário perfeito para novas fotos.

Ao passarem do quarto para aqui, a Ellie sorriu e provocou:

“E se me tirares algumas fotos sem nada? Estava a pensar em mostrar ao meu marido mais tarde… para o provocar”.

A Ana abanou a cabeça, sorriu e disse que não havia problema. Importante era a Ellie sentir-se bem e estar confortável.

Após a confirmação, com um misto de humor e sensualidade, a Ellie foi despindo-se com naturalidade, e a Ana capturou cada momento de forma artística e respeitosa, usando elementos do espaço para compor as fotos.

O resultado foi uma série de imagens autênticas e íntimas, que refletiam a confiança e liberdade da Ellie naquele momento.

À medida que a sessão avançava, as poses da Ellie iam-se tornando cada vez mais sensuais e ousadas.

De início, ela posicionou-se de forma elegante no jacuzzi, brincando com a água e deixando as lingeries molhadas moldarem-se ao corpo.

Num dos momentos, a água fez transparecer os mamilos duros e salientes da Ellie, permitindo à Ana tirar fotos bem provocantes e cheias de sexappeal.

Depois de alguns minutos, o ambiente tornou-se mais íntimo e a Ellie, já completamente à vontade, abriu uma gaveta próxima, revelando alguns acessórios.

“Que tal usarmos isto? Podes tirar-me fotos com os acessórios?” perguntou, com um sorriso totalmente derretido, enquanto retirava algemas de seda, uma venda, colares de couro e ainda uns grampos para mamilos.

A Ana sentiu-se um pouco reticente ao ver os acessórios que a Ellie retirou da gaveta, mas apesar de tudo e após alguns segundos de hesitação, decidiu que podiam tentar algo diferente para ver se ficava bem.

Juntas, voltaram ao quarto, onde a Ellie colocou as algemas e o colar de couro ao pescoço, enquanto a Ana preparava a câmara.

À medida que a atmosfera se tornava mais elétrica, a Ana capturou momentos em que uma trela aparecia como pano de fundo, adicionando um toque provocador às imagens.

Para finalizar, a Ellie retirou a parte de cima do conjunto de lingerie que vestia no momento, mostrando-se confiante e destemida.

As suas mamas estavam agora expostas, os mamilos de novo duros e salientes. A Ana não conseguia acreditar na transformação que estava a presenciar e estava ansiosa para ver como as fotos iriam resultar.

A Ellie estava mais do que solta, percebia-se que tudo isto a estava a excitar e enlouquecer sendo que, para a Ana, tudo isto também mexia com ela.

O último acessório foi usado, ou seja, os grampos foram colocados nos mamilos e diferentes poses foram tiradas. Desde a Ellie a apertar as suas mamas uma contra a outra, a momentos em que puxava os grampos.

Enquanto reviam as fotos, a Ellie acabou por deixar escapar uma confissão que surpreendeu a Ana.

“O meu marido gosta que eu envie algumas fotos e momentos íntimos para um casal amigo nosso”, disse a Ellie, com um brilho travesso nos olhos.

A Ana, intrigada, sorriu, percebendo que as imagens daquele dia seriam mais do que simples recordações.

A Ellie estava ansiosa para partilhar as novas fotos, sabendo que elas iriam provocar reações entusiasmadas e um toque de aventura na vida do casal.

A sessão terminou, mas começaram novas provocações

Após uma sessão intensa e emocionante, ambas prepararam-se para se despedirem.

A Ana arrumou o equipamento enquanto a Ellie olhava as fotos tiradas, com um sorriso satisfeito no rosto. “Obrigada por hoje, Ana! Senti-me tão livre e confiante. Foi uma experiência incrível”, disse Ellie, abraçando-a com entusiasmo.

“Fico tão feliz que tenha gostado! As fotos ficaram maravilhosas. Tenho a certeza de que vai adorar quando as vir… e o seu marido também”, respondeu a Ana, sentindo-se igualmente realizada.

Enquanto se despediam à porta, a Ellie olhou nos olhos da Ana e disse baixinho entre risos: “Não vejo a hora de partilhar estas fotos com o meu marido e com o nosso casal amigo!”

A Ana sorriu e desejou a Ellie um ótimo resto do dia. Com um aceno de mão, ela entrou no carro, ainda a refletir sobre a energia vibrante daquela sessão, enquanto se dirigia para casa (ou não).

A sessão terminou, mas a Ana saiu de lá excitada, sentindo uma onda de adrenalina a percorrer o corpo.

Quando se aproximou do namorado, não conseguiu conter a pergunta: “Gostarias que eu usasse lingerie e acessórios como os que fotografei hoje?”.

Ele, surpreso e interessado, pois não sabia que lingerie ou a que acessórios a companheira se referia, sorriu, sabendo que a noite prometia ser muito mais do que esperavam.

O clima estava perfeito para uma nova aventura, e a Ana mal podia esperar para partilhar o que tinha acabado de viver.

Ao sair da casa da Ellie, a Ana teve uma ideia espontânea. Decidiu passar numa sexshop e pediu ao namorado que a acompanhasse.

Ele estava realmente estupefacto; a Ana, geralmente mais contida, parecia estar a deixar-se levar por uma nova ousadia.

Ao chegarem ao local, decidiram entrar. O ambiente da loja era excitante, e ele sentia que tudo isto estava a fugir à rotina.

Era extraordinário vê-la tão confiante e aventureira, e isso apenas aumentava a curiosidade sobre o que poderiam descobrir juntos naquele espaço.

Dentro da sexshop, a Ana explorou as prateleiras com entusiasmo, escolhendo várias coisas, incluindo brinquedos e alguns acessórios similares aos que a Ellie usou na sessão.

Ao saírem dali, com sacolas nas mãos e sorrisos cúmplices, a Ana virou-se para o namorado e pediu: “Que tal irmos para um motel?”.

Ele sentiu um frio na barriga, misturado com uma onda de excitação.

A ideia de uma noite improvisada e cheia de surpresas fez o coração dele acelerar, e vários pensamentos surgiram na sua mente.

Foram pesquisar motéis na zona (embora já tivessem um em mente) e lá colocaram a morada no google maps. Teriam que ir pela autoestrada e demorariam uns minutos a chegar ao destino final.

Enquanto percorriam a autoestrada, a Ana aproveitava cada momento para provocar o namorado.

Com várias ações propositadas, num dos momentos cruzou as pernas lentamente, deixando que a saia subisse ligeiramente, e deslizou a mão pela perna dele enquanto o olhava com um brilho nos olhos.

“Acho que vais adorar ver-me com o que comprámos na loja“, sussurrou, inclinando-se um pouco mais perto.

“Estou a ficar tão molhada, estou cheia de vontade”, acrescentou.

Ele, preso entre a excitação e o desejo crescente, já não conseguia disfarçar o entusiasmo. As palavras dela ecoavam na sua mente, provocando-lhe arrepios.

Notava-se nitidamente o volume nas calças, que estava excitado e desejoso que estimular a companheira.

Ela continuava a brincar com o ambiente, deixando-o ainda mais maluco.

Chegaram ao motel, entraram na garagem e a Ana, com um gesto rápido, agarrou nas sacolas e entrou no quarto em primeiro lugar.

Ela dispôs uma das lingeries em cima da cama, juntamente com os brinquedos.

A Ana entrou no quarto e, com cuidado, colocou a uma lingerie preta rendada sobre a cama.

Ao lado, dispôs os acessórios que tinham escolhido na sexshop: algemas, uma venda de seda e alguns brinquedos que insinuavam o que estava por vir. (um plug, um sugador e ainda um chicote).

Ela olhou para o namorado com um sorriso cúmplice, cheio de desejo.

Sem dizer nada, agarrou na mão dele e puxou-o em direção à casa de banho.

Preliminares, oral e brinquedos usados

Começaram a despir-se lentamente e dentro do duche, a água quente começou a correr sobre os seus corpos, tornando o ambiente ainda mais íntimo.

A Ana, com movimentos suaves e sedutores, deixou que o vapor do banho envolvesse os dois, criando um cenário perfeito.

A proximidade aumentava o desejo, e cada toque tornava-se uma antecipação para o que viria depois. Beijos no peito dele, nas costelas… em poucos segundos a Ana já estava de joelhos a arranhar as coxas do companheiro.

Entre risos e olhares provocantes, ela passava as mãos pelo corpo dele, enquanto a água caía.

Ele sorria de nervoso, expectante para entender o que ia acontecer a seguir.

Pelo meio, agarrava no cabelo da Ana e via como ela contorcia os olhos a cada beijo dado e língua que seguia pela sua pele.

O calor do duche intensificava a conexão entre ambos, e o tempo parecia parar.

“Acho que ainda não viste nada, hoje sinto-me fora do normal”, disse a Ana, mordendo o lábio enquanto lhe dava um olhar atrevido.

Sabia que estava a criar uma atmosfera irresistível.

O inevitável acontecia e após movimentos que levaram o namorado a ficar bem duro, a Ana começou um oral lento e prolongado no tempo.

As unhas dela vincavam-se na pele dele, marcavam as ancas, o rabo. Por sua vez, as mãos dele, envolviam a cabeça da Ana, levando-a a fazer movimentos premeditados.

Os gemidos misturavam-se com o barulho da água a cair do duche, os sons promovidos pela Ana eram intensamente atraentes.

Depois de alguns momentos a sós no banho, envoltos na água e no desejo, saíram e voltaram para o quarto, onde as peças de lingerie e os acessórios esperavam.

Secaram-se, mas isto não era motivo para pararem com as provocações, pelo contrário.

Ela vestiu a lingerie lentamente, como se estivesse a dar um espetáculo só para ele, e com os acessórios na mão, perguntou-lhe:

“Estás preparado para experimentar algo novo?”

O coração dele acelerava, completamente rendido àquele momento.

Sem que o deixasse responder, a Ana acabou por vendar-se, pedindo depois que ele a algemasse e fizesse o que quisesse.

Ele fez tudo o que ela pediu e, de seguida, beijou-lhe o corpo. Atirou-a para cima da cama, beijou os tornozelos, os gémeos, as virilhas, mordeu-lhe as costelas… subiu um pouco mais e com um movimento subtil, afastou o soutien.

Os dedos tocavam nas mamas da Ana, mas também nos mamilos duros. Seguiram-se mordidelas, a pele era sugada lentamente e isso fazia a Ana suspirar.

Ela sentia palpitações pelo corpo, arrepios que a deixavam molhada.

As mãos dele continuaram a navegar pelo corpo, deixando-a a contorcer-se na cama. Ela apertava os lençóis, debatendo-se com a vontade que tinha de ser penetrada e fodida naquele momento.

Tudo estava a ser feito na velocidade certa, com o toque adequado de excitação… cada segundo estava a valer a pena e fugir à rotina estava a ser, de facto, especial.

Depois de várias ações e de a Ana estar já com as cuecas húmidas, o namorado começou a usar os brinquedos.

Com as duas mãos retirou-lhe as cuecas, levando os dedos de seguida à sua cona humedecida. Logo após isso, os dedos foram até à boca da Ana, para ela assim provar o seu próprio mel.

“Mais, quero mais. Coloca 3 dedos dentro de mim como eu gosto”, pediu-lhe ela.

Pedido feito, pedido realizado. Ele estava sem filtros, tremendamente excitado e agora já só queria ver a namorada a ter um orgasmo.

Os 3 dedos da mão direita massajaram primeira mente os lábios vaginais, friccionaram o clitóris dela, seguindo depois o caminho que a Ana tanto queria.

Com os dedos ligeiramente inclinados para cima, com deslocações persistentes, entrando e saindo, o companheiro enlouquecia a Ana.

Os gemidos aumentavam de som e agora tudo era permitido.

Sem que ela desse por isso, ele acabou por agarrar no plug e começou a roçá-lo. A molhá-lo com o mel dela, deixando no ar o que ia acontecer.

Para além deste estímulo, agarrou ainda numa saqueta de lubrificante oferecida pela funcionária da sexshop, abriu-a e espalhou o fluido pelo ânus.

A Ana gemia, ria de nervoso, vibrava com cada intenção do seu namorado.

Não demorou até o plug entrar e a Ana libertar um suspiro profundo, num misto de desejo, dor e prazer.

“Continua a colocar os 3 dedos, por favor”, pediu de novo ela.

Plug inserido, dedos permanentemente dentro dela e ainda uma vontade incontrolável de a penetrar. O companheiro não aguentou muito mais e posicionou-se.

Puxou a Ana para mais perto da beira da cama, levantou as suas pernas, ajustou-as e encostou-as ao peito, num encaixe perfeito.

Agarrou no seu membro duro, curvado para a direita e fez a glande entrar devagar. Tirava e colocava de novo, provocando a Ana.

Fez isto por vários minutos, deixando-a louca e chateada ao mesmo tempo. Ela queria senti-lo todo dentro, que ele a fodesse com força e sem parar.

Antes que ela verbalizasse esse pedido, ele fez isso mesmo. Estocadas fortes, penetrações constantes, levando-a a gemer bem alto.

Os gemidos contrastavam com todos os barulhos que se escutavam ao longe, mas também com o barulho das suas peles a tocarem-se.

“Vem-te para cima de mim, quero sentir o leite quente na minha pele”.

O namorado não parou por longos períodos, mantendo um ritmo admirável. Não faltava muito para o primeiro orgasmo dele, mas a Ana também ia tê-lo, pois estava imensamente molhada (os fluidos dela escorriam pelas coxas).

A um certo ponto, a Ana começou a contrair-se, apertando o membro do namorado. Estas contrações, levaram-no a ter o clímax.

Numa ação rápida, ele tirou o pau de dentro da Ana, segurou-o firmemente e ejaculou na sua barriga, nos lábios vaginais, nas coxas dela.

O esperma escorria, apesar da sua viscosidade. Ela sentia o calor, a sua cona pulsava e tremia, o plug movimentava-se com o seu apertar.

O namorado não deixou que muito tempo se passasse, começou a masturbá-la, a chupar-lhe as mamas, a agitar o plug.

Todos aqueles movimentos e por ela já estar extremamente sensível, fizeram-na ter um orgasmo. Este era o primeiro de três que ainda ia ter naquele motel.

Hora de ir para casa e de agradecer

Dentro do motel, a Ana e o namorado mergulharam num turbilhão de sensações.

A lingerie preta e os acessórios transformaram a noite num cenário de descobertas e intimidade.

As algemas e a venda foram apenas o começo. Cada momento era uma nova aventura, e a química entre eles crescia com cada toque e sorriso partilhado.

Entre carícias e provocações, o tempo pareceu parar, e ambos deixaram-se levar pelo desejo.

Depois de 2 horas intensas, saíram do motel e seguiram para casa, ainda com a adrenalina daquele encontro fora da rotina.

O namorado estava impressionado com o lado mais ousado que a Ana tinha revelado. No conforto do lar, os dois riram e partilharam o que mais os tinha marcado naquela noite.

Mais tarde, já a relaxar, a Ana decidiu enviar uma mensagem à Ellie, a cliente, que havia inspirado todo aquele momento.

Ela tirou uma foto de si mesma com as algemas presas aos pulsos, com um sorriso atrevido no rosto.

Acompanhou a imagem com uma mensagem de agradecimento:

“Obrigada pela inspiração de hoje. A sessão rendeu muito mais do que eu esperava. O namorado adorou tudo o que aconteceu a seguir”.

A mensagem insinuava que, depois de sair da casa de Ellie, Ana e o namorado tinham embarcado nas suas próprias aventuras.

Depois daquela noite, Ana e o namorado viram a sua relação ganhar uma nova dimensão, e aquela experiência ficou marcada como uma das mais excitantes que já tinham vivido juntos.

A ousadia de Ana surpreendeu-o e deu um novo rumo à intimidade entre os dois.

Semanas depois, a Ellie entrou em contacto com Ana novamente, pedindo outra sessão fotográfica.

Desta vez, ambas sabiam que a sessão teria ainda mais liberdade criativa, e Ana, já mais segura e à vontade com o lado sensual do seu trabalho, aceitou sem hesitar, pronta para novas aventuras.

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