Sábado a 4 e a viagem de carro – Parte I

Para situar conheci o N numa festa privada de passagem de ano. Ele estava acompanhado por uma mulher que eu achei que na altura que era a sua companheira/namorada, mas passados poucos dias percebi que não.

O motivo da festa privada era uma festa swing embora eu fosse a única solteira no meio de 6 casais.

O R e a D convidaram-me a estar presente na festa em casa deles e disseram que eu podia gostar e que traria algo diferente à festa.

Consenti e lá fui eu conhecer uns casais e ver se tinha sorte pois já fazia imenso tempo que não estava com um casal.

Mas essa é uma outra história que um dia mais tarde posso contar, pois não foi bem aquilo que eu achei que ia ser.

Depois da passagem de ano, tinham passado alguns dias, quando recebo uma mensagem privada via Instagram do N.

Ele apresentou-se indicando “Não sei bem se te recordas de mim, mas conhecemo-nos em casa do R e da D na passagem de ano!”

Na verdade, não havia como me esquecer dele;  ele chamou-me à atenção quando chegou à festa.

Alto, moreno, olhos castanhos, lábios definidos, sorridente e com um ar safado bem do jeito que eu aprecio.

Obviamente que disse que me recordava ligeiramente dele, questionando se estava tudo bem com ele e com a companheira.

A finalidade da pergunta era perceber se eles eram um casal ou se ela tinha sido apenas uma amiga que ele tinha levado consigo à festa.

Foi quando ele me respondeu que a C era apenas uma amiga que tinha ido com ele à festa, pois ele achava que tinha de ir como casal, mas que quando me viu em casa dos anfitriões arrependeu-se imediatamente de ter ido acompanhado, pois passou a noite toda a desejar-me.

Ele tinha prometido à C que não se ia envolver com nenhuma mulher. Coitada, a C definitivamente não entendeu o conceito daquele convívio.

Mas continuando, o N meteu conversa comigo via Instagram confessando que me desejou desde o exato momento em que me conheceu e pediu para nos encontrarmos.

Dia 12 de Janeiro, numa sexta-feira à noite, deixei-o vir ter comigo e a nossa química foi praticamente instantânea.

Entendemo-nos super bem sexualmente e confesso que embora ele não seja o homem mais apetrechado em termos de membro, consegue ser um daqueles que até aos dias de hoje, mais prazer me proporcionou a nível íntimo e sexual.

Desde esse dia, costumamos estar juntos algumas vezes onde a finalidade principal é o prazer mútuo e intenso. Não sabemos fazê-lo de outro modo.

Dia 31 de Julho, recebo uma mensagem dele a questionar-me se tinha algo marcado para sábado, dia 3 de Agosto e eu referi que não.

Achei que me ia propor uma das nossas escapadelas de carro ou motel ou até mesmo para vir cá a casa ter comigo, mas não.

A mensagem dizia: “Tenho um casal amigo que está em Portugal de férias uns dias e perguntou se queria ir ter com eles para nós divertirmos um pouco… Lembrei-me que podias gostar de ir comigo. Que dizes?! Ela é bi como tu.”

Confesso que assim que li a mensagem pensei em aceitar de imediato.

Já fazia algum tempo que não tinha uma diversão assim a 4 e além do mais era algo que eu e o N queríamos vivenciar.

Encontro com o N e viagem no carro

Combinámos do N me vir buscar depois da final da Supertaça de futebol e eram perto das 23h quando ele avisou que estava à minha espera em frente ao meu prédio.

Desci para ir ter com ele. Quando cheguei ao carro, ele olhou-me de cima a baixo e elogiou-me dizendo que estava muito linda.

Demos um beijo bem quente e intenso e preparámo-nos para seguir para casa dos seus amigos. O N é muito observador e viu que para além da minha mala minúscula, trazia comigo um estojo pequenino e questionou o que trazia lá dentro.

Eu disse que tinha decidido trazer uns brinquedos. Disse-lhe com um ar bem sedutor: “um está dentro do estojo, mas o outro brinquedo já o tenho em mim!”.

Quando disse isto os seus olhos fixaram os meus e ele deu um sorriso malandro dizendo:

“Estás com o plug colocado?” – ao que eu consenti, abanando afirmativamente a cabeça e sorrindo de forma bem marota.

Consegui ver no seu olhar que ele ficou completamente curioso e excitado com o que tinha acabado de lhe confessar.

Entrámos na autoestrada, sempre a conversar, em que o N já me ia a explicar um pouco por alto sobre quem era o casal com quem nos íamos encontrar.

Explicou-me que a A e o R já estavam juntos há alguns anos e que há menos de meia dúzia de anos decidiram emigrar para tentar uma vida melhor.

Ele falava com muito carinho do casal amigo e isso fez com que eu também fosse ficando cada vez mais curiosa sobre como eles eram e se iriam gostar de mim.

Estávamos a caminho, rumo a Penafiel e do nada comecei a acariciar a perna do N. Ele olhou para mim com um ar lascivo e já cheio de tesão.

Ele começou a passar a sua mão direita pela minha perna, acariciando-me e eu já sentia a minha respiração ficar ofegante e a sentir a minha coninha a humedecer.

Incrível o efeito que temos um sobre o outro quando nos tocamos.

Olhei para ele e pedi que afastasse o cinto e que abrisse o fecho das calças dizendo-lhe “N quero esse caralho na minha boca!”.

Ele engoliu a seco e lançou um sorriso bem malandro.

Enquanto ele desapertava o cinto do carro e afastava para trás das suas costas, colocando novamente no encaixe para o sensor não estar sempre a apitar, eu já tinha feito exactamente o mesmo, e comecei a despir o macacão preto de uma alça para ficar apenas com a lingerie que escolhi vestir para aquele encontro.

Escolhi um belo conjunto preto da Pimenta Doce e quando ele viu, ficou bem doido de tesão e o seu caralho estava visivelmente saliente nas suas calças.

Ele desapertou as calças e puxou-as um pouco para baixo para não atrapalhar.

Assim que ele baixou as calças, inclinei-me, agarrei o seu membro com a minha mão direita e levei-o à minha boquinha gulosa.

Primeiro passei apenas a língua, puxando ligeiramente a glande, e de seguida com movimentos circulares comecei a lamber-lhe o membro. Ele gemeu tão gostoso e de puro prazer.

Depois inseri o seu membro suavemente dentro da minha boca até bem fundo e o seu gemido coincidiu com o meu, em que, em jeito de desabafo ele me diz: “Fodasse como eu adoro que me chupes sua putinha.”

Se eu já estava húmida, fui ficando cada vez mais molhada e a dado momento coloquei-me praticamente de joelhos com o rabo inclinado a chupar-lhe o membro.

Íamos não muito depressa e quando ultrapassávamos algum carro, em plena autoestrada, pensar que o condutor do outro carro podia ver o meu rabo inclinado, deixava-me ainda mais excitada e mais molhada.

Enquanto assim estava e ia chupando o seu membro de forma bem gulosa, fazia-o entrar por completo na minhha boca até engasgar e quando o retirava, masturbava-o com movimentos circulares.

O N vai à lua quando o chupo e só me disse “Calma sua putinha gulosa, eu não quero vir-me já.”

Subi a cabeça e disse-lhe que tinha uma surpresa para ele

Sentei-me no meu banco e com a mão direita procurei o manípulo para colocar o banco inclinado até ao banco traseiro. Puxei o lanço ligeiramente atrás, com ele já todo inclinado até ao banco traseiro, e calmamente inclinei-me um pouco para a frente para ficar no campo de visão do N.

Comecei a despir o soutien e de seguida tirei a minha tanguinha.

Com a minha mão direita procuro o estojo e tiro de dentro o meu sugador de clitóris mostrando-o ao N.

Inclinei-me completamente para trás, coloquei os pés no tablier do carro e abri bem as pernas.

Segurei o sugador com a mão direita e com os meus dedos da mão esquerda, afastei os meus lábios vaginais de modo a deixar o meu clitóris a descoberto.

Comecei a tocar-me e levei alguns dedos à minha cona para sentir o quão molhada estava.

Deslizei os dedos até ao meu clitóris e comecei a masturbar-me.

O olhar do N era de ouro tesão a olhar-me enquanto ali estava deitada a masturbar-me para ele e para mim, obviamente.

Ele acariciava-me a perna, as mamas e levava a sua mão à minha coninha e quando assim o fazia, sentia ligeiramente a joia do meu plug que ele já se tinha esquecido que estava colocado no meu rabinho.

Ele ficou doido de tesão a ouvir-me gemer e assim que se apercebeu que eu estava a poucos segundos de atingir o orgasmo, disse-me:

“Anda putinha, vêm-te para mim!”.

E efetivamente, em poucos segundos, eu vim-me e gemi tão alto que senti todo o meu corpo estremecer de prazer.

Depois de uns segundos para recuperar o fôlego de um orgasmo simplesmente incrível, sentei-me novamente no meu banco e regresso à posição de me ajoelhar mais um pouco para continuar a chupá-lo.

Continuei a fazê-lo por alguns minutos, mas ele depois avisou-me que estávamos prestes a sair da auto-estrada e consequentemente a passar pelas portagens.

Tapei-me com a minha roupa para não ser apanhada nas câmaras da portagem.

Assim que passámos as portagens, seguimos caminho, mas uns 2 minutos depois o N encosta o carro à berma da estrada e diz-me louco de tesão:

“Tenho de te foder, aqui e agora, minha putinha gostosa!”.

Ele chegou o seu banco atrás, passou para o meu lado e inclinou o meu banco todo para trás. Inclinou-se sobre mim e eu disse:

“Espera, quero que me fodas de 4!”.

Virei-me e plenos de tesão, senti o seu membro bem duro entrar na minha coninha, sendo que ele começou a foder-me bem forte.

Estávamos na berma da estrada, sem sequer nos preocuparmos se passavam carros ou não em sentido contrário.

Só queríamos sentir-nos um ao outro.

Pedi-lhe: “fode-me cabrão, fode a tua putinha!” e gemi alto e continuou a foder-me com intensidade, agarrando a minha anca com uma das suas mãos e puxando-me pelo pescoço com outra.

Completamente a escorrer de tesão, ia gemendo e gemendo ao ponto de não aguentar mais e vim-me com intensidade novamente, sentindo uma vez mais o meu corpo estremecer todo de prazer e tesão.

Pedi-lhe, depois, para me retirar o plug e que me metesse o seu membro no meu cu, para assim ele se vir dentro de mim.

Como um bom menino, fez exactamente o que lhe pedi e veio-se abundantemente, grunhindo e gemendo de total prazer, deixando-se cair sobre o meu corpo suado.

Após isso, deu-me um leve beijo na bochecha direita e lançou, em jeito de desabafo:

“Que tesão que me dás, sua putinha safada!”.

Disse-lhe que era melhor nos mexermos antes que alguém nos abordesse ali na berma e relembrei que estavam à nossa espera.

Recompusemo-nos e lá seguimos em direção à casa da A e do R.

(Continua em breve na Parte 2)

Talvez também queiras ler

Descobre o teu lado Doce e Apimentado

Morada

Rua Serpa Pinto nº 29 R/C
4890-238 Celorico de Basto

Contactos
geral@pimentadocelingerie.pt
+351 910 775 368

Pimenta Doce Intimate | 2024.
Todos os direitos reservados.