História sobre a 1º vez que usei o Abner

Tempo de Leitura: 11 minutos

Antes de te contar esta história, preciso de contextualizar o início da rubrica Pimenta na Mente e ainda como é que cheguei até à Pimenta Doce.

Durante 4 anos e meio, eu e a minha ex-namorada (de nome fictício Tânia, pois não desejo dizer o nome real dela) vivemos em Amarante.

Atualmente, eu estou solteiro e regressei à base, isto é, a Braga.

Voltando a Amarante, como estive quase 5 anos por lá, conhecíamos a zona, ela tinha muitas amizades por ali e frequentávamos alguns locais.

A Tânia tinha uma amiga chamada Mariana (este é novamente um nome fictício) que era uma grande consumidora das lingeries da Pimenta Doce e também vivia em Amarante (até há pouco tempo, pois mudou-se para Gaia).

Desde 2022 que essa amiga comprava regularmente modelos, mas também brinquedos da sexshop. Elas tinham uma relação muito, muito próxima e volta e meia tomávamos café, saíamos à noite e até viajávamos juntos.

Posso dizer que conheço a Pimenta Doce por conta delas, das suas conversas e por, também, ter comprado alguns presentes para a Tânia na loja online.

Espero que até agora nada esteja a ser confuso e me tenha conseguido expressar.

De seguida, explico-te como contactei os donos da Pimenta Doce e ainda porque a Mariana entrou nesta história.

Quando surgiu a ideia para criar a rubrica?

Então, durante anos sempre tive o gosto pela escrita e este hobby sempre esteve presente no meu dia a dia.

Como fiquei solteiro no início de 2024, decidi que iria fazer mais atividades de que gostava e escrever foi uma delas.

Quando andava na faculdade, tinha um blog secreto de contos eróticos, logo esta ideia sempre foi um bichinho que esteve aqui.

Tendo em conta que desde janeiro me tornei mais ativo sexualmente, com muitas histórias vividas para contar, esta era a jogada ideal que tinha de propor à malta da Pimenta Doce.

Decidi enviar em março uma mensagem privada no instagram e responderam-me positivamente, isto é, gostaram bastante do que tinha apresentado e das ideias iniciais.

Sendo assim, nasce (agora) a rubrica Pimenta na Mente onde irei escrever histórias minhas, descrever confissões de amigos e ainda construir as minhas fantasias.

Se te vou contar qual das histórias é real ou fictícia daqui para a frente?

Penso que o mistério fica muito melhor nas nossas vidas, não achas?

Comecei a trocar mensagens com a Mariana

Já referi acima que o meu término aconteceu no início do ano.

Durante cerca de um mês, eu estive bem calmo, sem conversar com muita gente. Admito que sofri um pouco com o fim da relação, pois acreditava que a Tânia era a tal.

Apesar de tudo, a vida continua e em fevereiro alguns amigos começaram a picar-me para ir sair, tomar uns copos e divertir-me.

Não sou muito ativo no instagram, contudo comecei a colocar umas fotos novas por lá, a publicar stories quando saía e isso, de alguma forma, ajudou-me a estar mais ativo sexualmente.

Comecei a receber muitas reações, indiretas, mensagens privadas e convites para sair.

Para que tenhas uma referência minha, eu sou moreno, tenho 1.80m de altura, olhos verdes e corro regularmente (estou em forma, digamos assim).

Quanto à minha profissão, convivo diariamente com muitas pessoas (gestão de atendimento ao público) pelo que esse também foi um outro fator para o aumento da atividade sexual na minha vida.

Ainda sobre o instagram, esta história que te vou contar começou aí. Após uma reação a um storie que deixei quando fui sair para o Porto.

No último final de semana de fevereiro, saí com amigos e fomos para a Invicta. Tirei uma foto com 3 amigos e publiquei nos stories.

Adivinha quem reagiu ao storie? A Mariana.

Eu não falava com ela há pelo menos 2 meses, pois com o afastamento da Tânia, muita coisa deixou de acontecer, incluindo os convívios com ela.

Fiquei intrigado, especialmente pela forma como ela escreveu. Eu senti ali um atrevimento da parte dela, pois a escolha dos emojis foi, digamos que, estratégica.

Uma mensagem para aqui, mensagem para ali (sem nunca tocarmos no assunto do meu término) e passado uns dias a Mariana fez all-in.

“Quando tomamos café na minha casa nova?” – escreveu-me ela no whatsapp.

Confesso que não esperava tamanha coragem, muito menos o facto de querer se encontrar comigo.

Lembras-te de dizer que a Mariana se tinha mudado para Gaia?

Ela arranjou um trabalho por lá e mudou-se de Amarante para aquela zona.

Como eu ia estar em março no Porto (a dar formação curiosamente em Gaia), decidi aceitar o seu convite.

Esta foi a mensagem que enviei quando o momento da formação chegou:

“Estarei em Gaia amanhã e preciso de um café na manhã seguinte, pois vou dar formação e preciso estar desperto. Dás-me o pequeno-almoço em tua casa?”.

Eu deixei-lhe a dica, esperei pela resposta e para ver o que ela dizia.

Ela não tardou e escreveu o seguinte:

“Terás direito a pequeno-almoço, mas também jantar e ainda a um bom vinho. Quanto ao bom vinho, já fica à tua consideração. Traz a garrafa. Encontramo-nos perto da estação João de Deus, pode ser? A minha casa fica perto dali, por detrás de uns prédios junto ao El Corte Inglês”.

Eu tenho de admitir que fiquei perplexo quando li a mensagem. Sim, ia mesmo acontecer. Ia jantar a casa de uma das melhores amigas da minha ex, tudo indicava que ia lá dormir e que a tensão sexual sentia-se no ar.

Claro que confirmei tudo, combinámos as horas e comprei o vinho como combinado.

Não me conseguia olhar, tal era a vergonha

Tinha chegado o dia e fui ter com a Mariana. Levava num saco a garrafa de vinho e ainda uma mala de viagem de mão, não fosse ficar a dormir em casa dela (tinha de me precaver).

Dentro da mala tinha o meu portátil, uma muda de roupa e umas surpresas que queria usar (dependendo de como corria a noite).

À hora combinada, encontrei-a junto à estação João de Deus e fomos depois para casa dela. Como ela vivia perto do El Corte Inglês e da estação, fomos a pé e demorámos muito pouco tempo a chegar.

Sentia-a nervosa, ela não conseguia olhar para mim, muito menos tínhamos contacto visual. Era, de facto, uma situação bem estranha. Estávamos acostumados a conviver, a ir ao café.

O contexto do encontro levava a que ela se sentisse assim, embora depois tudo amenizou.

Eu, provocador como sou, olhava-a fixamente, apreciava o seu vestido branco decotado, subido e justo. Apreciava as suas pernas, as tatuagens na perna direita, sentia o perfume que tinha colocado, estava atento aos detalhes.

Que mulher, que vontade, o desejo estava a apoderar-se de mim durante a viagem, durante o curto percurso que fazíamos até ao seu apartamento.

Já só a imaginava a ser dominada.

Assim que chegámos ao prédio, senti logo ali a tensão no elevador. Foi a primeira vez que a Mariana me olhou no rosto.

Olhou, mexeu no cabelo, mordeu o lábio, ajeitou o decote. Entrámos e subimos até ao 4º andar.

Aquelas ações mexeram comigo e senti o meu corpo a responder com estímulos, comecei a ficar excitado.

Por segundos e enquanto o elevador subia, a mente viajou e aquele vestido deu lugar a uma lingerie bem sexy, a um dos modelos que em conversas com a Tânia, a Mariana disse que usava.

Bom, hoje não pretendo alongar-me em detalhes, pelo que vou passar algumas etapas, ou seja, saltar o jantar que correu muito bem e contar-te algo igualmente interessante, o momento em que fomos para o sofá e tudo começou a ficar mais escaldante.

Tínhamos passado a noite a mandar indiretas e já estávamos muito mais descontraídos.

Sentámo-nos no sofá e foi inevitável… beijámo-nos e começámos com carícias.

Beijava a boca da Mariana, passava a língua e circulava-a no seu pescoço, sentia-a a ficar ofegante, a respirar de forma profunda junto ao meu ouvido.

O vestido subia, as minhas mãos apalpavam o rabo dela, apertavam as costelas.

A dado momento, ela desapertou-o e despiu-o, ficando apenas com a sua tanga preta e o soutien.

Mordia-me a orelha, trincava-me o lábio inferior, colocava a mão por cima das minhas calças e com o intuito de sentir-me duro.

De facto sentia, notava como estava bem aceso e com a vontade de a foder ali no sofá, de a dominar e fazer ter prazer.

“Tira as tuas calças, quero sentir esse pau duro. Chupa-me as mamas por favor” – pediu-me com toda a delicadeza possível.

Mal ouvi as suas palavras, tirei as calças numa velocidade estonteante, sentei-me no sofá e deixei-me levar pelos seus movimentos. Sentou-se no meu colo, desapertou o soutien e agarrou nas mamas.

Eu peguei-a pelo tronco, uma das mãos agarrou no seu cabelo e puxei-a para mim.

A boca procurou um dos mamilos duros e rapidamente molhei a pele com saliva.

Beliscava com os dentes, sugava com a boca, puxava e fazia-a gemer. A saliva escorria pelas mamas e pingava no meu corpo.

Ao mesmo tempo, ela roçava-se no meu pau duro, por cima dos boxers, e encaixava o membro no meio das suas pernas.

Eu sentia a glande a deslizar no tecido, percebia que ela estava a estimular o clitóris dela com aqueles movimentos.

“Esta noite sou tua. Faz o que quiseres. Abusa de mim e fode-me com força. Imploro-te” – disse-me ela.

Aquelas palavras eram como ouro para mim e estava na altura de ir à minha mala buscar as tais surpresas.

“Espera aqui no sofá. Fecha os olhos e só os abres quando mandar, ouviste? A partir de agora quem manda sou eu e só tens de obedecer. Segues as minhas ordens à risca, sê uma boa menina”.

E ali ficou, serena, a obedecer ao que lhe tinha dito. Ao afastar-me, eu conseguia apreciar aqueles mamilos tesos, babados por mim. Confesso que aquele cenário me deixou ainda mais duro.

Chegava o momento de usar o Abner

Pois bem, trouxe da mala 3 coisas:

Um Abner Pretty Love (se clicares aqui, podes ver que brinquedo é) prontinho a ser estreado, uma venda e umas cordas.

A Mariana continuava com os olhos fechados e não se apercebeu que eu já estava próximo do sofá.

Mal cheguei perto dela, levei a minha mão ao seu rosto. Ela beijou-me a mão, mas também me chupou o polegar.  

Bem devagar, com a língua a brincar com o dedo, como se estivesse a chupar-me o pau.

Dei-lhe uma leve chapada, apertei-lhe o pescoço e sussurrei-lhe ao ouvido: “coloca as tuas mãos atrás das costas agora”.

Ela esboçou um sorriso e fez o que lhe mandei.

Colocou-se de lado e percebeu que eu ia atar os seus pulsos. Usei a corda. Pelo meio, mordisquei os mamilos e com a mão puxei um deles. Ela contorcia-se de prazer, estava excitada como tudo. Vendei-lhe os olhos no final.

Ainda estava com a sua tanga vestida e eu queria que ela a mantivesse.

Mandei-a deitar-se, ficando numa posição mais encostada à lateral do sofá.

Depois disso, seguiram-se os tornozelos. Amarrei-os, apertando-os e fazendo com que a Mariana não conseguisse movimentar as pernas.

Mais uma vez, após essa ação, estimulei os mamilos, provocando mais “dor”, mais prazer.

Beijos de língua e até uma cuspidela na boca dela (quando apertei as bochechas e disse-lhe para abrir bem a sua boca).

A Mariana estava a adorar, eu estava a delirar com tudo.

Tinha-me esquecido do passado, estava completamente compenetrado com o que lhe queria fazer.

Tinha chegado o momento de usar o Abner.

O Abner é um ovo vibratório recarregável, feito de silicone suave, é comandado por uma app no telemóvel, 100% impermeável e a sua bateria é de longa duração.

Como é que ele é ativado? Ao executares movimentos no ecrã, o ovo vibra. Quanto mais mexeres, mais ele trabalhará.

Peguei nele e coloquei-o por dentro da tanga dela. Antes que a Mariana percebesse o que era, comecei a passar o dedo no ecrã do telemóvel e a executar movimentos, movimentos esses que ativavam o Abner.

Cheguei perto dela e disse-lhe:

“Por cada vez que soltares um gemido, puxo-te os mamilos. Quero-te caladinha”.

Foi impressionante vê-la a contorcer-se no sofá, abafar os gemidos, agitar-se como louca.

Claro que puxei algumas vezes os mamilos, a Mariana não aguentou todo aquele cenário.

Segurava-lhe no pescoço com a mão, pressionava-a contra o sofá e beijava-a pelo meio.

Línguas a entrelaçarem-se, gemidos a serem libertados naquele sofá.

“Vou-me vir, vou-me vir” – acabou por soltar de forma estridente.

Nesse momento, o meu dedo subia e descia freneticamente no ecrã, o Abner agitava-se dentro da tanga dela, a Mariana acabou por gritar de prazer.

O barulho foi tal que tive de lhe meter a mão na boca

O meu pau pulsava, estava duro como nunca.

Ainda a Mariana agitava as pernas e terminava o primeiro orgasmo, já eu me tinha aproximado dela, agarrado no pau e levado à sua boca.

Chupou com muita vontade, o pau entrava até meio na boca e saia com alguma velocidade.

Ela tinha o corpo por cima dos braços, estava assim imóvel e à mercé das minhas escolhas.

Agarrei, assim, com as duas mãos, na cabeça dela e comecei a foder-lhe a boca.

Sentia a saliva a escorrer pelo rosto dela, a Mariana engasgava-se um pouco, mas isso não a impedia de continuar.

Volta e meia, agarrava no pau e tirava-o da boca. Fazia-a chupar as minhas bolas, dizia-lhe para as sugar e meter as duas na boca.

Obediente, assertiva, carinhosa e safada.

A Mariana estava a ser uma surpresa das boas, estava a deixar-me fora de mim.

Tinha estado até ao momento calada, mas ali decidiu dizer umas palavras:

“Vem-te na minha boca, satisfaz-te e deixa-me provar o teu leite”.

Não pensei duas vezes e agarrei de novo no telemóvel.

O Abner voltou a trabalhar, contudo desta vez a Mariana estava a fazer-me um oral ao mesmo tempo.

Fui agressivo nos movimentos, o dedo deslizava sem parar, a Mariana gemia com a boca cheia, não parava de chupar-me.

Fiz isto por uns bons 4 minutos até que senti que me ia vir, larguei o telemóvel disse para abrir bem a boca e tive o orgasmo.

Ainda tenho bem visível aquela imagem, a Mariana com a língua de fora, a ser saciada, com esperma a escorrer-lhe pelo queixo e a rir-se para mim, como uma boa safada que é.

A noite não terminou por ali. Coloquei-a em diversas posições, fodia-a de 4, marquei-lhe o corpo de palmadas e apertos e ainda cheguei a inserir o Abner na cona dela ao mesmo tempo que ele vibrava.

Foram vários os orgasmos que a Mariana teve, diversas as expressões que fez e pedidos que consentiu.

Ela fez uma coisa que eu não estava à espera

Foi uma noite bem passada e o Abner foi um acréscimo incrível, fê-la ter orgasmos intensos, como há muito ela não tinha.

Por fim e para terminar esta história, tomei um excelente pequeno-almoço no dia seguinte, a formação correu bem e ainda fiquei sem palavras quando vi uma publicação quando a formação acabou por volta das 21h30.

A Mariana tinha ido jantar com a Tânia ao sushi. A minha ex estava identificada na publicação e a frase “matar saudades com a bestie. Hora de colocar a conversa em dia” deixou-me a matutar por uns dias.

Intrigas à parte, posto isto, sabe mais sobre o Abner. Tenho a certeza de que vais adorar este brinquedo.

Obtém mais informações com a ajuda da Pimenta Doce e se tiveres alguma questão, envia mensagem privada no instagram.

Não tenho dúvidas de que alguém te vai tirar as dúvidas e esclarecer-te de tudo.

Ah… Até hoje tive mais 4 aventuras com a Tânia. Prometo que te conto depois a nossa ida a Amarante e o que aconteceu por lá.

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