Fui surpreendida numa casa que estava à venda

Nota: Um conto erótico, com nomes fictícios, embora a história seja real. Todos os atos descritos aconteceram.

Tudo começou com as boleias do Miguel

Ele chamava-se Miguel. Conhecia-o há algum tempo, e nunca tinha olhado para ele de forma diferente até que um dia começámos a conviver mais devido a razões de necessidade.

Ele era o meu vizinho da frente e eu tinha ficado sem carro e precisava de boleia para o trabalho grande parte dos dias.

Ele dava boleia a mais duas pessoas, um vizinho de cima e outro vizinho de baixo, então acabávamos por nunca estar muito sozinhos (vivíamos num prédio de seis andares), mas no início como tudo eram conversas inocentes e nada demais, e eu também nunca tinha tido nada sério com ninguém para alem de um caso ali e acolá (não era nenhuma virgem, apenas tinha estado com dois homens na vida, mas sabia o que fazer entre quatro paredes para fazer um homem vir-se).

Um dia, após deixar-me no trabalho mandou-me mensagem a perguntar:  

“Está tudo bem? Ias muito calada hoje”.

Eu respondi que era só preocupação com o trabalho e continuámos a falar pelo resto do dia. Eu trabalho num escritório com marketing.

As conversas continuaram durante dias e os dias transformaram-se em semanas e começou a surgir um clima e toques nas minhas costelas até que um dia a conversa atingiu outro nível.

Um dia, durante as mensagens que trocávamos eu disse que ele andava sem tempo para comer, visto que parecia andar tão atarefado (ele era vendedor de imóveis) e que qualquer dia deixava a porta da minha casa aberta para ele poder comer alguma coisa decente, foi quando ele respondeu que se fosse à minha casa era para me comer.

Desculpou-se imediatamente, mas eu disse que fazia das palavras dele as minhas.

Mesmo após dizer isto, continuei a negar para mim mesma que queria algo com ele, afinal ele era meu vizinho e se alguma coisa não corresse bem eu teria de o encarar à mesma e não sei se isso correria muito bem e ele continuava a insistir que sabia que eu não estava pronta para admitir certas coisas.

Chegou então finalmente o dia em que a corda partiu e durante uma das sessões de mensagens tardias que trocávamos, era por volta da meia-noite, quando eu finalmente me desboquei toda e lhe disse:

“Quero beijar-te até não poder mais, quero ajoelhar-me e chupar-te, quero que me comas no carro, me toques e me faças as coisas mais absurdas e inimagináveis.

Quero fazer-te atingir a beira do orgasmo e depois parar e fazer-te esperar, para quando finalmente eu te deixar atingir o orgasmo tu te venhas com tanta força que por mais cansado que estejas vais quere mais”.

Ele demorou um tempo a responder, foi pouco, mas o suficiente para eu me preocupar com o que ia acontecer a seguir. Acabou por responder:

“Aí está uma ótima forma de me castigares”.

No dia a seguir, na viagem para o trabalho a tensão era considerável (eu levava uma saia preta com uma racha de lado e uma camisa vermelha de seda, usava também uns saltos com alguma altura), mas nenhum de nós disse uma palavra.

Por volta do meio-dia, ele disse que se queria encontrar, perguntou-me se eu estava na minha hora de almoço e eu respondi que sim.

Logo de seguida, mandou-me um endereço, era perto do meu escritório então fui até lá.

Quando cheguei dei-lhe um toque e ele abriu a porta do prédio, de seguida entrei e quando ele abriu a porta comecei a sentir um nervoso miudinho e ao mesmo tempo uma excitação a subir-me pela espinha.

Fomos para a cozinha e ele explicou-me que aquilo era uma casa que estavam para vender e eu perguntei-lhe:

“E estás à espera de que eu te a compre?”

Ao que ele respondeu:

“Não, estou à espera de que te vires de costas e me deixes comer esse cu, mas antes de joelhos quero ver o quão bem sabes chupar um pau”.

Assim fiz, ele encostado à bancada da cozinha e nós a beijarmo-nos como se precisássemos disso para viver.

Ele agarrava-me na cintura e descia, puxando a saia para cima, apalpava-me o rabo e de vez em quando batia, eu com as mãos à volta do pescoço dele e de vez em quando puxava-lhe o cabelo curto.

Ele tirou a minha camisola e não demorou nada a tirar-me o sutiã de renda preta, ele chupou um mamilo, mordia, puxava, e voltava a chupar, enquanto puxava o outro mamilo com os dedos.

Eu mal podia esperar pelo momento em que aquela boca me estaria a provar.

Eu ficava cada vez mais molhada só de pensar nele entre as minhas pernas a chupar-me.

Aquela ideia de ele estar praticamente vestido e eu sem nada era tão excitante.

Aquela boca dos deuses voltou a subir para o meu pescoço e ele tirou-me a saia de vez, desviou o fio dental de renda preta e começou a tocar-me.

Enfiou um dedo para começar e depois passou a dois, ele tirava e enfiava e eu estava a adorar aquilo e queria mais.

Ele começou a acariciar-me o clitóris e eu estava no paraíso, o nervosinho miudinho tinha desparecido e eu só estava concentrada no prazer que estava para receber.

Ele parou e eu sabia o que tinha de fazer

Desapertei o cinto das calças dele, puxei as mesmas para baixo, meti-me de joelhos, agarrei no meu cabelo e fiz um coque improvisado, mandei-lhe agarrar no meu cabelo e enfiei o pau dele na minha boca.

Devido ao reflexo de vómito que tenho, costumo agarrar na base do pénis com dois dedos e apertar levemente enquanto chupo.

Eu passava com a língua, eu sugava e ele estava a adorar. A minha cabeça vinha e ia para a frente e ele estava pronto para se vir, eu já sentia o pré-gozo na minha boca, mas ele parou-me e puxou-me para cima.

Beijou-me com força e com vontade. Ele acabou por tirar o resto da roupa e eu fiquei com os sapatos.

Voltou a beijar-me enquanto trocávamos de posição e desta vez era eu que estava com as costas apoiadas na bancada.

Ele rapidamente virou-me de costas e dobrou-me. Meteu-me as mãos atrás das costas, então fiquei com a bochecha direita colada à pedra da bancada, ficando assim a encarar o lava-loiças.

“Espera aqui, não te mexas quando voltar quero-te nessa mesma posição”.

Não me mexi, embora estivesse curiosa para saber o que faria ele (caso me mexesse).

Voltou e pousou algo em cima da bancada. Bateu-me na nádega direita e disse:

“Afasta as nádegas”.

Assim fiz e ele espalhou o lubrificante à volta do olho do cu e enfiou ainda um dedo no cu.

Saia e entrava e eu quase que me vinha só de estar a sentir aquele dedo a entrar e sair.

Finalmente a espera acabou e ele meteu o preservativo e mergulhou dentro daquele oceano de lubrificante.

Quando estava todo dentro de mim disse:

“Alarga as nádegas e põe as mãos atrás das costas”.

Como a boa menina que sou assim fiz. Ele começou naquele vai e vem, que embora desconfortável no início, se tornou prazeroso e sabia tão bem ter aquele buraco ocupado.

Enquanto ele enfiava no meu cu, cada vez mais depressa e cada vez mais forte, nunca em nenhum momento me tocou no clitóris manteve as mãos na minha anca durante todo o processo.

E eu estava quase de clitóris roxo e precisava de me vir, mas ele não me deixava tocar-me.

Pouco tempo depois ouvi-o dizer: “Vou-me vir”.  E veio-se. Depois disse:

“Podes sair dessa posição e voltar ao normal, vou buscar toalhitas para te limpares”.

Assim fez e quando voltou também já vinha limpo. Ajudou-me a tirar o lubrificante.

De regresso de uma nova ida à casa de banho onde foi meter as toalhitas sujas no lixo reparou que eu estava calada e disse quase num ar de zombaria:

“Não precisas de ficar aborrecida, da próxima vez podes beber o leite todo.

Eu acabei por dizer:

Acho que sabes bem que não é por causa disso que estou assim´´

Ao qual ele me respondeu:

“E eu acho que tu já devias saber que eu termino sempre o que começo, independentemente de ser uma venda ou uma refeição. E normalmente quando como gosto sempre de deixar o prato limpo. Lambo tudo de uma ponta à outra”.

Mal acabou esta frase enfiou o dedo do meio dentro de mim.

Com a outra mão meteu-me em cima da bancada, na ponta, e continuou a enfiar o dedo  enquanto que com o polegar encontrava o clitóris e estimulava ainda mais.

“Está tão duro e tu estás tão molhada… se eu soubesse em vez de te apalpar as costelas devia ter apalpado o cu e enfiado lá um dedo para ires sempre molhada dentro do meu carro”.

O que ele não sabe é que eu já ia. Durante as nossas conversas aparentemente inocentes eu só imaginava como seria se fossemos os dois sozinhos e que ele se metesse num beco onde ninguém nos visse e me fodesse ali mesmo.

Como seria se ele enfiasse dois dedos dentro de mim enquanto conduzia. Como seria se a boca dele tocasse a minha.

Ele parou a masturbação, e baixou-se, meteu-se no chão e começou a sugar-me o clitóris e a continuar a enfiar dois dedos.

Passava com a língua de cima para baixo e chegou mesmo a enfiá-la dentro de mim. Poucos minutos depois eu gemi e vi-me.

Ele levantou-se e beijou-me.

“Da próxima vez quero o teu pau dentro de mim e não só a tua língua ou os teus dedos”, disse-lhe eu. “Assim terá”, disse ele.

Fizemos muitas mais coisas e muitas outras aventuras, mas isso fica para a próxima.

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