Encontro com o Joel e a Luísa – Parte 2

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“Mete o carro para ali. Quero-te ver bem a masturbar. Vais meter o plug e ainda usar o dildo. Abranda agora e entra no caminho” – disse-lhe eu com assertividade.

Assim que parou o carro, eu abri o porta-malas e tirei logo os brinquedos. Para além dos brinquedos, estava uma embalagem de lubrificante com sabor a morango.

A Luísa olhou para mim, mordeu o lábio, abriu de novo o robe e apertou as mamas.

“Queres chupá-las depois? Adoro que me apertem as mamas enquanto me puxam o cabelo. Vais fazer-me isso?” – perguntou com um ar malicioso.

Eu respondi com um acenar de cabeça, enquanto apreciava o corpo. Antes de fazer o que ela queria, eu ia fazer o que a minha mente me pedia.

Com um tom mais severo, ordenei-lhe que se colocasse de lado (rabo para o lado do pendura), subisse o robe e mostrasse bem o rabo.

Fez tudo o que indiquei, arrebitou o rabo e olhou para mim por cima do ombro.

Novamente a morder o lábio, novamente a provocar-me de uma maneira que o pau duro quase saia das calças de ganga.

Dei-lhe uma palmada forte que a fez gemer com a boca perto do vidro. Ao fundo, alguns carros passavam perto da estrada, mas ninguém nos via naquele lado do pinhal.

“Bate-me outra vez, gosto tanto” – afirmou ela.

Bati-lhe de novo, ao ponto de a pele ficar vermelha. O gemido que ela soltou foi mais forte desta vez e fez-me arrepiar. Queria marcar aquele corpo para depois o Joel ver como tinha feito um bom trabalho.

A minha mão direita abria bem o rabo, puxando uma das nádegas. Via claramente como estava molhada, o mel escorria e podia observar como os lábios vaginais estavam bem lubrificados.

Com a mão esquerda, passei 2 dedos na cona dela, circulei 4 vezes, afastei os lábios, senti como estava quente e penetrei devagar. Sentia a deslizar, a entrar e a Luísa a engolir o gemido.

Os dedos entravam com um ritmo baixo e agora ouvia aquele som que me deixava maluco, um som provocado pela fricção e que ecoava pelo carro.

Dominava o impulso de colocar o plug, mas ao vê-la com o ânus a piscar, não consegui aguentar.

Era hora de usar o plug

Parei com os estímulos, mandei-a masturbar-se de lado e enquanto colocava lubrificante nos dedos, via como a mão dela tinha feito a posição da concha e encaixado na cona que pulsava.

Este era o seu cenário – uma mão a esfregar o clítoris, outra a apertar a mama que tinha o piercing no mamilo.

Parecia que os gemidos da Luísa adivinhavam o que aí vinha.

Dedos lubrificados, mandei-a parar de masturbar e disse:

“Prova agora esses dedos. Chupa-os bem e olha para mim”.

Ela colocou o indicador, depois o dedo médio e a língua subia e descia. Depois colocou os 2 dedos e olhou diretamente para mim, depois para o volume das minhas calças e de seguida revirou os olhos.

Deixou-me cheio de vontade de lhe agarrar no cabelo e movimentar a sua cabeça no meio das minhas pernas, com o pau a entrar na boca, mas ia esperar.

Após isso, disse-lhe:

Afasta bem a tua nádega direita. Abre esse rabo sua safada”.

Obediente desde o início, fez o que lhe mandei e sentiu uma frescura de seguida, por conta do lubrificante. Os meus dedos a massajarem o ânus, a brincarem um pouco naquela zona.

Estimulei, pelo menos, uns 2 minutos a área e depois encaixei a cabeça do plug. Chegava a hora de provocar.

Lancei algumas perguntas na esperança de obter as respostas que queria.

“Gostas que o teu companheiro saiba que és fodida por outros?”.

Ela respondeu que sim e graças a isso sentiu o plug entrar uns 2 centímetros.

Continuei com as perguntas:

“Estás a ser uma boa putinha para mim? Vais obedecer-me em tudo?”.

“Sim, tudo o que desejares, eu vou fazer” – respondeu ela.

Nesse momento, o plug entrou quase todo. Queria fazer mais duas perguntas.

“Vais deixar-me comer este cu como mereces? Foder com vontade nos bancos detrás?” – Já estava preparado para inserir o plug todo após a resposta.

“É o que mais quero neste momento” – retorquiu enquanto gemia.

Com a mão inseri o brinquedo até à pega e ainda fiz movimentos laterais com ele.

O desejo e a vontade eram tantos que comecei a tirar o plug até meio e depois a penetrá-lo de novo.

Já só imaginava a fazer sexo anal com a Luísa.

Os dedos encaixavam na pega do plug e agora a velocidade era outra. Ela gemia alto e o robe estava totalmente aberto.

Os mamilos estavam duros, rijos e isso fez-me ter uma mão no plug e outra a puxar um deles.

“Vamos para trás, por favor. Quero ser fodida” – a sua voz doce e ao mesmo tempo repleta de perversidade, fizeram-me consentir o seu pedido.

Enchi-lhe a boca tal como ela me pediu

Ela foi primeiro, eu fui depois. Mal me sentei, a Luísa desapertou-me as calças e eu fiquei apenas a observar.

Facto curioso: o plug manteve-se penetrado e durante algum tempo não foi retirado.

O meu pau estava muito duro, ao ponto de saltar para fora das calças assim que ela as abriu. Depois puxou os boxers para baixo e afirmou.

“Deixa-me chupá-lo, não aguento mais”.

Não lhe disse que não, agarrei-lhe no cabelo, prendi a mão nele (dei uma volta e assim ficou bem seguro) e orientei-a.

Com uma das mãos agarrou no pau, puxou a pele e passou de imediato a língua na glande. Depois colocou a cabeça na boca e voltou a tirar.

De seguida, fez o mesmo movimento, mas agora tinha deixado cair saliva.

Estava a lubrificá-lo com a boca, a deixá-lo bem molhado como gosto.

Enquanto chupava, masturbava levemente, subia e descia com a língua e ainda chupava as bolas. A dado momento, meteu uma na boca, sugou e puxou o escroto. Fui às nuvens com aquela ação.

Fez isto variadas vezes, até que decidi ver qual era o seu limite. Empurrei a cabeça dela para ver até onde conseguia chupar.

Engasgava-se e eu parava, insistia de novo e mais uma vez o engasgo a surgir.

A baba escorria, ficava ofegante, mas nunca pediu para parar. Ver e sentir como engasgava dava-me um tesão enorme.

“Enche-me a boca de leite, por favor” – pelo meio das ações teve tempo de me pedir isto.

Aquela frase foi um boost e deu ainda mais adrenalina. Já não pensava nos carros que passavam perto, só queria vir-me na boca dela.

Agarrei com força no cabelo e comecei, literalmente, a foder-lhe a boca.

A baba escorria pelo banco do carro, os engasgos não paravam de acontecer, mas a unhas dela cravadas na minha perna pediam para eu continuar.

Comecei a dizer palavrões, a descrever como ela me excitava e deixava louco. A Luísa ia mais fundo e também me apertava os tomates com força.

Passados alguns minutos, puxei os cabelos, agarrei com as duas mãos a cabeça dela e afundei ao máximo o caralho duro.

Sentia o esperma a preencher a boca dela, a respiração dela pelo nariz a aumentar, ela a gemer com a boca cheia, eu a quase gritar de prazer.

Engoliu tudo, de forma lenta chupou para limpar cada bocado de leite, para ser uma menina obediente como eu gosto que sejam.

“Ainda temos tempo para mais brincadeiras?” – perguntei eu.

“Não acredito, estamos atrasados, temos de ir para a aldeia, senão o meu pai mata-me, detesta atrasos” – disse ela ao olhar surpresa para o relógio do carro.

Estávamos atrasados para o almoço de família

Eu fiquei um pouco dececionado, mas sabia que mais tarde, ao jantar, mais coisas iam acontecer e já tinha ganho a manhã.

Enquanto se recompunha, ajeitava a roupa e passava os dedos na cara para retirar o excesso de fluidos, a Luísa riu-se para mim e disse:

“Deixa-me só mandar uma mensagem antes de seguirmos”.

Fomos para os nossos lugares e a Luísa abriu o whatsapp. Já tinha notificações do Joel. Respondeu-lhe com a seguinte mensagem:

“O teu amigo já se veio na minha boca, aqui dentro do carro. Quando chegar a casa dos meus pais, quero um beijo teu, seu corno”.

Mostrou-me, ajeitou o robe e ainda rematou a conversa:

“Oh, não posso ir de robe, já me esquecia… deixa-me ir à mala para vestir a roupa que trouxe, não posso aparecer no almoço de família assim. Quando lá chegarmos dizes que o teu comboio se atrasou e demoraste a chegar, ok?”.

Ela saiu, vestiu a roupa interior, entre um pinheiro e o carro, manteve as meias de liga, colocou uma saia pelo joelho, um top e um casaco por cima. O robe ficou na mala, mas reparei que o brinquedo continuava inserido na Luísa.

“Não vais tirar o plug?” – perguntei eu assim que ela entrou novamente no carro.

A Luísa respondeu:

“Quem o vai tirar na casa de banho é o Joel, depois de eu lhe contar o que tu me fizeste. Mais logo farás aquilo que estás desejoso e à frente dele”.

Eu sorri, ajeitei-me no meu lugar, acabei de apertar as calças e esperei que voltássemos novamente para a estrada.

O dia ainda ia ser longo, muito estava para acontecer. Após alguns minutos, chegámos ao Arrabal e eu fui conhecer a família dela.

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