Poderia a Fátima pedir melhor fim de semana do que este?

A Fátima conhecia a Maria João há quatro meses. Desde que se viram pela primeira vez numa discoteca em Leiria, a ligação entre elas foi instantânea, embora nenhuma das duas quisesse admitir o que começava a crescer entre elas: uma paixão inevitável.

Nessa noite, o som pulsante da música eletrónica preenchia o ambiente da discoteca, enquanto a Fátima dançava com um grupo de amigos.

Não era uma noite qualquer — tinha aceite o convite de última hora apenas para se distrair. Tinha tido uma semana complicada, cheia de reuniões e pressões no seu trabalho como assessora do clube mais conhecido da cidade.

Procurava uma fuga, algo que lhe permitisse respirar.

Foi então que a viu. A Maria João dançava no meio da pista, completamente à vontade, o seu cabelo ondulando com os movimentos, os olhos a brilhar sob as luzes coloridas.

A Fátima não conseguiu tirar os olhos dela. Havia algo na forma como ela se movia, confiante e despreocupada, que a atraía de uma maneira que ela não sabia explicar.

Sem pensar muito, aproximou-se. O momento em que os seus olhares se cruzaram foi como um choque elétrico.

A Maria João sorriu, e a Fátima, apesar de normalmente não ser a pessoa mais ousada, retribuiu o sorriso e tentou iniciar uma conversa.

Começaram a falar, a rir, e a química entre as duas era palpável. Não era apenas uma atração física, havia uma conexão que ia além, algo que ambas perceberam, mas que nenhuma das duas queria admitir naquele momento.

Nos dias que se seguiram, começaram a encontrar-se mais vezes, sempre com a desculpa de “vamos tomar um café” ou “só quero saber como estás”, mas sempre sem se envolverem fisicamente.

O tempo que passavam juntas aumentava, assim como a intensidade dos sentimentos que cresciam entre elas.

A Maria João, uma mulher determinada e apaixonada pelo seu trabalho na imobiliária, encontrava na Fátima alguém com quem podia ser ela própria, sem as máscaras que costumava usar no seu dia a dia profissional.

Apesar de terem vidas ocupadas e exigentes, as duas sempre arranjavam tempo para estarem juntas, criando uma rotina de encontros regulares.

Três vezes por semana era o mínimo, mas o desejo de estarem uma com a outra era constante, e, com o passar do tempo, as suas noites tornaram-se mais íntimas e intensas e o desejo de irem para a cama crescia.

Era como se, a cada encontro, a barreira do “não me quero envolver demasiado” fosse sendo lentamente desmantelada.

Tudo isto acabou por acabar, num fim de semana bastante corrido de outubro (pelo menos para a Fátima).

Primeira vez que se envolveram fisicamente

Depois de semanas a trocarem olhares e mensagens repletas de subtexto, a Fátima e Maria João finalmente ganharam coragem para darem o próximo passo.

Decidiram combinar um jantar em casa da Fátima, um convite que ambas sabiam que seria mais do que uma simples refeição.

A Fátima quis impressionar e passou a tarde a preparar algo especial: pratos simples, mas saborosos, que refletiam o cuidado e a atenção que queria demonstrar.

Quando a Maria João chegou, o aroma delicioso invadiu-lhe os sentidos, mas era o nervosismo e a antecipação daquele encontro que pairavam no ar.

Jantaram entre risos e conversas descontraídas, mas a tensão entre as duas era inegável.

A garrafa de vinho foi esvaziando, e à medida que o álcool começava a fazer efeito, a conversa tornou-se mais solta, os olhares mais longos, e as insinuações mais evidentes.

A Fátima, sempre atenta aos detalhes, notou como os lábios de Maria João se entreabriam levemente a cada gole de vinho, como os seus olhos brilhavam sob a luz suave da sala.

A Maria João, por sua vez, não conseguia desviar o olhar das mãos de Fátima, imaginando como seria sentir aquele toque na sua pele.

Foi numa dessas trocas de olhares que o ambiente se transformou. A Fátima, encorajada pelo vinho e pela química palpável, levantou-se da mesa e aproximou-se da Maria João, com um sorriso provocador nos lábios.

Sem dizer uma palavra, tirou delicadamente o cabelo do rosto de Maria João e inclinou-se, depositando um beijo suave no seu pescoço. A respiração de Maria João acelerou, e ela correspondeu ao gesto, colocando a mão na coxa de Fátima, apertando ligeiramente.

Sabes que isto vai acabar mal para a minha roupa, não sabes?” – sussurrou a Maria João, com um tom de voz meio brincalhão, meio carregado de desejo.

A Fátima sorriu, mordendo levemente o lábio. “Talvez seja isso mesmo que eu quero”, respondeu, a voz baixa, cheia de intenção.

O toque inicial evoluiu rapidamente para carícias mais ousadas. A Fátima puxou a Maria João para si, as mãos deslizando pelos quadris dela, enquanto os seus lábios se encontravam finalmente num beijo profundo e cheio de desejo.

As duas riam e gemiam entre beijos, enquanto as mãos exploravam cada centímetro de pele que encontravam, despindo-se lentamente.

O ambiente na sala tornava-se mais quente, o vinho agora esquecido na mesa, enquanto os seus corpos se moviam com uma urgência crescente.

O sofá tornou-se o palco dos primeiros preliminares, onde a Fátima, deitada por baixo da Maria João, a provocava com toques subtis, beijos demorados no pescoço e nas orelhas, enquanto as mãos de Maria João exploravam o corpo de Fátima com uma mistura de delicadeza e firmeza.

Com o ambiente a aquecer cada vez mais, a tensão entre a Fátima e a Maria João evoluiu de toques suaves para algo muito mais intenso e urgente.

O sofá, inicialmente testemunha de conversas e risos, agora servia de cenário para a crescente excitação que tomava conta das duas.

A Maria João, sempre mais direta, não resistiu à tentação de provocar a Fátima, tocando-lhe no pescoço com beijos lentos, enquanto as suas mãos deslizavam pelas costas e se infiltravam por baixo da camisola da Fátima, subindo pela sua pele, sentindo o calor crescente.

A Fátima, já rendida, deixou escapar pequenos gemidos a cada beijo, o corpo reagindo ao toque suave e firme da Maria João, que parecia saber exatamente onde e como tocar.

A camisola da Fátima foi tirada com uma destreza sensual, deixando-a com os seios expostos, enquanto a Maria João, com um sorriso malicioso nos lábios, desceu lentamente pelo seu corpo, beijando cada centímetro de pele que encontrava.

A excitação no ar era “asfixiante”, e o corpo da Fátima já começava a arquear-se em antecipação, à medida que as mãos da Maria João percorriam as suas coxas, puxando suavemente a sua tanga e deixando-a completamente nua.

A Fátima mal conseguia conter os gemidos, o desejo a transbordar por cada poro do seu corpo.

A Maria João ajoelhou-se à frente da Fátima, os olhos fixos nela, observando cada reação enquanto deslizava a língua suavemente pelo seu abdómen, aproximando-se devagar do clitóris pulsante da Fátima.

Os seus beijos quentes e húmidos desceram até ao ponto mais íntimo, e quando finalmente a língua da Maria João encontrou o clitóris de Fátima, esta soltou um gemido profundo e entrecortado.

A Maria João sabia exatamente o que estava a fazer. Movia a língua de forma precisa, alternando entre movimentos circulares e uma pressão suave que fazia a Fátima gemer cada vez mais alto, o corpo completamente entregue àquele prazer imenso.

As mãos da Maria João agarravam firmemente as coxas da Fátima, enquanto a sua língua trabalhava com uma perícia irresistível, explorando cada nuance de prazer que podia arrancar dela.

A Fátima, perdida no êxtase, mexia-se involuntariamente ao ritmo dos movimentos da Maria João, sentindo-se à beira de perder o controlo.

A sua respiração tornou-se mais pesada, os seus gemidos mais intensos, enquanto as mãos se entrelaçavam nos cabelos da Maria João, guiando-a, suplicando por mais sem precisar de dizer uma palavra.

A Maria João, sentindo a excitação da Fátima a subir, aumentou a intensidade, lambendo e sugando o clitóris com uma cadência perfeita, levando a Fátima a um estado de prazer incontrolável.

Os gemidos da Fátima tornaram-se mais altos e frenéticos, os seus músculos a contraírem-se com a intensidade do prazer.

Cada toque da língua de Maria João parecia empurrá-la mais e mais perto do clímax, até que, finalmente, o corpo de Fátima se arqueou numa onda de prazer avassaladora.

Ela explodiu num orgasmo intenso, o seu corpo a tremer com espasmos de prazer enquanto soltava um gemido que ecoou pela sala, deixando claro o quão profundamente a Maria João a tinha levado ao limite.

A Fátima sentia-se completamente rendida, o corpo a vibrar enquanto a Maria João continuava a beijá-la suavemente, prolongando aquele momento de êxtase puro.

“Meu Deus… tu és maravilhosa…” — murmurou a Fátima, ofegante, ainda a recuperar do prazer intenso que a tinha consumido.

Continuaram a brincar no quarto

Ainda ofegantes, com os corpos suados e os corações a bater descompassados, a Fátima e a Maria João trocaram um olhar cúmplice, ambos repletos de desejo insaciável.

Sem trocarem muitas palavras, sabiam que a noite estava longe de terminar. A Maria João puxou a Fátima pela mão, guiando-a até ao quarto, onde a cama as esperava como palco para o que restava daquela noite ardente.

Quando chegaram ao quarto, as duas caíram nos lençóis, os corpos a colidirem com uma urgência que só aumentava a cada segundo.

A Fátima, ainda recuperando do orgasmo intenso que a Maria João lhe tinha proporcionado, já sentia a excitação a crescer novamente.

O cheiro do desejo pairava no ar, e ambas estavam decididas a explorar cada pedacinho de prazer que a noite podia oferecer.

Sem hesitar, a Fátima abriu a gaveta da mesa de cabeceira e, com um sorriso atrevido, tirou um par de brinquedos que tinham ficado escondidos até ali.

A Maria João, ao ver os brinquedos nas mãos da Fátima, sentiu o seu corpo a pulsar de desejo. Estava pronta para mais, para tudo o que aquela noite prometia.

A Fátima começou por usar um pequeno vibrador, movendo-o suavemente pelo corpo da Maria João, explorando cada curva, cada recanto, enquanto esta gemia a cada toque.

O vibrador percorria o corpo dela, provocando sensações de prazer que faziam a Maria João contorcer-se e agarrar-se aos lençóis, desejando mais.

Os dois corpos entrelaçados moviam-se com uma sincronia perfeita.

A cada toque, cada gemido, a temperatura no quarto subia. A Fátima, com os olhos fixos na Maria João, usou o vibrador para intensificar o prazer dela, enquanto, com os seus próprios dedos, brincava com o corpo da Maria João, levando-a à beira do primeiro orgasmo.

O quarto estava preenchido pelos sons do prazer, os gemidos misturados com as respirações pesadas.

Quando parecia que a Maria João não podia mais aguentar, a Fátima trocou o brinquedo por um strap-on, e foi a vez de a Maria João se render completamente ao controle da Fátima.

Com os corpos perfeitamente alinhados, a Fátima penetrou a Maria João, e a intensidade dos movimentos fez com que o prazer crescesse de forma avassaladora.

As duas moviam-se com um ritmo cada vez mais frenético, os corpos em sintonia enquanto exploravam todas as formas de prazer possíveis naquela noite.

Os gemidos da Maria Joãop ecoavam pelo quarto, e as palavras de incentivo da Fátima apenas intensificavam a excitação.

Pelo meio, várias palmadas, puxões de cabelo, masturbação com os dedos e línguas a entrelaçarem-se em beijos quentes e prolongados.

As duas entregaram-se completamente àquele momento e pouco depois, a Maria João teve um forte orgasmo que a fez morder a almofada e contorcer-se toda.

Quando finalmente as forças começaram a faltar, ambas colapsaram na cama, exaustas, mas completamente saciadas.

As respirações, que antes eram ofegantes, agora eram suaves e lentas. A Fátima olhou para a Maria João, ainda sem palavras, mas o sorriso no rosto de ambas dizia tudo.

Tinha sido uma noite inesquecível, marcada por uma paixão explosiva que só prometia crescer mais a partir daquele momento.

Acabaram por adormecer, agarradas, leves e felizes.

Uma manhã agitada, mas com muito prazer

A Fátima tinha de se levantar cedo para uma viagem com a equipa ao norte do país, mas não queria acordar a Maria João, que estava de folga e dormia profundamente.

Era a primeira noite que passavam juntas, depois de semanas a rodearem-se de silêncios e olhares cúmplices, e o nervosismo da novidade ainda estava presente no corpo de ambas.

A Fátima nunca tinha imaginado que acabariam por partilhar uma cama tão rapidamente, mas a química entre as duas era irresistível, e naquela noite, tudo fluiu de forma natural.

Levantou-se devagar para não acordar a Maria João, foi até à casa de banho e deixou a água quente escorrer-lhe pelo corpo, num banho merecido.

Quando voltou ao quarto, encontrou a Maria João ainda deitada, com os cabelos espalhados pela almofada e o corpo parcialmente coberto pelos lençóis.

A Fátima ficou parada por um momento, apenas a observá-la, sentindo-se tomada por uma onda de ternura e desejo, fascinada pela tranquilidade daquele momento.

A Fátima sentiu uma pulsação de excitação que parecia mais intensa por saber que, na noite anterior, tinha sido a primeira vez que tinham aquela intimidade.

Sabia que tinha apenas 12 minutos antes de ter de sair, ou então chegaria atrasada.

Aproximou-se devagar da cama, calculando o tempo. Colocou um joelho na cama, depois outro, com cuidado para não a acordar bruscamente.

Beijou-lhe o rosto, desceu pelo pescoço e, ao chegar à mama quase exposta, tirou-a gentilmente por baixo do lençol.

Começou a chupar o mamilo flácido da Maria João, que ainda dormia, mas aos poucos começou a despertar, sentindo o toque da Fátima.

A água do corpo da Fátima, que tinha acabado de sair do banho e ainda trazia uma toalha enrolada, caía sobre os braços da Maria João.

Meio sonolenta, ela abriu um olho e murmurou:

“Estás bem? O que se passa? Já tocou o despertador?” — perguntou, a voz ainda trémula do sono. Logo a seguir, percebeu o que estava a acontecer e, com um sorriso, disse:

“Hum, tu és mesmo doida… vais chegar atrasada. Mas está tão bom, continua, chupa-me como só tu sabes”.

Essas palavras acenderam algo na Fátima. Com um sorriso cúmplice, começou a chupar os dois mamilos da Maria João, que agora estavam rígidos.

A Fátima desceu pela cama, abrindo as pernas da Maria João e sentindo o clitóris dela pulsar de excitação.

A água do cabelo da Fátima pingava sobre a pele da Maria João, enquanto ela molhava os lábios da amada com saliva.

Os gemidos suaves da Maria João tornavam-se mais intensos à medida que ela pedia mais.

“Nunca estive tão excitada assim pela manhã… Meu Deus! Coloca dois dedos e continua, faz-me vir!” — suplicou, indicando onde queria sentir os dedos da Fátima.

Sem hesitar, a Fátima penetrou os dois dedos no cu da Maria João, enquanto continuava a chupá-la com mais rapidez e intensidade.

Os gemidos da Maria João eram cada vez mais audíveis, e o seu corpo respondia com uma humidade crescente.

Em menos de três minutos, depois de muito dedilhar e sexo oral, a Maria João atingiu um orgasmo avassalador, sufocado apenas pela almofada que pressionou contra a boca, tal como tinha feito na noite anterior.

Foi um dos melhores orgasmos da sua vida, e Fátima, ao vê-la extasiada, sentiu-se triunfante. Horas mais tarde, o clube de Leiria venceu o jogo, mas o verdadeiro prémio chegou depois do jantar.

Quando regressaram a casa, foi a vez da Maria João assumir o controlo, usando o strap-on para penetrar a Fátima.

O facto de aquela ter sido a primeira noite que passaram juntas, apenas aumentava a intensidade de cada toque e cada gemido, e a Fátima não podia deixar de pensar que, se a primeira noite já tinha sido assim, o que poderia vir a seguir seria ainda melhor.

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