Certamente, já tens saudades de ler sobre as minhas aventuras.
Nos últimos contos priorizei um pouco os conteúdos dos seguidores e ainda histórias que aconteceram mais recentemente, contudo hoje quero que leias uma aventura que tive, logo após o término do meu namoro.
Prepara-te, pois não será uma história muito longa. Aliás, este também é um teste, porque quero começar a publicar contos mais curtos, diretos e concisos.
Já tive alguns feedbacks de seguidores (até mais seguidoras) que me pedem mais detalhes, textos mais longos e ações mais prolongadas (ou, pelo menos, mais pormenorizadas), mas apesar de entender que seria benéfico para o projeto, por vezes a falta de tempo não me permite.
Que isso não se torne uma desculpa, até porque muito em breve um livro vai nascer e, aí sim, encontrarás muito que ler.
Voltando ao ponto em que dizia que a história de hoje é mais curta, esta aconteceu há alguns meses (está quase a fazer um ano) e envolveu uma cliente minha.
Como já relatei anteriormente, trabalho com gestão de equipas e por vezes faço consultoria a empresas (principalmente fábricas).
A Helena, gerente de uma pequena oficina de pneus, é uma exceção.
Quando os clientes não se importam de pagar o valor da consultoria, a empresa onde trabalho acaba por permitir reuniões esporádicas.
A Helena, uma mulher a rondar os 50 anos, recentemente divorciada, sempre me chamou a atenção quando ia à oficina em Baião, pela sua elegância discreta.
Com o cabelo loiro, cortado na altura dos ombros, e olhos azuis que contrastam com a sua pele clara, ela exala uma beleza clássica, quase intemporal.
Apesar de ser dona de uma postura firme, existe algo de contido nela, uma introversão que a torna reservada em quase todas as situações.
Ela veste-se sempre com cuidado, optando por roupas sóbrias e de bom gosto, nunca exageradas, que realçam a sua figura esguia e bem cuidada.
A Helena é uma pessoa que prefere manter-se nas sombras, longe de grandes exposições ou conversas em grupo, refugiando-se no silêncio e nos seus próprios pensamentos, o que a torna um mistério para muitos.
As suas palavras são escolhidas com cuidado, e, apesar da sua presença ser sempre notada, raramente é a primeira a falar, o que reflete uma personalidade profundamente introspetiva e cautelosa.
Posto isto, ter recebido uma mensagem no meu instagram pessoal foi uma enorme surpresa. Um dia antes adicionou-me (o que já me causou espanto) e no dia seguinte lá conversou comigo via DM.
Podemos dizer que tudo começou com uma simples troca de mensagens. A conversa, que no início foi cordial, rapidamente ganhou outra intensidade.
Não demorou muito para que as coisas tomassem um rumo mais pessoal.
Passámos a trocar mensagens quase diariamente, explorando interesses comuns e permitindo que a curiosidade entre nós crescesse.
No entanto, havia uma certa dualidade na Helena. Durante as reuniões presenciais na oficina ou nas nossas sessões virtuais via Google Meet, ela mantinha-se profissional e, por vezes, até distante.
Parecia que quando nos víamos frente a frente, uma barreira surgia, e, logo após esses encontros, ela afastava-se.
Ficávamos dias sem trocar uma palavra, como se o entusiasmo inicial esfriasse subitamente. Esse vai e vem emocional durou cerca de um mês e meio, com momentos de proximidade seguidos de longos silêncios, criando uma tensão constante entre nós.
Confesso que não gosto deste tipo de dinâmica, de alguém que ora se aproxima, ora se afasta sem explicação. Normalmente, perco o interesse rapidamente quando isso acontece, mas com a Helena foi diferente.
Havia algo nela que me mantinha preso, apesar dos momentos de silêncio e distância. Ainda assim, sempre fui profissional.
Nunca deixei que essa tensão interferisse no meu trabalho, e por norma, sou rigoroso em não misturar as coisas. Mas com Helena, essa linha, que costumo traçar tão claramente, começou a ficar menos definida.
A um dado momento, tudo isto se alterou. Houve um volte-face e a Helena mudou por completo. Talvez por conselho de alguém, acabou por perder a vergonha e “apostar as fichas todas”, como se costuma dizer.
De referir que isto aconteceu na mesma semana em que íamos fazer a última reunião, pois estávamos a encerrar os trabalhos de consultoria. Sabendo o que sei hoje, percebo que este foi o principal motivo para ela se soltar.
Ela começou a partilhar comigo uma fantasia que tinha há algum tempo, e a ideia de realizá-la parecia deixá-la empolgada.
Como estávamos ambos interessados, o cenário acabou por ser a própria oficina, um espaço pequeno, mas bem organizado, que à noite se poderia tornar o nosso refúgio.
Ela disse-me que sempre tinha gostado de submissão, e eu estava disposto a fazer-lhe a vontade. Comecei a contar-lhe algumas aventuras e ela ficou muito interessada, ansiosa e expectante.
Passaram alguns dias após a reunião final e ainda conversámos quase todos os dias. O desejo dela mantinha-se e agora dizia, com todas as palavras, que queria ser fodida por mim.
Marquei o encontro fora do horário de trabalho e depois da reunião final, garantindo que ninguém nos interromperia nem nos acusasse de sermos pouco profissionais (ou até ela sofrer consequências).
A certa altura, a Helena começou a insinuar que tinha um desejo específico: queria ter sexo na própria oficina. No início, tentei dissuadi-la, aconselhei-a a não o fazer lá.
Era o local onde trabalhava, um espaço que associava ao profissionalismo, e parecia-me arriscado demais. Mas ela insistia.
Dizia que o ambiente da oficina, o cheiro a borracha, o som distante das ferramentas, os mecânicos, tudo aquilo a excitava de uma forma que não conseguia explicar.
Mesmo relutante, acabei por ceder. A maneira como falava sobre aquilo com tanta excitação, deixou-me curioso e, no fundo, também me atraia.
Preparei tudo para aquele momento, sabendo que seria diferente de tudo o que ela já tinha vivido até então. Comecei a preparar alguns brinquedos e acessórios.
Combinámos nos encontrarmos a um sábado à tarde. A oficina estava fechada, ela sabia as manhas e onde passar para as câmaras não a filmarem.
Para além disso, a Helena tinha uma chave suplente de uma arrecadação – ideal para o que ia acontecer ali.
Encontrámo-nos secretamente e fomos para a Oficina
Quando chegou o dia, preparei tudo de forma cuidadosa e coloquei numa das minhas malas de viagem.
Sabia que para a Helena, o local em si tinha um papel central no desejo que ela sentia.
A oficina, com o cheiro forte de borracha, as ferramentas espalhadas e o ambiente meio industrial, criava uma tensão que a deixava visivelmente excitada.
Quando ela chegou, mandou-me uma mensagem: “Já estás por aqui?”.
Tínhamos combinado que nos íamos encontrar numa rua a um quilómetro da oficina. Eu respondi que chegaria ao local em 5 minutos.
Passado um pouco, encostei o meu carro perto do dela, abri o vidro, sorri e ela sorriu de volta.
Havia algo no brilho dos olhos dela que transmitia uma mistura de excitação e nervosismo. Ela acenou-me com a cabeça e disse: “Estaciona e entra no meu carro.”
Fiz o que ela pediu, deixando o meu carro numa área mais afastada e entrando no dela. O ambiente no carro estava carregado de expectativa, quase como se o ar estivesse mais denso.
Mal entrei, senti logo o seu perfume. Dei-lhe dois beijos e houve logo ali uma tentativa, por parte dela, para me beijar. Confesso que fiquei surpreendido, mas consegui compor um pouco a situação para não se criar um clima pesado.
Não que eu não quisesse (eu estava doido para a beijar e possuir), mas queria seguir o passo a passo, sentir que quem manda sou eu.
Após esse episódio curto, conversámos brevemente, mas o olhar dela deixava claro que as palavras eram secundárias.
Sem demorar muito, seguimos juntos para a oficina.
Entrámos pelas traseiras, um caminho menos visível, quase clandestino, que nos permitia evitar olhares curiosos.
A adrenalina aumentava com cada passo que dávamos, sabendo que, uma vez lá dentro, o que tínhamos imaginado nas últimas semanas finalmente se tornaria realidade.
Quando parou o carro, saímos e fomos em direção a um espaço lateral (a tal arrecadação). Ela seguiu na frente e eu fui logo atrás.
Ao abrir a porta devagar, eu percebi que, apesar de ser um lugar simples, tinha um toque pessoal – uma secretária, um sofá preto e estantes com dossiers.
“Aqui não há câmaras, poucas pessoas sabem deste sítio. Só eu e o dono, mas relaxa… ele está em Vigo este fim de semana com a mulher” – disse-me ela.
Parecia-me o cenário ideal para o que ela tinha em mente.
Respondi-lhe calmamente que não estava com medo e que queria era mesmo dominá-la. Ela sorriu com toda a malícia, mexeu no cabelo e ficou corada.
Ao aperceber-me disso, instruí-a a colocar a minha mala no sofá e a abri-la.
Dentro, estavam alguns acessórios que eu sabia que iriam agradar-lhe.
As molas de madeira que adoro usar, uma venda, cordas de nylon, plugs, um sugador, um chicote e um dildo realístico bem grande.
Era exatamente o que ela queria – e o que eu sabia que ela ansiava.
Foi dominada e gemeu como uma putinha
“Levanta-te e tira o vestido, fica nua”, ordenei-lhe. Sem hesitar, ela deixou o vestido cair, ficando apenas com as meias e os saltos altos. Não trazia roupa interior (como eu lhe tinha pedido nas mensagens).
O vestido era justo e preto, com um decote profundo que acentuava o busto e caía até acima dos joelhos. Feito de um tecido ligeiramente brilhante, destacava-se pela sua simplicidade elegante e sensualidade.
A sua entrega era total, o desejo dela refletido no olhar intenso que mantinha fixo em mim.
Coloquei-lhe a venda e comecei a amarrá-la com as cordas, passando as cordas pelas coxas, pela barriga, por baixo dos seios.
Cada movimento fazia-a respirar mais fundo, e os gemidos baixos que soltava confirmavam que estava completamente imersa na experiência.
Comecei a brincar com os seus mamilos, apertando-os com as molas de madeira, enquanto lhe dizia para molhar os meus dedos com saliva.
Que sensação brutal! O quente da sua boca, a língua a circular, eu a sentir tudo com os dedos. Sentir a pressão, a saliva a escorrer pelos seus lábios. Fiquei duro em 3 tempos.
Ela obedecia a tudo e de forma imediata. O ambiente, já carregado de tensão, tornava-se cada vez mais intenso.
Com os dedos molhados, passava na cona dela, levava de novo à boca dela e ainda passava nos mamilos dela. Pelo meio, chupava-os, mordia-os e causava um misto de dor e prazer.
Após brincar com os dedos por uns minutos, puxei-lhe o cabelo e guiei-a até onde eu queria. Sabia o que ela desejava, e ela estava pronta para tudo.
Coloquei-a de costas, dei palmadas bem fortes. O corpo branco dela tinha agora marcas visíveis avermelhadas.
Depois de algum tempo e de a ouvir a gemer como uma putinha, pedi-lhe que se colocasse de quatro no sofá.
Agarrei no chicote e e comecei com chicotadas leves, que logo aumentaram de intensidade, deixando mais marcas vermelhas na sua pele.
Os gemidos dela eram altos e reverberavam pelas paredes da arrecadação. A cada golpe, ela ficava mais submissa, mais entregue ao momento.
Ela estava de cabeça perdida e começou a pedir para bater com bastante força.
“Deixa-me roxa. Quero ficar com as marcas por dias” – implorou-me ela.
Não estive com meias medidas e fiz o que ela me pediu. Batia forte. A pele estalava e o rabo estava muito marcado em ambas as nádegas. Dava para ver, inclusive, como isso a estava a excitar.
O mel escorria, eu passava os dedos e conseguia senti-la extremamente molhada. Quente, molhada, melada e doida de prazer… que cenário impressionate.
Após alguns segundos, peguei no plug, já lubrificado, e inseri-o devagar, saboreando cada reação dela.
Os gemidos dela subiram de tom, e sabia que estava no ponto. O plug era vibratório e deixei-o a trabalhar.
O acessório vibrava dentro dela, enquanto eu brincava com os dedos na sua cona, que pulsava de tanta excitação. Mais puxões de cabelo surgiram e a Helena gemia sem parar.
A cada vez que ela se aproximava do orgasmo (ela indicava-me que estava quase a vir-se), eu parava, prolongando o seu desespero por mais.
“Continua, por favor, estou quase” – pedia a Helena.
“Quem manda aqui sou eu. Cala-te sua putinha gostosa” – dizia-lhe eu.
Ela estava completamente à minha mercê, e o controlo que eu tinha sobre o prazer dela era quase intoxicante.
Era hora de usar o vibrador. Tirei o plug, passei lubrificante no brinquedo e inseri-o de uma vez só. Que bela estocada! Entrou todo e ela gritou de prazer:
“Aiii.. tão bom, mete-o todo. Quero senti-lo a entrar e sair, por favor”.
Fiz momentos constantes por uns 3 minutos. A Helena estava a gostar tanto que até já movimentava a anca, inclinando para trás para facilitar a penetração.
Sempre que procurava tomar a iniciativa, eu mostrava-lhe quem mandava.
Levava palmadas ou puxadas de cabelo, seguido de afirmações assertivas ao ouvido. O mel escorria e eu podia ver um fio de fluído a escorrer pelas coxas abaixo.
Nas mensagens anteriores, a Helena tinha dito que também queria ter dupla penetração. Não me tinha esquecido disso, logo era hora de executar o pedido.
Mantive o vibrador dentro do cu dela, e quando finalmente a penetrei, senti o corpo dela a tremer.
Ela mal conseguia suportar a intensidade, e os gemidos tornaram-se ainda mais incontroláveis. Fodi-a com força, sem parar, até ao limite. As pernas estavam bambas e as cordas, com a pressão, estavam bem apertadas.
Via-se claramente como pressionada a pele das coxas e, seguramente, a Helena ia ficar com as marcas.
Eu estava bem duro e com vontade de me vir nas costas dela, mas ela deu-me outra ideia:
“Quero que te venhas nas minhas mamas. Quando estiveres quase, avisa”.
Aquele gancho mental ativou-me a vontade e nem um minuto se passou.
Puxei-lhe o cabelo, virei-a ao contrário, indiquei-lhe que me ia vir, tirei o preservativo e vi-a a deslizar no sofá, ficando sentada no chão. A cabeça dela ficou apoiada no sofá.
Eu abaixei-me um pouco, apertei-lhe o pescoço com a mão direita e vim-me nas mamas dela, tal como me tinha pedido.
O leite a escorrer, as molas ainda nos mamilos, as cordas a apertarem as costelas dela, o ar de felicidade da Helena… estou a escrever e a ver todo este cenário (parece que foi ontem).
Ainda sem fôlego, continuei a brincar com o corpo dela, os dedos entraram e saíram da sua cona já exausta, mas ainda desejosa de mais.
A Helena, completamente entregue, sabia que tinha vivido algo que há muito desejava, e o local – a oficina onde trabalhávamos – deu àquele momento uma intensidade inesquecível.
Levantei-a, puxando-lhe o cabelo. Ela pediu-me uma chapada e eu apertei-lhe a cara com a mão, apertando as bochechas.
Joguei-a no sofá e coloquei-a de forma a puder masturbá-la.
Com um toque firme e decidido, comecei a acariciar a sua cona, explorando cada centímetro da sua pele sensível.
Ela parecia estar à beira do limite, os gemidos dela tornando-se cada vez mais intensos e desesperados.
Em resposta ao meu toque, ela começou a masturbar-se de forma frenética, quase “violenta”, com uma urgência que só se intensificava.
Afastou a minha mão e pediu-me para a sufocar, apertar o pescoço. Coloquei-me de lado e fiz o que me pediu, enquanto puxava uma das molas de madeira.
A sua respiração acelerava e a excitação era palpável, refletida no seu corpo em convulsão.
Eu mantive a pressão constante, sem dar-lhe um momento de descanso.
O ritmo das suas mãos tornava-se cada vez mais rápido e mais desesperado, e a sua necessidade de atingir o orgasmo tornava-se evidente.
Com cada toque e cada movimento, encorajava-a, sabendo que estava prestes a atingir o clímax.
Finalmente, o seu corpo explodiu num orgasmo intenso, as convulsões e gemidos incontidos preencheram o ambiente, enquanto ela se entregava completamente ao prazer que eu havia proporcionado.
Com a outra mão, tapei-lhe a mão e abafei os gritos. Depois, dei-lhe um beijo intenso, passando os meus dedos na cona e levando até à boca dela para ela provar o seu mel.
“Continua a estimular-me com os brinquedos. Quero outro orgasmo, estou com tanta vontade. Anda, continua”.
Estivemos mais 40 minutos na arrecadação. Só parámos, porque ouvimos um carro a entrar no espaço industrial ao lado (era um dos vizinhos).
Depois da tarde bem passada, segui caminho e a Helena também.
Tudo isto aconteceu em abril. Em julho, descobri que a Helena começou a namorar com uma pessoa de Baião, pois vi uma foto no seu instagram que indicava um início de relação.
Infelizmente, só estive uma vez com a Helena, mas valeu bem a pena. Que aventura mais satisfatória.