Confissão de um atleta de Basquetebol de Lisboa

Tempo de Leitura: 7 minutos

Nota: Este conto foi traduzido de inglês para português.

Foi no Colombo que tudo começou. O encontro era o primeiro entre mim e a Marilie, e eu mal podia esperar para vê-la ao vivo.

A química entre nós já estava mais do que clara desde as nossas conversas no Instagram.

Bastaram quatro likes dela nas minhas fotos para que eu tomasse coragem e iniciasse uma conversa por DM.

Desde então, as provocações eram constantes e o clima sexual era palpável, mesmo através das mensagens.

Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, íamos acabar por nos envolver.

Eu tinha acabado de chegar a Lisboa, vindo de Detroit. Jogava basquetebol num clube em Lisboa e, embora ainda estivesse a habituar-me à cidade, já começava a sentir-me mais à vontade.

A minha altura de 1,93 e o corpo tonificado pelo desporto chamam a atenção, mas o que me fascina é o modo como o meu corpo afro-americano se destaca.

As minhas feições são marcantes, com uma pele de tom profundo que brilha sob a luz, criando um contraste atraente com as minhas roupas.

Os meus músculos estão bem definidos devido às intensas sessões de treino no basquetebol.

Os meus ombros largos e o peito definido tornam-se evidentes por debaixo da camisa justa.

Quando a luz incide sobre mim, os músculos do meu peito e os veias finas sob a pele são visíveis.

Os meus braços são fortes e atléticos, e os bíceps destacam-se quando me movo.

O meu abdómen é uma peça central do meu físico, com músculos abdominais bem definidos que se destacam sob a pele.

A linha do meu torso desce até à cintura, onde o cinto dos calções faz um contraste notável com o meu abdómen tonificado.

Os meus glúteos, resultado de muitos exercícios, são firmes e arredondados, destacando-se ainda mais com cada movimento.

As minhas pernas são igualmente impressionantes, com coxas fortes e bem definidas.

Cada passo revela a musculatura das minhas pernas, desde as coxas até aos gémeos.

A Marilie, luso-canadiana, já vivia em Lisboa há três anos, onde estudava design de interiores. Com 1,79 de altura, morena, olhos verdes e um corpo esbelto, resultado das suas quatro idas semanais ao ginásio, ela era uma mulher que não passava despercebida.

Marcámos de nos encontrar no Shopping Colombo para almoçar e passear um pouco. Eu estava ansioso, um pouco nervoso até, mas quando finalmente a vi, fiquei impressionado.

Ela era ainda mais bonita pessoalmente. Ficámos um pouco envergonhados no início, mas não conseguíamos parar de nos olhar.

Escolhemos um restaurante, sentámo-nos e conversámos durante cerca de uma hora. A vergonha inicial começou a desaparecer à medida que nos íamos soltando e, com isso, a vontade de nos tocarmos só aumentava.

Eu não conseguia evitar admirar o corpo dela, os detalhes do decote, a forma como o vestido contornava as suas curvas.

Pequenos gestos não passaram despercebidos: o modo como ela olhou para o volume nas minhas calças quando me ajeitei após ela se levantar, ou como eu não consegui evitar desviar o olhar para o rabo dela quando se afastou da mesa.

Depois do almoço, saímos para passear pelo shopping, explorando as lojas. Eu estava interessado em conhecer melhor a cidade e a cultura, e Marilie parecia determinada a ajudar-me com isso.

Parou em frente à loja Women’secret e, com um sorriso provocador, disse:

“Gostava de ir a esta loja, aguardas aqui uns minutos? Tenho só uma compra para levantar e não me demoro.”

“Claro, sem problema, espero aqui”, respondi, tentando não demonstrar muita ansiedade. Dez minutos depois, ela voltou com as suas compras e, enquanto se aproximava de mim, disse algo que fez o meu coração acelerar.

“Acho que me cansei de andar aqui. Sabes o que me apetecia agora mesmo? Ir até minha casa, experimentar esta lingerie” – ela apontou para o saco – “e ver a tua reação ao me ver com ela… Alinhas? Queres ir até minha casa?”.

Eu sorri e fiquei a imaginar onde aquilo nos levaria. “Podes crer que sim. O meu carro está estacionado no parque. Anda, vem comigo”.

Fomos em direção ao estacionamento e, mal entrámos no carro, a Marilie teve uma ideia que me surpreendeu.

Ao invés de se sentar ao meu lado no banco da frente, acomodou-se no banco de trás. Olhei para ela, confuso, mas ela logo explicou com um tom travesso: “Até chegares a minha casa, vou-te provocar e ver se aguentas. Tens de te concentrar na estrada, ok?”

A minha excitação aumentou instantaneamente, e mal conseguia manter o foco. Comecei a manobrar o carro para sair do estacionamento, mas pelo espelho retrovisor vi a Marilie a deslizar as calças de ganga, ficando apenas de tanga.

Ela dava-me instruções sobre o caminho enquanto as suas mãos exploravam o próprio corpo, passando pelas coxas, virilhas, por cima e por dentro da tanga.

Lutava para manter os olhos na estrada, mas não podia deixar de dar espiadas pelo retrovisor, especialmente ao ouvir os leves gemidos que soltava.

As expressões dela, o modo como levava os dedos à boca depois de os passar pela vulva molhada, enquanto a outra mão apertava os seios por cima do top… a minha excitação estava à flor da pele, e o meu pénis duro fazia-se notar cada vez mais nas calças.

A cada minuto que passava, a minha vontade de a penetrar aumentava, e parecia que o desejo era mútuo.

Depois de alguns minutos, ela sussurrou algo que me deixou ainda mais aceso: “Podes encostar o carro na primeira estação de serviço que encontrares? Vamos para uma zona mais recatada e calma.”

Quando avistei uma estação de serviço, fui direto para o estacionamento nas traseiras, onde a privacidade era maior.

Parei o carro, travei-o, e com a respiração pesada, perguntei: “E agora? O que fazemos?”

Ela sorriu maliciosamente e respondeu: “Afasta-me as cuecas e penetra-me dois dedos até me fazeres vir… em casa, recompenso-te.”

Aquelas palavras foram o suficiente para me enlouquecer. Rapidamente, estendi o braço por entre os bancos, afastando a tanga dela com cuidado. Quando senti o calor e a humidade da sua vulva nos meus dedos, soube que não conseguiria esperar até chegarmos a casa dela.

O meu pénis roçava-se contra o banco do condutor enquanto me inclinava para a frente, concentrado em dar-lhe o prazer que ambos desejávamos.

Comecei a movimentar os dedos, pressionando suavemente os lábios dela, tocando no clitóris, espalhando os seus fluidos de baixo para cima, antes de finalmente a penetrar.

Primeiro, com movimentos suaves, entrando e saindo num ritmo lento. Mas, à medida que os gemidos dela aumentavam e me pedia mais, aumentei a intensidade, penetrando-a com mais força e profundidade.

Ela agarrou a minha mão com força, guiando os meus dedos ainda mais fundo. As suas pernas contorciam-se, as paredes vaginais apertavam-se em torno dos meus dedos, e os gemidos dela tornaram-se mais intensos.

Quando senti o corpo dela estremecer, soube que tinha atingido o orgasmo. Eu estava extasiado, mas sabia que aquilo era só o começo.

O carro estava num silêncio que contrastava com o turbilhão de emoções que ambos sentíamos. A Marilie estava ofegante, e eu também. Sentámo-nos por uns momentos, a recuperar o fôlego.

Olhei para ela pelo retrovisor, e o sorriso nos seus lábios era de pura satisfação.

Vamos para casa, então?” – Perguntei, tentando manter a voz calma, apesar da adrenalina que ainda corria pelo meu corpo.

Sim,” respondeu ela, com um brilho nos olhos que me dizia que o fim de dia estava apenas a começar.

O caminho até casa dela foi rápido, mas parecia uma eternidade. A tensão no ar era palpável, e mal podíamos esperar para estarmos sozinhos, longe de olhares curiosos.

Quando finalmente chegámos, subimos as escadas até ao apartamento dela quase a correr. Assim que a porta se fechou atrás de nós, A Marilie voltou-se para mim, puxando-me para um beijo ardente, cheio de desejo e que me deixou muito excitado.

A lingerie que ela comprara mais cedo estava agora espalhada pelo chão, enquanto a levava até ao quarto. A química entre nós era explosiva, e cada toque, cada carícia, parecia incendiar ainda mais o nosso desejo.

Sexo na sala, ela a sentar-se no meu pau (eu sentado na poltrona e ela a cavalgar), ela de quatro na cozinha e a gritar de prazer ao sentir este pau grosso e grande a entrar dentro dela…

Depois de muitas atividades, deitei-a na cama, e o seu corpo respondia ao meu com uma urgência que eu nunca tinha sentido antes. A cada momento, a cada gesto, nós sabíamos que aquilo que estávamos a viver era especial, algo que não podia ser ignorado.

Os nossos corpos entrelaçaram-se, movendo-se em harmonia. A paixão era intensa, o calor dos corpos fervia, mas era mais do que isso. Havia também uma doçura nos movimentos, como se cada toque fosse uma confirmação do que sentíamos um pelo outro.

Quando finalmente nos rendemos ao êxtase, o quarto encheu-se de uma energia bem carnal, um misto de satisfação e promessa de que aquilo era apenas o início de algo muito maior.

Deitados lado a lado, ainda ofegantes por conta das 3 fodas seguidas que demos, olhámos um para o outro e rimos, cúmplices.

A Marilie aninhou-se em mim, e senti que, a partir daquele momento, as nossas vidas estavam irrevogavelmente ligadas.

Não sabia onde isto nos levaria, mas hoje, passados 3 anos, posso dizê-lo: A Marilie é minha noiva e em breve vamo-nos casar.

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