Nota: Este texto foi escrito por mim (Leo) a pedido do Clayton André. Ele enviou um word através da página Canto dos Segredos, mas pediu-me para retificar o português e ainda acrescentar algumas partes que se tinha esquecido (mais tarde, ele enviou-me mensagem no perfil de instagram e contou-me que tinha sido ele a enviar).
Esperamos que gostes do conteúdo e da história dele (2022)
O Clayton André era estafeta em Lisboa e a sua empresa tinha estipulado uma nova rota de entregas para as próximas duas semanas.
Com a troca de turnos e a vinda das férias, ele cobria muitos dos seus colegas, algo que o desgastava (a ele e a outros colaboradores).
Ele estava um pouco descontente, pois apesar de ser uma zona com muitos negócios e pouco movimentada, acabaria por ter mais burocracia nas entregas.
Os primeiros dias foram stressantes e ele procurou cumprir com os seus horários e tempos de entrega.
Caixas para aqui, encomendas para ali e alguns tempos mortos de espera.
Numa dessas vezes, enquanto esperava pela assinatura específica de um engenheiro que estava em reunião, o Clayton lembrou-se de abrir o Tinder e ver o que poderia encontrar na área.
Ele sempre teve uma atração especial pelo mistério. Ele gostava de envolver-se com mulheres que faziam joguinhos, aquelas que sabiam como manipular e controlar a situação.
Por vezes, mas nem sempre, ele tinha um perfil de submisso e sentia-se atraído por mulheres dominantes, que o desafiavam e o faziam sentir-se pequeno, mas ao mesmo tempo desejado.
Este aspecto da sua personalidade tornava cada interação mais excitante, pois ele apreciava ser guiado e levado a novos limites.
A excitação pulsava no seu interior, e ao navegar pelas opções, ele procurava por alguém que pudesse despertar essa dinâmica.
O Clayton sempre sonhou em encontrar uma parceira que, além de atraente, soubesse exercer uma certa autoridade, levando-o a um mundo onde ele poderia entregar-se completamente.
Fez vários matchs, contudo nem todos eram do seu agrado, ou seja, faziam o seu tipo, mas nenhuma mulher lhe saltava à vista.
Até que um certo match lhe encheu o olho.
Joice, 29 anos, secretária numa empresa a 800 metros de onde ele estava. A Joice tinha fotos no Brasil e aparentava estar em Portugal há pouco tempo.
O match deu-se e subitamente o Clayton André ficou completamente compenetrado na conversa. Porquê?
A Joice tinha enviado uma série de mensagens… e todas muito diretas.
As mensagens diziam o seguinte:
“Boa tarde, Clayton André. Fico muito feliz com este match. Pelo que entendi, tu és estafeta e deves andar pela zona. Eu cumpro os meus últimos 15 dias em Portugal e como tal não tenho nada a perder.
Como volto no final do mês para o Brasil, quero despedir-me em grande e ficar com belas recordações desta empresa.
És bem atraente e gosto de homens assim como tu, entroncados, bem morenos e de olhos castanhos, com cara de mansos.
Se estiveres aqui no tinder para ter diversão, deixo-te o desafio. Hoje, entre as 17h00 e as 17h15 estarei no piso 4, do edifício B da H&T.
Entras na porta 12 (2ª do corredor). A minha zona de trabalho fica em frente a essa porta, logo se tu passares a essa hora, eu vou perceber que és tu. Se fores homem o suficiente, aguarda-te o melhor sexo oral da tua vida”.
Um encontro às cegas a partir do Tinder
O Clayton André estava estupefacto e só pensava que era uma grande armadilha.
Tudo isto era bom demais para ser verdade e ele corria riscos. A conversa cheirava a esturro, pelo que ele começou a pedir informações e procurar validar tudo o que a Joice tinha dito.
Ela dizia-lhe que sabia que era uma proposta louca e que ela própria corria riscos. Estar com um desconhecido, assim, poderia ser algo muito grave (especialmente se ele lhe quisesse fazer mal).
Ela enviou-lhe várias fotografias, comprovando a sua identidade. O Clayton André fez o mesmo e demonstrou que andava a fazer entregas.
A adrenalina começou a falar mais alto e aos poucos o medo começou a dar lugar à excitação.
As provocações começaram e rapidamente o André pediu o whatsapp da Joice.
“Eu dou-te o meu telegram, não te quero dar o meu número. Ficaremos em anónimo”.
Trocaram os nicknames e rapidamente abriram um chat por lá. Foi uma questão de segundos para a Joice o provocar com nudes dentro do compartimento 12.
Por sua vez (e numa das paragens de entrega), o Clayton André foi à casa de banho e mostrou-lhe quão duro estava.
“Eu quero chupar isso hoje. Meter fundo na minha garganta, só vem”.
A loucura invadiu os dois e controlava-os.
As 17h00 estavam quase a chegar e o André fazia as entregas com uma velocidade estonteante. Num gás, meteu-se a caminho e enviou diversas mensagens à Joice.
Estacionou a sua carrinha, retirou um pacote da mala (uma caixa de papelão sem nada) e fingiu que ia entregar algo. Passou pelo segurança, inventou uma desculpa e foi até ao piso 4 do edifício B.
Mal entrou, o André avistou uma mulher que aparentava ser a Joice. Ele caminhava nervoso, mas ao mesmo tempo com um volume nas calças que era tapado pela caixa de papelão.
A Joice percebeu a sua chegada, levantou-se, ajeitou o cabelo e a saia azul justa que trazia, colocou a sua camisa por dentro da saia e fez um sinal (como que a cumprimentar o André).
Ela sorriu, esperou ele entrar (apesar de tudo, naquela hora, só estavam os dois) e contou 2 minutos.
Para o Clayton André estes foram os 2 minutos mais longos da sua vida. Ele suava, começava a pensar mil coisas (“será que me vai tramar?”, “o que faço aqui?”, “é melhor dar o fora”), mas continou firme no compartimento.
Este era um tipo gabinete, algo pequeno, que aparentava ter um bom isolamento acústico e agora era utilizado com sala de arrumos.
De repente a porta abriu-se bem devagar. O coração do Clayton André explodia… a Joice entrava sorrateiramente, sorria de nervoso e aproximava-se dele.
Encostou-o a uma secretária e começou logo a beijá-lo, num entrelaçar de línguas que tornava o ambiente do compartimento num verdadeiro forno (tal era o calor do momento).
Os dois tinham o coração a mil e o facto de terem que se despachar (tinham 15 minutos) dava-lhes ainda mais tesão.
Com uma só mão a Joice desapertou o cinto do André, baixou-lhe as calças, tirou a camisa de dentro da saia, ele abriu-lhe a camisa (quase que lhe arrebentava os botões de tanta pressa) e apertou o seu caralho duro.
Um tesão louco dentro do compartimento pequeno
“Esperei por isto o dia todo. Vou-te mamar e babar este pau”.
Ela tirou-o de dentro dos boxers e viu-o como era grande, com algumas veias e grossura considerável.
Começou a passar a língua na glande, depois chupou as bolas enquanto o masturbava. Batia com o pau na boca, depois na língua, de lado nas bochechas e voltava a meter na boca.
Pelo meio ia soltando umas frases que deixavam o André ainda mais excitado:
“que caralho bom… ótimo para esta putinha chupar, para receber leitinho quente.. você vai gozar na minha boca, não vai?” – afirmava a Joice enquanto gemia e chupava ao mesmo tempo.
O André afirmava que sim, enquanto mordia os seus lábios. Ele agarrava no seu cabelo, e botava a Joice para chupar… até engasgar e escorrer saliva daquela boca quente.
Ela ainda lhe pediu para lhe dar uma chapada ao de leve na cara, pois ela merecia receber o castigo e continuar a chupar aquele pau.
O André não hesitou e deu-lhe uma leve chapada, dizendo de seguida “você é uma bela puta, mama como deve ser”.
Ela agora metia e tirava o caralho da boca com velocidade. Escutava-se o barulho do pau a penetrar a sua boca e ela a engasgar-se.
O André afundou o membro todo na boca e fez a Joice revirar os seus olhos e ficar com as lágrimas nos olhos. Neste momento, ele disse-lhe assim:
“Aguenta 10 segundos com ele na boca… isso! Depois vou-te comer forte”
Ela aguentou e quando o tirou da boca ficou bem aliviada. O André estava a preparar-se para a fazer subir, quando a Joice se movimentou de novo e afundou ainda mais o caralho.
Não fez apenas isso uma vez, mas sim três vezes seguidas, ficando com lágrimas a escorrer pela cara e um fio enorme de saliva a escorrer dos seus lábios pelo pau do André.
“Agora sim, você me pode comer”.
O André levantou-a, colocou um preservativo que trazia no bolso, virou-a, subiu a saia e rasgou a sua tanga preta de renda e tecido fino.
Passou 2 dedos na cona molhada da Joice e penetrou-os com uma facilidade tremenda.
Passou os dedos 2 vezes, depois penetrou fundo e sentiu a Joice a gemer. Deu uma palmada forte no rabo dela, tendo a Joice pedido para receber mais uma:
“Me dá mais um tapa, dá. Bate na sua cachorra, vai”.
O André deu mais duas palmadas, marcando o seu rabo.
Depois disso e de uma vez só, penetrou a Joice fundo. Ela suspirou de surpresa e ele colocou-lhe a mão na boca para ela não fazer barulho.
Eles começaram a cavalgar desenfreadamente e a foderem forte. Pelo meio, a mão livre do Cayton André entrava pelo decote da camisa e soltava as mamas da Joice para fora.
Mamilos salientes, duros, escurinhos e ótimos para beliscar, enquanto o pau do André entrava sem parar dentro dela.
Toda esta ação durou uns 5 minutos, até que o Clayton André (já muito excitado) disse-lhe que se ia vir.
A Joice disse que queria o leite na boca e assim foi. Ajoelhou-se e ficou com a língua aberta à espera do André. Este jorrou muita esporra de forma descontrolada.
O leite não só tinha enchido a boca da Joice, como agora escorria pela cara.
Ela engoliu cada gota dele e pediu-lhe para se arranjarem rapidamente. Ela voltou a vestir-se, deu um beijo na cara do André e saiu.
Ele fez o mesmo passado uns 3 minutos (ela tinha-lhe pedido) e quando saiu não a viu cá fora.
Uns minutos se passaram e o Clayton André decidiu enviar uma mensagem no tinder a agradecer, algo que foi correspondido pela Joice.
Nos dias seguintes não se falaram e o André decidiu passar pelo local e ir falar com a Joice.
Para sua surpresa, dois dias depois (e não 15 dias) a Joice já tinha ido para o Brasil e tinha sido substituída.
Ele ainda tentou conversar com ela no tinder, mas o perfil dela já tinha sido desativado.
Os dois nunca mais se viram nem falar na vida.