O meu perfil no tumblr já tem alguns anos e já vos contei num anterior conto a origem de ter criado o perfil.
Já conheci virtualmente algumas pessoas bem interessantes ao longo de todos estes anos através da página, mas poucos foram aqueles com quem cheguei a um encontro físico e que tiveram o privilégio de privar comigo e conhecer a minha verdadeira identidade.
A oportunidade dada a esses seguidores prende-se em muitas ocasiões com o facto de me sentir intelectualmente atraída por esses homens e perceber se temos gostos em comum.
Dessas pessoas que conheci, cada encontro foi único e cada um que conheci (que foram muito poucos) marcaram-me de uma forma ou de outra.
Nestas últimas semanas tenho vindo a falar com alguma regularidade com um dos meus seguidores.
Não vou revelar o seu nickname, porque acho importante manter a privacidade, mas vou identificá-lo neste conto como D.
Há muito tempo que não me identificava assim com alguém sem conhecer pessoalmente.
Acho que o principal motivo de lhe responder foi sentir que poderíamos dar-nos bem e sentir também que a nossa conversa fluía facilmente.
Num post que coloquei a responder a outra pessoa de que zona era, o D abordou-me indicando que também vivia na região do Minho e acho que o facto de sabermos que apenas uns meros 17 km (mais coisa menos coisa) era a distância que nos separava também terá tido o seu peso em alimentar o diálogo entre nós.
Percebemos também que ele vinha muitas vezes à cidade onde resido e que em algumas ocasiões também ia a um café bem próximo da zona onde habito.
Para além disso, ainda partilhou comigo que estudou por cá e por isso conhecia muito bem cada recanto da cidade.
Confesso-vos que atiçou em muito a minha curiosidade.
Aquilo que mais me desperta interesse em alguém é quando me aguçam a curiosidade e me fazem querer saber mais e mais.
Embora bem mais novo que eu (muito mais novo que eu na verdade) senti que revelava uma grande maturidade e senti também que a sua conversa tinha consistência e que nos poderíamos dar muito bem.
Não foi o facto de me elogiar que me prendeu à sua conversa… foi entender que ambos tínhamos uma mente muito idêntica mesmo com idades bem distintas.
Dava por mim a pensar: “Ele deve estar a mentir-me sobre a sua idade, pois é impossível ser tão maduro!”.
Com o passar dos dias, e ao manter diálogos constantes um com o outro era claro que nos sentíamos atraídos. Havia química. Havia interesse. Havia muita vontade de tornar aqueles diálogos e provocações em algo palpável.
Perceber também que os nossos fetiches e gostos a nível sexual são muito idênticos, prendeu-me ao D e acho que já estava completamente embrulhada numa rede da qual só me queria desprender com a sua ajuda.
Provocações e alguns receios meus
Cedo começámos a trocar mensagens através de outra plataforma e quando começámos a trocar vídeos um com o outro então é que tudo se incendiou e dávamos por nós a pensar constantemente um no outro.
Tentávamos a todo o custo manter conversas diferentes que não visassem apenas temáticas sexuais e foi numa dessas conversas que percebemos e revelamos em que área cada um de nós trabalhava.
O D falou-me que trabalhava no ramo automóvel e sabia perfeitamente que assim que lhe revelasse o carro que tenho que isso também ia despertar a sua curiosidade.
Foi quando falámos “em juntarmo-nos” para que me desse um “orçamento” das coisas que poderia melhorar no meu carro.
Obviamente que era tudo conversa e rapidamente virámos tudo novamente para o que era sexual e nada mais além disso.
Estávamos ambos a acumular uma verdadeira tensão sexual e já nem andávamos sossegados.
Queríamos a todo o custo partilhar sensações, tocarmo-nos, sentirmos o sabor um do outro e, embora lutássemos para resistir a tudo isso, começámos a sentir uma extrema e imensa vontade de nos encontrarmos.
Determinada noite da última semana, o D disse-me que andava pela minha cidade.
Disse que tinha estado com uns amigos num café, e que ainda não estava com vontade de ir para casa.
Obviamente que eu entendi logo o que ele queria. Ele esperava um convite meu para vir cá a casa ter comigo, mas existiam entraves a que tal acontecesse.
Primeiro, eu não achava por bem ele saber onde eu vivia. No passado já tinha tido um stalker e não que eu achasse que o D se fosse transformar num desses, mas todos os cuidados são poucos.
Mas a minha indecisão também era por achar que não devia voltar a receber ninguém aqui em casa para que algo que está destinado a ser apenas uma aventura não dê lugar a sentimentos que no nosso caso não são nada adequados.
Além disso, nunca nos tínhamos visto e aquilo que fantasiamos e criamos virtualmente, podia não vir a ser assim tão bom.
Eu sentia-me insegura há já uns dias e tinha receio também que ele me achasse diferente do virtual… tanto física como em termos de personalidade.
O D, em conversas anteriores que tivemos, acabou por entender onde eu vivia, só não sabia qual o prédio e o andar.
Medo, excitação e tesão
Estávamos a trocar algumas mensagens e ele envia-me foto parado na minha rua e na foto via ao fundo um carro igual ao meu.
Não tendo lugar de garagem, digamos que o meu carro quando estacionado na rua, não passa despercebido.
Recebo aquela foto e o medo de ter um novo stalker dispara e fico sem saber ao certo o que lhe dizer.
Passados poucos segundos digo-lhe: “Vejo que deste com o meu carro!”.
Ao que o D me responde: “Pois…”
De seguida questiono-lhe o que ele pretende e ele diz-me que apenas gostava de conversar comigo, cara à cara, mas caso eu não me sinta confortável com isso, que ia embora.
Achei graça quando na mensagem ele referiu que queria apenas um café e que não me iria fazer nada. Disse ainda que fugia de mim se necessário fosse.
Comecei logo a rir quando li a mensagem, pois eu na realidade não queria que ele me fugisse.
Naquele momento, tinha os meus dois lados de Anjo a sussurrar em cada um dos meus ouvidos e a falar com a minha consciência.
O anjo bonzinho dizia que eu sabia perfeitamente o que ele queria e que não devia abrir-lhe a porta.
O anjo mau, o que só me mete em sarilhos, só dizia que eu queria aquilo desde o primeiro momento e que deveria abrir-lhe a porta.
Depois da troca de algumas mensagens eu perguntei novamente ao D o que ele queria e ele repetiu que não iria acontecer nada.
Só pedia que lhe oferecesse um café e que conversássemos um pouco.
Depois de ponderar decidi dar-lhe o número da porta do prédio e o andar onde deveria tocar para lhe abrir a porta.
Passados poucos minutos, toca o intercomunicador, abro a porta e digo que suba.
Vesti um robe para me tapar um pouco mais. Estava por casa e quando estou sozinha, gosto de andar com os meus bodies confortáveis vestidos.
Não estava uma noite muito fria, mas já estavam aqueles dias que só nos apetece estar debaixo de uma mantinha.
Era assim que eu estava… de bodie verde rendado, tapada com uma manta, a escrever um pouco no computador.
Abri a porta e assim que o fiz senti logo um arrepio que foi desde o topo da minha coluna até ao fundo e que me fez humedecer logo de imediato.
Ele vinha todo de preto, cheiroso e assim que nos cumprimentamos com dois beijos nas bochechas, acho que ambos sentimos todos os poros dos nossos corpos a arrepiarem-se.
Dirigimo-nos à minha sala e eu sentei-me no sofá enquanto ele sentou-se numa das cadeiras da mesa da sala.
Parecia que fugia de mim. Minutos antes ele disse isso mesmo, que fugia de mim caso fosse preciso.
Desse modo, acho que se sentou junto à mesa apenas para não estar próximo a mim.
Dava para sentir no ar a excitação que ambos estávamos a sentir de estar no mesmo espaço um com o outro.
Ofereci-lhe um café e enquanto o tirava fomos fazendo alguma conversa de ocasião tentando quebrar um pouco a tensão ali acumulada.
Eu não disse ao D (assim que ele ler o conto ficará a saber) mas naquele momento, assim que entrou em minha casa, tive logo uma vontade imensa de lhe saltar em cima e beijá-lo.
Se eu já tinha achado os seus lábios e a sua voz super sensuais antes de o conhecer pessoalmente, ali, naquele momento, fiquei com uma vontade imensa de lhe fazer inúmeras coisas.
Estávamos os dois sentados na sala a conversar, e dou por mim completamente absorvida a olhar para ele.
O D tem aquela altura que eu aprecio num homem, uns lábios bem definidos, uma voz extremamente sexy, um corpo com uns abbs definidos (embora ele diga que não), onde sobressalta num dos seus mamilos um piercing, umas mãos que eu simplesmente ansiava por sentir por todo o meu corpo.
Era claramente visível que ele estava um pouco nervoso.
Perguntei porque estava sentado tão longe de mim e ele só sorriu e disse que era melhor ali estar. pois tinha vindo ter comigo exatamente apenas para conversarmos.
Questionei-o se ele estava nervoso e ele negou com um sorriso bem provocador e pouco sincero porque claramente ele estava.
Fomos um pouco até à varanda para ele fumar. Talvez isso o ajudasse a sentir-se mais relaxado e descontraído.
As provocações foram mais além e eu gostei
Quando regressámos à sala, sentei-me novamente no sofá e ele sentou-se uma vez mais numa das cadeiras da mesa de jantar.
Disse-lhe para não se preocupar que não corria nenhum risco em sentar-se junto a mim no sofá.
Reticente, ele sentou-se no sofá, mas numa ponta, ligeiramente afastado de mim.
Obviamente eu também estava nervosa com a sua presença, mas não creio que estivesse tanto quanto ele.
O que eu sei é que a dado momento eu só me imaginava sentada no seu colo a beijá-lo e a sentir as suas mãos pelo meu corpo.
A dado momento o D passou a sua mão pela minha perna direita, elogiando a suavidade da minha pele e eu só sei que senti um arrepio imenso a subir pelo meu corpo e a manifestar-se no meu baixo-ventre.
Estava verdadeiramente excitada e com uma vontade imensa de o agarrar e fazer uma imensidão de coisas que nem conseguia concentrar-me mais no nosso diálogo.
Já estávamos sentados bem próximos um do outro e enquanto o D falava comigo eu já nem ouvia o que ele me estava a dizer.
Só olhava alternadamente para os seus olhos e para os seus lábios.
Éramos dois corpos naquele momento, extremamente atraídos um pelo outro e a tentar resistir ao toque um no outro.
Parecíamos dois imanes que quanto mais próximos, sentíamos a energia dos nossos corpos a puxar-nos um para o outro.
Chegou a um momento em que não consegui resistir mais e avancei sobre o D, beijando-o fugazmente.
Já não conseguia esperar mais. Estava extremamente ansiosa e excitada para continuar a resistir a lutar contra aquele momento.
Assim que os nossos lábios e as nossas línguas se tocaram, o fogo tomou conta de nós.
Eram gemidos de prazer e só ouvíamos o som dos nossos lábios e línguas envoltos um no outro.
Sentir as suas mãos a percorrer o meu corpo deixou-me ainda mais excitada e ainda ali estávamos naquele ponto e eu já estava completamente molhada e húmida.
Sentia a minha coninha tão molhada e a latejar de excitação.
Há muito tempo que não me sentia assim tão excitada num primeiro momento com um completo desconhecido.
O D puxou-me para si e rapidamente eu já estava deitada com ele sobre mim a beijar-me. Suavemente ele começou a percorrer o meu corpo com a sua boca e a sua língua.
Beijou-me o pescoço, deixando-me completamente rendida já que esse é um dos meus pontos fracos, foi descendo e beijou-me e chupou-me as minhas mamas alternadamente, beijou-me o meu ventre e daí passou para o interior das minhas virilhas e das minhas coxas, deixando-me ainda mais molhada e ofegante de tanta excitação.
Naquele momento ele podia fazer exatamente o que quisesse comigo, pois eu não tinha forças para resistir.
Estava completamente entregue a um desconhecido com menos treze anos que eu, mas sentia que já conhecia todos os recantos do meu corpo e sabia perfeitamente onde me beijar e onde me tocar para me levar ao auge da excitação.
Depois de me envolver e me beijar todo o corpo, eis que o D mergulha a sua boca na minha coninha e assim que o faz todo o meu corpo se contorce de excitação.
Não ia ser necessário muito tempo para vir-me pois estava tão excitada, tão absorvida pelo seu toque e a sua fome de mim, que não me segurava de tanto tesão e prazer que estava a sentir naquele exato momento.
Ainda a devorar-me fugazmente com a sua boca e a sua língua o D, mete dois dedos na minha coninha e daí até me vir, foram uns meros segundos.
Contorci-me toda de excitação e prazer. Estava ofegante de excitação. Estava sem fôlego. Parecia que o meu coração e saltar para fora do meu peito.
Puxei-o para mim e beijei-o. Queria sentir o meu sabor na sua boca. Estavam deliciosos os seus lábios.
A sua boca beijava-me com uma fome desmedida e sem fim à vista.
Estava desejosa de lhe fazer um oral e um beijo grego
Levantei-me do sofá, fiz com que o seu corpo encostasse e ele ficou ligeiramente deitado no sofá. Continuamos a beijar-nos e depois de uns breves minutos comecei a percorrer o seu corpo, beijando-o até ao seu baixo-ventre.
Despi-o. Queria senti-lo por completo. Era agora a minha vez de me deliciar e abusar um pouco do seu corpo.
Ele estava completamente duro. Coloquei-me debruçada entre as suas pernas, peguei no seu pau duro e comecei a lambê-lo delicadamente.
Primeiro de um lado, depois do outro. Depois por baixo, lambendo as suas bolas e o seu ânus. Subindo delicadamente e voltando abaixo.
Chupando-o e lambendo-o alternadamente entre o seu períneo e o seu ânus.
Subindo novamente e assim delicadamente faço o entrar duro na minha boca.
Nesse momento senti todo o seu corpo estremecer. Sentia-o muito tenso, mas completamente excitado.
Poucos minutos depois, o D já gemia e deixava-se render totalmente à minha boca e ao meu toque.
Sinto tanto prazer em ver o prazer que consigo dar a outra pessoa e isso estimula-me imenso.
Naquele momento já só me apetecia saltar para cima do seu pau duro e fodê-lo, mas percebi claramente que ele estava a adorar sentir-se a ser envolvido pela minha boca e continuei a chupá-lo suavemente sem parar um momento que fosse.
Percebi também que se continuasse assim, pouco faltaria para o fazer vir e foi precisamente o que aconteceu poucos minutos depois.
Começámos a rir-nos os dois assim que o fiz vir. Não era suposto acontecer daquela forma. Não era como tínhamos idealizado, mas estávamos tão excitados que aconteceu exatamente assim.
Deitámo-nos os dois no sofá a conversar e a absorver tudo o que tinha acabado de acontecer. Dois corpos nus, deitados lado a lado. Levantei-me para ir buscar um pouco de água para ambos.
O D procurava desculpar-se indicando que tinha andado a fumar um pouco com os amigos antes de vir ter comigo e que isso provavelmente tinha afetado o seu desempenho comigo.
Disse para não se preocupar até porque não sou pessoa de julgar as pessoas que escolho para partilhar da minha intimidade.
Comecei a acariciar o corpo do D e fodemos loucamente
Ele estava deitado de barriga ligeiramente para baixo e eu estava deitada de lado.
Claramente a transmitir-lhe que eu não estava ainda disposta a terminar por ali e queria divertir-me um pouco mais com ele.
Estava deitada do seu lado direito e comecei a acariciá-lo primeiro nas costas e depois desci um pouco mais até às suas nádegas. Em poucos segundos os meus dedos já o estimulavam.
Tinha os meus dedos a tocar-lhe no períneo, nas suas bolas e a brincar suavemente com o seu ânus. Nas nossas conversas eu tinha entendido que ele gostava desse tipo de estimulação por isso que o meu gesto seguinte foi durante largos minutos estimulá-lo nessas zonas.
Desci o meu corpo e coloquei-me novamente debruçada.
Pedi ao D que se mantivesse de barriga ligeiramente para baixo, mas depois fiz com que ele subisse a sua perna esquerda e que a mantivesse ligeiramente subida de forma que ficasse ou pouco mais aberto para eu o poder tocar, lamber e chupar e estimular.
Enquanto lhe lambia e chupava as suas bolas e o seu períneo, com uma mão agarrei o seu pau que aos poucos ia ficando mais duro e com a outra mão fui estimulando o seu ânus.
Tive uma abordagem mais soft pois queria perceber até onde o D estava confortável.
Ele nunca me pediu para parar e eu fui aproveitando ao mínimo detalhe a posição em que ele estava para estimular o seu ânus com a minha língua e com alguns dedinhos.
Não quis aprofundar demasiado, pois tinha noção que tinha as unhas um pouco grandes demais para isso.
Havendo uma próxima oportunidade, vou ter esse detalhe em atenção.
Há muito tempo que já não estimulava um homem dessa forma e então não me lembrei de ter as unhas um bocado mais curtas.
Ficámos assim durante algum tempo, até que a dado momento o D vira-se e quando eu achava que ele me ia deixar ir para cima dele, é ele que se debruça sobre mim, começando a roçar o seu pau duro na minha coninha.
Começou a beijar-me fugazmente e era visível a sua vontade em foder-me e a meter o seu pau duro dentro de mim.
Tivemos de abrandar um pouco para ir buscar a proteção e assim que a tinha na sua mão, coloquei-me de joelhos e chupei o seu pau bem duro.
Sem demoras e sem me dar muita oportunidade de continuar a chupá-lo, o D deita-me de costas no sofá, virada de barriga para cima, abre as minhas pernas e entra dentro de mim sem mais demoras, fodendo-me como se não houvesse amanhã.
Completamente excitados, gemíamos e respirávamos ofegantemente.
Levantei as pernas e pousei-as no seu pescoço, sentindo-o entrar e sair de dentro de mim, com mais e mais intensidade.
Estava tão molhada, que ele deslizava sem qualquer dificuldade o seu pau bem duro para dentro da minha coninha e bem fundo.
Uma das suas mãos estimulando o meu clitóris e outra mão apertando com força a minha mama direita.
Estou completamente rendida ao D sentindo-o a entrar e a sair de dentro de mim, que cada investida sua me deixa cada vez mais excitada e mais descontrolada.
Olho-o fundo nos seus olhos, sinto que ele está próximo de se vir que só lhe digo: “anda, fode-me!”.
Assim que o digo, o D perde totalmente o controlo e com uma estocada bem forte vem-se dentro de mim lançando um gemido excitante, mas contido, cheio de tesão.
Deitámo-nos um pouco os dois tentando acalmar as nossas respirações e apaziguar os nossos corpos trêmulos tomados pelo prazer.
Depois dessa noite, continuámos a falar com uma regularidade frequente e na passada sexta-feira ele decidiu vir dar-me um beijo e um abraço apertado que culminou com uma foda bem intensa e com imenso leitinho sobre o meu corpo.
Penso que o deixei demasiado excitado, quando o recebi em casa com uma lingerie preta bem sexy e com dois tapa mamilos que diziam “Fuck me”.