O reencontro – Uma noite a 3 com a A e o R

Depois daquele sábado, não descansei enquanto não conseguia entrar em contacto com a A e o R.

Queria falar diretamente com eles… já não queria o N como intermediário, pois queria dar-lhes a saber o quão incrível tinha sido para mim aquele encontro a quatro.

Queria dar-lhes a saber o quão especial tinha sido estar com eles e ter podido privar com eles. Poucas pessoas mexem comigo e achei que era importante dizer-lhes.

Saberem do que eu senti ou sentia de toda a situação através de outra pessoa, nunca seria igual ao saberem através de mim.

Comecei por procurar nas redes social. Atualmente, são raras as pessoas que não tenham uma rede social ativa e andei alguns dias dedicada a pesquisar e a encontrar ou o perfil da A ou o do R.

Fui pelos amigos do N mas não conseguia lá chegar pois não conseguia visualizar os seus amigos.

Depois comecei por pesquisar pelo nome da A, pois na noite que os conheci o N ligou-lhes em alta voz enquanto íamos a caminho e eu tinha conseguido ver o nome da A no ecrã do carro.

Depois de alguns dias nessa pesquisa, na quinta-feira lá consegui dar com o perfil da A numa rede social.

Demorei alguns dias, pois julguei que o sobrenome era um, mas afinal era outro.

Fiquei eufórica e tratei de lhe enviar mensagem naquele exato momento. Eram umas 3 horas da manhã! Estava esperançosa que ela visse o quanto antes e que me respondesse.

Confesso que estava super ansiosa e não sabia ao certo o que escrever. Acho que lhe enviei algo do género:

“Olá A. Antes de mais desculpa o abuso de te estar a enviar mensagem, mas queria

dizer-te que adorei estar contigo e com o R. Quero ainda que saibas que adorei a

noite de sábado e há muito tempo que não me sentia assim tão bem. Gostava muito

que mantivéssemos o contacto. Se vires a mensagem ou quando vires diz algo.

Gostava mesmo muito de falar contigo.”

Acho que fiquei ainda mais ansiosa do que estava depois de enviar a mensagem.

Nessa noite, tive alguma dificuldade para adormecer e a consequência viu-se no dia seguinte, porque estava aborrecida e qualquer coisinha mexia comigo.

Passaram uns dias e eu já estava a ficar sem qualquer esperança que a A me respondesse, quando de repente recebo resposta da A a dizer que ela também já tinha pedido ao N para lhe facultar o meu contacto, pois também queria falar e manter contacto comigo.

Depois disso, durante uns dias trocámos sempre mensagens muito afáveis e carinhosas uma com a outra e contei à A que tinha escrito sobre a nossa primeira noite.

Quis partilhar com ela e com o R, porque queria perceber se da parte deles viam algum inconveniente em estar a partilhar aquele momento nosso.

Ela disse que por eles estava tudo bem e estava curiosa por ler o que eu tinha escrito. A leitura erótica era também algo que a cativava.

Depois de ler as partes I e II do que tinha escrito, a resposta da A deixou-me muito feliz. Ela respondeu-me dizendo:

“Tudo lido com muita atenção e carinho. Está muito bonito minha linda. Bem escrito e descreve na perfeição a noite perfeita que foi e com certeza havemos de repetir. Devias dedicar-te a este tipo de escrita.

Deliciei-me a recordar cada momento. Fiquei corada com tanto carinho e palavras doces sobre mim. Também tu és uma mulher linda, sensual, atrevida e desafiante…adorei estar contigo e ler este conto trouxe muita emoção…amei! Beijinhos no coração”.

Fiquei mesmo feliz com a sua resposta e senti-me bem.

O carinho dela conseguiu de todo abafar a tristeza que andava sentindo com algumas desilusões que andavam a ocorrer na minha vida naquele momento e acho que a mensagem que a A me enviou nos dias seguintes deixou-me completamente feliz e motivou-me a esquecer as coisas que me andavam a atormentar.

Dias depois, mais concretamente no dia 18/08 recebo uma mensagem da A a dizer o seguinte:

“Olá, minha linda. Nós ainda estamos por terras lusitanas e gostávamos muito de

voltar a estar contigo. Como estamos de férias é-nos indiferente ser durante a semana ou fim de semana.

Como é que está a tua disponibilidade? Para te ser sincera gostava de poder no próximo fim de semana voltar a ter uma noite como a que tivemos os quatro…que me dizes?

Ainda não falei com o N, mas acho que só se não puder mesmo. Mas também gostava muito de proporcionar um momento especial ao R de poder estar sozinho com duas mulheres. Que me dizes a isto tudo? Fim de semana só temos o próximo e de preferência no sábado se desse para todos claro…Diz alguma coisa. Beijokas”.

Bem…eu nem pensei duas vezes e aceitei no imediato a proposta que a A me estava a fazer. Disse-lhe logo que mesmo que não desse para o N eu iria ter com eles e estaríamos os três. Disse também que mesmo que o N se juntasse a nós, por mim depois combinávamos na mesma uma sessão a três.

Como nem eu nem a A conseguimos uma confirmação do N, combinámos entre nós e eis que na manhã daquele sábado acordei com um nervosismo miudinho na barriga, mas sentia-me feliz por saber que ia revê-los.

Era incrível percebermos que tínhamos realmente gostado uns dos outros e que no espaço de quinze dias íamos reencontrar-nos.

Escolhi novamente uma lingerie bem sensual das lindas lingeries que tenho da Pimenta Doce. Naquela noite vesti o conjunto Tease em preto.

É um conjunto bem lindo, sensual e super agradável de vestir. Adoro sentir-me sexy com uma lingerie vestida.

Em algumas ocasiões, visto uma lingerie e ando simplesmente pela casa assim vestida, olhando-me de vez em quando ao espelho.

O dia passou rápido e logo chegou a noite. Combinei de ir ter com a A e o R a casa deles e foi simplesmente incrível a calorosa receção que me fizeram.

Levava uma prendinha para a A. Adoro mimar uma mulher com algo como lingerie.

Feita a receção tão calorosa deles os dois, descemos para a cave para começarmos a nossa noite de diversão.

Sentámo-nos a conversar enquanto o R nos preparava um cocktail que eu do entusiasmo e da excitação por ali estar com eles uma vez mais, bebi praticamente de uma só vez.

Terá sido por esses motivos ou então por estar completamente mocada à conta do cigarro que partilhámos os três. Senti que estava a falar sem parar. Talvez fosse dos nervos.

Uma coisa era ter ido ter com eles acompanhada pelo N que já os conhece há uns bons anos, outra coisa era eu ir sozinha. Mas hoje sei que foi a melhor decisão que podia ter tomado.

Do nada, passado algum tempo, a A questionou-me se eu não tinha achado estranho que me tivesse perguntado durante a tarde se eu gostava de vinho. Disse

que sim. Por acaso aprecio um bom copo de vinho e então se for em ótima companhia, melhor ainda.

Prepararam-me uma surpresa incrível

Ambos se levantaram e convidaram-me a ir com eles. Quando me levantei é que dei conta que por detrás de mim já estava uma porta de correr aberta e que dava acesso a outra divisória daquela cave.

Na primeira vez que lá estive nem dei conta que era uma porta de correr que ali estava. Achei mesmo que era uma parede.

Quando atravesso a porta dou conta que naquele quarto eles tinham uma adega com vários vinhos repousados. Além disso tinha na parede um grande espelho e uns azulejos com o corpo delineado de uma mulher.

Ainda eles não me tinham explicado e eu percebi logo que a primeira finalidade daquele quarto não era ser uma adega.

E passados uns minutos eles realmente confirmaram isso mesmo.

Aquele quarto já tinha tido outra finalidade, de maior intimidade e tinha sido o primeiro espaço da casa em que o R se debruçou mais e transformou o quarto praticamente no que ali estava no momento.

O R serviu-nos um bom vinho e enquanto isso fomos conversando e rindo (algumas vezes à minha custa porque só dizia asneiras).

Fumámos mais um pouco e, entretanto, comecei a sentir um calor imenso e decidi tirar a roupa e ficar apenas com a minha lingerie.

A A e o R aprovaram a minha escolha e elogiaram como era óbvio. Questionei se eles não iam tirar a roupa deles e a A desapertou o seu macacão e mostrou o que tinha vestido por dentro.

Também ela estava com um conjunto bem giro, no entanto não via a hora de a libertar de toda aquela roupa. Estava ansiosa por estar com eles e usufruir de ambos.

Passado muito pouco tempo, a A disse que ia ao andar superior e que já regressava, deixando-me sozinha com o R por alguns minutos.

Bebemos mais um pouco de vinho e fomos conversando um pouco até que o R me disse para regressarmos ao quarto onde estávamos anteriormente.

Levou-me pela sua mão e disse-me que podia sentar-me nos sofás que a A já voltava. Deixei-me ficar de pé e, enquanto eu julgava que ele estava a preparar outra bebida, fui dançando no meio da sala de olhos fechados e a curtir a música que tocava na playlist escolhida por eles.

Adoro ouvir música e a música tem realmente um efeito libertador em mim. Quando abri os olhos percebo que ele não tinha estado a preparar uma bebida, mas tinha estado a preparar algo na sala.

O R pega-me novamente na minha mão e, desta feita, leva-me para junto do varão que eles têm no meio da cave e dou conta que junto ao varão estava um pequeno puff encostado ao mesmo.

Ele orienta-me para que eu me sente no puff e leva as minhas mãos para trás das costas, prendendo-me os pulsos.

De repente, começa a dar a música do Michael Bublé “Feeling Good” e a A entra já com outra roupa vestida e com um ar verdadeiramente lascivo.

Fascinada, vou olhando para a A enquanto ela vai dançando em torno de mim. Arrepio-me de cada vez que sinto as suas mãos e o seu corpo a roçar no meu.

A minha respiração vai ficando cada vez mais ofegante e quando ela me beija, parece que todo o ar daquela sala invade os meus pulmões e quase me sinto a rebentar de excitação.

Naquele momento, senti que estava totalmente naquela sala de corpo e mente.

Não pensava em nada e não sentia mais nada a não ser toda aquela excitação e entusiasmo que me arrepiava cada partícula do meu corpo.

Assim que a música acabou, o R posicionou-se atrás de mim e colocou-me uma venda nos olhos. Logo de seguida, desprendeu-me as minhas mãos e puseram-me de pé, orientando-me para o meu lado esquerdo.

Nesse momento, começo a ouvir a música “I put a spell on you” versão da Annie Lennox e sinto uma parede atrás das minhas costas. Lembrei-me que da primeira vez que estive naquela cave tinha notado que havia algo pendurado naquela parede mas não sabia ao certo o quê.

Ora, foi naquele instante em que toco na parede com as minhas costas que sinto os meus braços abrirem-se e sinto os meus braços a serem presos numas algemas de couro.

A sensação de estar presa e algemada deixou-me num profundo êxtase e foi um crescente à medida que sentia em mim os lábios da A nos meus mamilos, as suas mãos a tocar o meu corpo, sentir o flogger roçar no meu baixo frente e a sua respiração ofegante.

Há muito tempo que não me excitava daquele jeito, apenas com o toque, e em poucos minutos comecei a contorcer-me ao ponto de não aguentar mais e ter um orgasmo incrível.

Continuei a ser estimulada e estava a adorar

Depois disso, só sinto a A a desprender-me e a levar-me em direção à cama composta pelos vários puffs que eles tinham naquela cave. Deitei-me na cama e ainda mantivemos a venda nos meus olhos durante alguns minutos.

Gosto de usar venda… dá-nos uma sensação diferente de libertação… ao não ver efetivamente o que estamos a receber e a proporcionar permite que não sintamos um possível julgamento dos nossos atos.

Não que ache que isso acontecesse por parte da A e do R, mas estar com a venda consegue efetivamente ser muito libertador.

Senti a A a dirigir-se à minha coninha e assim que a sua língua me tocou eu estremeci de prazer. Senti o R juntar-se a nós e assim que ele o fez tirámos a venda que eu tinha nos olhos e comecei a chupá-lo.

Tenho medo de me tornar demasiado repetitiva, mas o que sei é que estar com eles é realmente das coisas mais libertadoras que já tive até aos dias de hoje e sinto uma conexão com eles que foram raras as situações em que o senti ao longo dos meus anos de vida adulta.

Estivemos um bom tempo no sofá a aproveitar a companhia uns dos outros, lambendo, chupando, fodendo, tocando, beijando… a ter um prazer imenso uns com os outros, sendo difícil de explicar e colocar em palavras, pois há coisas que dificilmente se consegue expressar.

Só sentindo e passando por algo assim é que se entende todas as sensações partilhadas e sentidas naquela cave.

Passado algum tempo, parámos para descansar um pouco e beber algo para nos refrescarmos.

Eu estava literalmente sem palavras e sem qualquer capacidade de me expressar, o que deixou a A e o R um pouco preocupados.

Eles não estavam a entender se naquele momento tinham se excedido e se eu estava em choque, pois eu estava pela primeira vez naquela noite, muito calada.

Expliquei-lhes que não estava em choque… estava sim a absorver tudo o que se tinha passado até àquele instante e, em parte, estava emocionada e sem palavras, porque nunca ninguém tinha preparado algo daquele género para mim.

Acho que tenho uma tendência natural (e em parte azarenta) de só me sentir atraída por homens que não me valorizam e que quando têm o que querem de mim, acabam por me descartar e rejeitar.

Até àquela noite eu nunca tinha tido alguém a preparar algo assim ao detalhe e ao pormenor, escolhendo roupa, música, cenário, com o principal objetivo de me dar prazer e fazer-me sentir verdadeiramente especial e o centro de tudo.

Naquela noite, a A e o R conseguiram isso! Pelo menos foi dessa forma que me senti.

Fizeram-me sentir a pessoa mais especial e mais desejada à face da terra e pelas sensações que me causaram, mesmo que no futuro eles não quisessem mais estar comigo, aquilo que me deram naquela noite foi imenso e jamais será esquecido.

Disse-lhes ainda que estava um pouco desiludida com alguém que eles também conheciam e que naquela noite, naquele momento, a minha cabeça tinha zero problemas e zero desilusões.

Estava bem, feliz e realizada e isso devia-se ao carinho e dedicação de ambos.

A noite continuou agradável e tornou-se memorável

Dali, fomos para o jacuzzi onde descontraídos, relaxámos e rimos até nos doer as bochechas. É tão bom estar assim com pessoas que nos fazem sentir bem.

Enquanto lá estivemos, envolvemo-nos, tocando e beijando o corpo uns dos outros, chupando o R alternadamente. O momento que mais prazer me deu no jacuzzi foi ficar encostada e ficar a observar a A a ser fodida pelo R.

Eles têm uma complexidade como poucos casais têm e é tão lindo vê-los na intimidade, fodendo um com o outro.

Dá para sentir cada detalhe do prazer que tiram um com o outro e eu fiquei em algumas ocasiões daquela noite só a vê-los foder.

Ficámos durante mais algumas horas a foder e a tirar prazer uns com os outros ao ponto de num instante ser hora de vir embora.

Cheguei a casa às 06h52 e estava completamente no céu, feliz, realizada e saciada.

Nesse mesmo dia ainda trocamos mensagens pois fiz questão de dizer a A o que sentia e disse-lhe:

Eu não sei quanto a vocês, mas eu estou no céu. A noite foi incrível. Indescritível.

Nem consigo expressar o que sinto. O que senti. Foi mesmo uma noite memorável

que eu nunca em toda a minha vida esquecerei. Obrigada pelo vosso carinho,

entrega, partilha. Vocês são realmente incríveis.

Adorava que tivéssemos registado alguns momentos para nos revermos. Eu ainda estou sem palavras do quão incríveis vocês foram comigo esta noite. A, se aceitares, eu serei tua confidente sempre que precisares.

Sou uma boa ouvinte (leitora)…. Para mim és realmente uma Mulher com M maiúsculo e o R é um sortudo por te ter na vida dele. Vocês são ambos uns sortudos por se terem um ao outro.

Desculpa já te estar a bombardear com mensagens mas eu estou realmente de coração tão cheio que estou assim. Sem palavras mas com vontade de dizer tudo.”

A resposta da A não tardou e como sempre foi um doce e disse-me:

 “Oh…tão bom; foi também para nós uma noite memorável, em que todos se entregaram ao momento e desfrutámos. Mais noites destas virão com certeza. Obrigada pelas tuas palavras tão doces e por teres confiado em nós! Um beijo docinho”.

Longe estava eu de imaginar que iam surgir surpresas depois destas mensagens… mas isso partilho numa próxima ocasião.

Escrito por Darksecretangel

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