Para situar conheci o N numa festa privada de passagem de ano. Ele estava acompanhado por uma mulher que eu achei que na altura que era a sua companheira/namorada, mas passados poucos dias percebi que não.
O motivo da festa privada era uma festa swing embora eu fosse a única solteira no meio de 6 casais.
O R e a D convidaram-me a estar presente na festa em casa deles e disseram que eu podia gostar e que traria algo diferente à festa.
Consenti e lá fui eu conhecer uns casais e ver se tinha sorte pois já fazia imenso tempo que não estava com um casal.
Mas essa é uma outra história que um dia mais tarde posso contar, pois não foi bem aquilo que eu achei que ia ser.
Depois da passagem de ano, tinham passado alguns dias, quando recebo uma mensagem privada via Instagram do N.
Ele apresentou-se indicando “Não sei bem se te recordas de mim, mas conhecemo-nos em casa do R e da D na passagem de ano!”
Na verdade, não havia como me esquecer dele; ele chamou-me à atenção quando chegou à festa.
Alto, moreno, olhos castanhos, lábios definidos, sorridente e com um ar safado bem do jeito que eu aprecio.
Obviamente que disse que me recordava ligeiramente dele, questionando se estava tudo bem com ele e com a companheira.
A finalidade da pergunta era perceber se eles eram um casal ou se ela tinha sido apenas uma amiga que ele tinha levado consigo à festa.
Foi quando ele me respondeu que a C era apenas uma amiga que tinha ido com ele à festa, pois ele achava que tinha de ir como casal, mas que quando me viu em casa dos anfitriões arrependeu-se imediatamente de ter ido acompanhado, pois passou a noite toda a desejar-me.
Ele tinha prometido à C que não se ia envolver com nenhuma mulher. Coitada, a C definitivamente não entendeu o conceito daquele convívio.
Mas continuando, o N meteu conversa comigo via Instagram confessando que me desejou desde o exato momento em que me conheceu e pediu para nos encontrarmos.
Dia 12 de Janeiro, numa sexta-feira à noite, deixei-o vir ter comigo e a nossa química foi praticamente instantânea.
Entendemo-nos super bem sexualmente e confesso que embora ele não seja o homem mais apetrechado em termos de membro, consegue ser um daqueles que até aos dias de hoje, mais prazer me proporcionou a nível íntimo e sexual.
Desde esse dia, costumamos estar juntos algumas vezes onde a finalidade principal é o prazer mútuo e intenso. Não sabemos fazê-lo de outro modo.
Dia 31 de Julho, recebo uma mensagem dele a questionar-me se tinha algo marcado para sábado, dia 3 de Agosto e eu referi que não.
Achei que me ia propor uma das nossas escapadelas de carro ou motel ou até mesmo para vir cá a casa ter comigo, mas não.
A mensagem dizia: “Tenho um casal amigo que está em Portugal de férias uns dias e perguntou se queria ir ter com eles para nós divertirmos um pouco… Lembrei-me que podias gostar de ir comigo. Que dizes?! Ela é bi como tu.”
Confesso que assim que li a mensagem pensei em aceitar de imediato.
Já fazia algum tempo que não tinha uma diversão assim a 4 e além do mais era algo que eu e o N queríamos vivenciar.
Encontro com o N e viagem no carro
Combinámos do N me vir buscar depois da final da Supertaça de futebol e eram perto das 23h quando ele avisou que estava à minha espera em frente ao meu prédio.
Desci para ir ter com ele. Quando cheguei ao carro, ele olhou-me de cima a baixo e elogiou-me dizendo que estava muito linda.
Demos um beijo bem quente e intenso e preparámo-nos para seguir para casa dos seus amigos. O N é muito observador e viu que para além da minha mala minúscula, trazia comigo um estojo pequenino e questionou o que trazia lá dentro.
Eu disse que tinha decidido trazer uns brinquedos. Disse-lhe com um ar bem sedutor: “um está dentro do estojo, mas o outro brinquedo já o tenho em mim!”.
Quando disse isto os seus olhos fixaram os meus e ele deu um sorriso malandro dizendo:
“Estás com o plug colocado?” – ao que eu consenti, abanando afirmativamente a cabeça e sorrindo de forma bem marota.
Consegui ver no seu olhar que ele ficou completamente curioso e excitado com o que tinha acabado de lhe confessar.
Entrámos na autoestrada, sempre a conversar, em que o N já me ia a explicar um pouco por alto sobre quem era o casal com quem nos íamos encontrar.
Explicou-me que a A e o R já estavam juntos há alguns anos e que há menos de meia dúzia de anos decidiram emigrar para tentar uma vida melhor.
Ele falava com muito carinho do casal amigo e isso fez com que eu também fosse ficando cada vez mais curiosa sobre como eles eram e se iriam gostar de mim.
Estávamos a caminho, rumo a Penafiel e do nada comecei a acariciar a perna do N. Ele olhou para mim com um ar lascivo e já cheio de tesão.
Ele começou a passar a sua mão direita pela minha perna, acariciando-me e eu já sentia a minha respiração ficar ofegante e a sentir a minha coninha a humedecer.
Incrível o efeito que temos um sobre o outro quando nos tocamos.
Olhei para ele e pedi que afastasse o cinto e que abrisse o fecho das calças dizendo-lhe “N quero esse caralho na minha boca!”.
Ele engoliu a seco e lançou um sorriso bem malandro.
Enquanto ele desapertava o cinto do carro e afastava para trás das suas costas, colocando novamente no encaixe para o sensor não estar sempre a apitar, eu já tinha feito exactamente o mesmo, e comecei a despir o macacão preto de uma alça para ficar apenas com a lingerie que escolhi vestir para aquele encontro.
Escolhi um belo conjunto preto da Pimenta Doce e quando ele viu, ficou bem doido de tesão e o seu caralho estava visivelmente saliente nas suas calças.
Ele desapertou as calças e puxou-as um pouco para baixo para não atrapalhar.
Assim que ele baixou as calças, inclinei-me, agarrei o seu membro com a minha mão direita e levei-o à minha boquinha gulosa.
Primeiro passei apenas a língua, puxando ligeiramente a glande, e de seguida com movimentos circulares comecei a lamber-lhe o membro. Ele gemeu tão gostoso e de puro prazer.
Depois inseri o seu membro suavemente dentro da minha boca até bem fundo e o seu gemido coincidiu com o meu, em que, em jeito de desabafo ele me diz: “Fodasse como eu adoro que me chupes sua putinha.”
Se eu já estava húmida, fui ficando cada vez mais molhada e a dado momento coloquei-me praticamente de joelhos com o rabo inclinado a chupar-lhe o membro.
Íamos não muito depressa e quando ultrapassávamos algum carro, em plena autoestrada, pensar que o condutor do outro carro podia ver o meu rabo inclinado, deixava-me ainda mais excitada e mais molhada.
Enquanto assim estava e ia chupando o seu membro de forma bem gulosa, fazia-o entrar por completo na minhha boca até engasgar e quando o retirava, masturbava-o com movimentos circulares.
O N vai à lua quando o chupo e só me disse “Calma sua putinha gulosa, eu não quero vir-me já.”
Subi a cabeça e disse-lhe que tinha uma surpresa para ele
Sentei-me no meu banco e com a mão direita procurei o manípulo para colocar o banco inclinado até ao banco traseiro. Puxei o lanço ligeiramente atrás, com ele já todo inclinado até ao banco traseiro, e calmamente inclinei-me um pouco para a frente para ficar no campo de visão do N.
Comecei a despir o soutien e de seguida tirei a minha tanguinha.
Com a minha mão direita procuro o estojo e tiro de dentro o meu sugador de clitóris mostrando-o ao N.
Inclinei-me completamente para trás, coloquei os pés no tablier do carro e abri bem as pernas.
Segurei o sugador com a mão direita e com os meus dedos da mão esquerda, afastei os meus lábios vaginais de modo a deixar o meu clitóris a descoberto.
Comecei a tocar-me e levei alguns dedos à minha cona para sentir o quão molhada estava.
Deslizei os dedos até ao meu clitóris e comecei a masturbar-me.
O olhar do N era de ouro tesão a olhar-me enquanto ali estava deitada a masturbar-me para ele e para mim, obviamente.
Ele acariciava-me a perna, as mamas e levava a sua mão à minha coninha e quando assim o fazia, sentia ligeiramente a joia do meu plug que ele já se tinha esquecido que estava colocado no meu rabinho.
Ele ficou doido de tesão a ouvir-me gemer e assim que se apercebeu que eu estava a poucos segundos de atingir o orgasmo, disse-me:
“Anda putinha, vêm-te para mim!”.
E efetivamente, em poucos segundos, eu vim-me e gemi tão alto que senti todo o meu corpo estremecer de prazer.
Depois de uns segundos para recuperar o fôlego de um orgasmo simplesmente incrível, sentei-me novamente no meu banco e regresso à posição de me ajoelhar mais um pouco para continuar a chupá-lo.
Continuei a fazê-lo por alguns minutos, mas ele depois avisou-me que estávamos prestes a sair da auto-estrada e consequentemente a passar pelas portagens.
Tapei-me com a minha roupa para não ser apanhada nas câmaras da portagem.
Assim que passámos as portagens, seguimos caminho, mas uns 2 minutos depois o N encosta o carro à berma da estrada e diz-me louco de tesão:
“Tenho de te foder, aqui e agora, minha putinha gostosa!”.
Ele chegou o seu banco atrás, passou para o meu lado e inclinou o meu banco todo para trás. Inclinou-se sobre mim e eu disse:
“Espera, quero que me fodas de 4!”.
Virei-me e plenos de tesão, senti o seu membro bem duro entrar na minha coninha, sendo que ele começou a foder-me bem forte.
Estávamos na berma da estrada, sem sequer nos preocuparmos se passavam carros ou não em sentido contrário.
Só queríamos sentir-nos um ao outro.
Pedi-lhe: “fode-me cabrão, fode a tua putinha!” e gemi alto e continuou a foder-me com intensidade, agarrando a minha anca com uma das suas mãos e puxando-me pelo pescoço com outra.
Completamente a escorrer de tesão, ia gemendo e gemendo ao ponto de não aguentar mais e vim-me com intensidade novamente, sentindo uma vez mais o meu corpo estremecer todo de prazer e tesão.
Pedi-lhe, depois, para me retirar o plug e que me metesse o seu membro no meu cu, para assim ele se vir dentro de mim.
Como um bom menino, fez exactamente o que lhe pedi e veio-se abundantemente, grunhindo e gemendo de total prazer, deixando-se cair sobre o meu corpo suado.
Após isso, deu-me um leve beijo na bochecha direita e lançou, em jeito de desabafo:
“Que tesão que me dás, sua putinha safada!”.
Disse-lhe que era melhor nos mexermos antes que alguém nos abordesse ali na berma e relembrei que estavam à nossa espera.
Recompusemo-nos e lá seguimos em direção à casa da A e do R.
Sábado a 4 com a A e o R – Parte II
Chegámos a casa da A e do R já um bocadinho além da hora no entanto eu e o N fomos recebidos de uma forma bem carinhosa e bem querida.
A A estava com um vestido preto, justo ao corpo e com um decote generoso, e embora isso me tivesse logo prendido a atenção, o que mais me chamou a atenção na A foi o seu lindo sorriso e a boa disposição que ela transmitia.
Cumprimentei-os com dois beijinhos sentindo-me logo acarinhado por um casal que nunca me tinha visto na vida.
Pelo caminho pedi ao N para me falar um pouco deles já que ainda não os conhecia nem nunca tinha visto uma foto deles.
Ele mostrou-me uma foto de ambos, abraçados e ligeiramente de frente um para o outro, e o que me despertou logo a curiosidade em ambos, foi ver o sorriso rasgado que tinham.
Dava para ver que era um casal verdadeiramente apaixonado e que viviam centrados um no outro. Soube depois que essa cumplicidade já era de há mais de 20 anos de relação.
Olhei para aquela foto e pensei: “era isto que eu queria para mim!”
Muito agradáveis a receber-me a mim e ao N, o R e A convidaram-nos a irmos para a cave de sua casa.
O R explicou que não tinha tido grande tempo para preparar o espaço para estarmos a descontrair e a divertir-nos, mas que não nos ia faltar nada, e eu sinceramente, naquele momento, o que pensei foi: “estamos aqui os quatro, não precisamos de mais nada!”.
Mal o R abriu a porta de acesso à cave sentimos um aroma e consegui identificar de imediato que afinal íamos ter jacuzzi. Em jeito de brincadeira o R tinha dito ao N que não tinha conseguido preparar o jacuzzi mas percebemos logo que era treta.
O N já tinha comentado comigo pelo caminho, que em casa eles tinham uma cave, onde costumavam estar mais à vontade para receber pessoas para pequenos convívios e referiu que iríamos ter acesso a um jacuzzi e uma marquise para massagens. ~
Quando ele comentou comigo como era a cave, confesso que comecei logo a imaginar o espaço, mas estava longe de imaginar que era um espaço tão agradável e que iria despertar todo o tipo de sensações.
Voltando à porta de acesso à cave, o R abriu a porta e começou a descer as escadas em estilo caracol. Nos degraus, estavam velas acesas e fiquei ainda mais ansiosa por chegar ao local.
Quando chegámos, o espaço tinha todo um ambiente descontraído que me fez relaxar de imediato e toda a ansiedade que estava a sentir e nervosismo desapareceram por completo.
Senti-me logo confortável, como se estivesse num espaço que já era meu e não pensei em mais nada. Todos os meus pensamentos centraram-se em conhecer a A e o R e só queria ter um sábado incrível com eles junto com o N. ~
O R, como bom anfitrião, questionou-nos se queríamos que nos preparasse uma bebida. O N fez-se de casa e já tinha uma mini na mão e eu como ainda não estava bem certa do que queria tomar, pedi algo fresco.
Sentámo-nos nos sofás que estavam no centro da sala e pousei a minha carteira.
Sentei-me de frente para a A e comecei a apreciar cada detalhe do seu rosto e do seu corpo. Senti-me imediatamente atraída por ela.
Era a conjugação de tudo que aprecio numa mulher… um corpo muito idêntico ao meu, um sorriso bonito, cabelos longos e ligeiramente escuros.
O N sentou-se do meu lado e de seguida o R sentou-se também do lado da A.
Estivemos algum tempo simplesmente na conversa e de forma discreta o N questionou-me se estava tudo bem e eu confirmei-lhe, sorrindo, que estava tudo ótimo e ligeiramente sem a A e o R darem conta disse ao N sussurrando: “gosto muito deles!”.
O N sorrio e consegui ver estampado no seu rosto e na sua posição corporal que ele tinha ficado claramente feliz.
Enquanto o N e o R preparavam algo para bebermos, fiquei sentada a conversar com a A e falei-lhe um pouco de mim e sobre a minha história de vida ao mesmo tempo que partilhávamos um cigarro especial.
A A também partilhou um pouco de si e do R e sobre como a vida os tinha levado até ali. Foi um momento agradável de partilha entre nós os quatro onde estivemos a beber, a fumar e a rir-nos como se nos conhecêssemos há largos anos.
O N estava irrequieto e volta e meia levantava-se e andava de um lado para o outro.
Foi o primeiro a colocar-se à vontade, despindo alguma da sua roupa ficando apenas com os seus boxers vestidos.
Acompanhei-o e despi o meu macacão preto ficando apenas com a minha lingerie vestida e com as sandálias nos pés. O N assim que me viu despir, elogiou a lingerie que tinha escolhido.
Que se diga e refira, como algumas pessoas o sabem, adoro lingerie e gosto do que sinto quando visto um conjuntinho dos vários que tenho.
Depois o N deu-me um beijo demorado e senti logo o efeito desse beijo e das suas mãos em mim.
A A também me elogiou e confesso que corei com o seu elogio. Acho que a partir daquele momento nos sentimos todos ainda mais descontraídos e mais livres.
Começámos a trocar carícias e intimidade e beijos entre casais, eu com o N e a A com o R.
Nesse momento questionei de forma discreta ao N:
“Achas que me posso chegar ao R ou achas que devo deixar que ele se chegue a mim?”.
Queria perceber como agir. Não queria que a A pensasse que ali estava pelo R. Eu estava ali por eles, por mim, mas em grande parte por ela.
A A era o meu foco naquela noite pois senti-me atraída por ela instantaneamente, antes mesmo de lá chegar e de a ver.
Assim que questionei o N, ele dirigiu-se à A e começou a beijá-la e a acariciá-la e quase no imediato o R dirigiu-se até mim.
Acho que estivemos todos super à vontade uns com os outros e sinto que estávamos tão envolvidos que tudo fluía naturalmente.
Não sei se foi o álcool ou o que fumámos que nos deixou mais desinibidos mas eu acho que se estivesse simplesmente sentada num canto daquela sala a assistir ao que se estava a passar, tirava imenso prazer com isso.
Até hoje, sempre que me recordo daquelas horas incríveis (sim, recordo sistematicamente na minha mente cada momento daquelas horas que passei naquela cave) sinto imenso prazer e tiro imenso prazer tocando-me e masturbando-me a lembrar-me de nós os quatro.
Voltando à cave, depois de estar envolvida com o N e depois de estar envolvida com o R, chupando-os alternadamente, a A também se juntou a nós e eram ali duas bocas gulosas a chupá-los e ao mesmo tempo e a beijarmo-nos mutuamente.
Foi um momento incrível aquele! Só de me lembrar até me sinto a humedecer. Era uma mistura de beijos e chupadas que me fizeram querer sair do meu próprio corpo e estar a assistir de fora para ver o quão bonitos estávamos os quatro naquele momento.
Depois disso estivemos sempre envolvidos; oral ao N, oral ao R, recebendo oral de ambos alternadamente, mas o momento mais excitante foi fazer oral à A.
Que mulher sensual e atraente, um verdadeiro tesão!
Há muito tempo que não sentia prazer a fazer oral… nem mesmo a um homem, que é o género mais predominante com o qual me envolvo.
Fazer oral à A foi incrível, saboroso, prazeroso e simplesmente divino. Deu-me imenso prazer e tesão proporcionar-lhe algo do género e sentir que consegui surpreendê-la.
Passados alguns dias, quando trocámos mensagens uma com a outra, ela mesma disse-me que eu tinha sido uma das melhores experiências Bi que ela alguma vez tinha tido.
Confesso que o sentimento era mútuo. Ainda hoje, ao falarmos, ela disse que foi fácil libertar-se comigo e eu também confesso que acho que nunca me senti tão livre, por poder ser exatamente eu naquele momento.
Considero que sou uma pessoa que tira mais prazer em proporcionar prazer a alguém do que o inverso. No sexo oral, por exemplo, tiro muito mais prazer em fazer do que receber e sei que o motivo principal é por saber, sentir e ver o prazer que consigo dar a alguém através do meu corpo.
Acho também que uma mulher consegue mais facilmente identificar noutra mulher aquilo que lhe dá mais prazer no oral do que um homem.
É pelo menos a minha opinião, pode não ser a mais acertada, mas é a minha opinião.
Durante um bom tempo estivemos deitados, alguns de pé, outros de joelhos, recebendo e dando prazer uns aos outros.
Estava um ambiente simplesmente libertador e agradável naquela sala e a minha vontade era ficar ali, assim, para sempre.
No espaço, a A e o R tinham um jacuzzi e por alguns minutos ainda ponderámos meter-nos lá dentro. O N ainda tentou, mas passados poucos minutos desistiu pois a água ainda não estava na temperatura ideal.
Então, decidimos voltar para os puffs que neste momento, já estavam todos juntos e presos com uma fita de modo a estarmos todos confortavelmente deitados.
Qualquer coisa os atrai e no imediato começávamos logo a envolver-nos uns com os outros.
Por diversas vezes, enquanto o N fodia a A e eu era fodida pelo R, o N tocava-me e olhava-me olhos nos olhos. Era nesses momentos que lhe dizia: “fode-a!” e praticamente de seguida olhava o R e pedia que me fodesse.
Fui um bocadinho contida. Queria ter dito em voz alta mais ordinarices, mas não queria ser excessiva.
Excitou-me imenso pedir ao N que fodesse a A e via nos seus olhos o prazer que ele estava a ter com isso.
Eu e a A, pelo meio, trocávamos carícias, beijos e não resistia e estimulava-lhe o clitóris com os meus dedinhos.
Por diversas vezes, eles levantavam-se do sofá, para beber ou fumar e nós as meninas ficávamos deitadas nos puffs a beijarmo-nos e a acariciar-nos.
A A levantou-se e foi a um baú que tinha lá na sala e tirou uma varinha. Partilhou comigo e foi quando eu disse que tinha algo melhor para usarmos.
Fui à bolsinha que trazia comigo e tirei de dentro o meu sugador de clitóris.
A A estava deitada e aproximei-me dela e comecei a beijá-la novamente e a lamber e chupar-lhe as mamas.
Comecei a descer pelo seu corpo e passei a língua na sua coninha logo após afastar os seus lábios vaginais e sentindo que o seu clitóris já estava bem no ponto, decidi colocar o sugador para ver a sua reação.
A A delirou e atingiu o orgasmo em pouquíssimo tempo. Foi delicioso vê-la a vir-se.
São imagens que eu jamais esquecerei. Os meninos não resistiram e juntaram-se uma vez mais a nós as duas.
Na sala, além de um varão (embora já tenha participado em workshop de pole dance) deixei-me estar e só apreciei o jacuzzi.
A A e o R tinham também uma marquise para fazer massagens.
O N levantou-se do puff e deitou-se na marquise. Deitou-se na marquise de barriga para baixo e acho que não contava nada com o que ia acontecer de seguida.
A A colocou-se do seu lado direito e eu coloquei-me do seu lado esquerdo. Colocámos óleo nas mãos e começámos a fazer uma massagem ao N a quatro mãos.
Se uma massagem com duas mãos é incrível, imaginem uma massagem feita com quatro mãos e ainda para mais uma massagem feita por duas gatas como nós?!
O N passados poucos minutos lança um desabafo e diz que nunca tinha experimentado algo tão bom quanto aquele momento.
E eu acredito nele, pois deve ser incrível para um homem ser massajado por duas mulheres incríveis como eu e a A.
Como bom amigo, o N chama o R e diz-lhe para ir para o seu lugar, e foi algo que o R fez sem hesitar, pois, percebeu e viu como aquilo era impensável de se perder.
O R deitou-se na marquise e eu e a A começámos a massajá-lo
Primeiro ele deitou-se de barriga para baixo, mas uns minutos depois já estava a colocar-se de barriga para cima.
Enquanto isso, o N já se tinha posicionado por trás de mim, e agarrando-me firmemente pela anca, começou a foder-me o rabinho.
Que delícia sentir o seu caralho duro a entrar no meu cu para me foder. Adoro que me foda!
Inclinámo-nos, eu e a A e começámos a chupar o R alternadamente durante um pequeno espaço de tempo.
Mas como referi anteriormente, parecia que havia um íman que nos atraía sistematicamente para estarmos a foder constantemente.
Dali passámos novamente para a cama de puffs e uma vez mais fodemos todos uns com os outros, eu com o R e a A com o N, e uma vez mais, eu olhava para o N e ele para mim, pedindo-lhe eu para que ele fodesse a A sem parar.
Eram gemidos intensos de prazer que ecoavam naquele espaço e consigo ainda ouvir-nos a delirar de prazer.
Não é qualquer um que me fode o rabinho, mas eu quis dar esse gozo ao R e confesso que ele fodeu-me tão delicadamente que dali por diante não hesitei e deixei-o continuar a fazê-lo as vezes que ele quisesse e entendesse.
Entretanto, e já precisando de me refrescar, meti-me no jacuzzi. Estava deliciosa a água e relaxei por alguns minutos deixando-me boiar e simplesmente relaxar sem pensar em nada.
O N colocou na mesa de apoio um copo de gin para eu ir bebendo e pouco tempo depois eles começaram a juntar-se a mim no jacuzzi.
Sentei-me de frente para a A e o N estava de frente para o R.
Durante uns 20 minutos estivemos simplesmente sentados no jacuzzi a conversar e a rir-nos com alguns delírios à mistura.
Rir faz tão bem … Eu senti que naquele momento não era apenas o meu rosto e os meus lábios que sorriam. O meu coração também sorria, porque sentia-me verdadeiramente feliz.
Fui a primeira a entrar e depois ainda consegui ser a última a sair do jacuzzi.
Trocámos uma vez mais várias carícias e aproveitando que o N estava deitado na cama de puffs, sentei-me sobre o seu caralho duro.
Confesso que gosto muito de me sentar sobre o seu caralho.
O N chamou o R e disse-lhe que eu já tinha saudades de dupla penetração. Era verdade. Já tinha passado imenso tempo desde a última vez que tinha tido uma experiência com dupla penetração.
Custou um pouco ao início, contudo depois tentámos aproveitar um pouco e mesmo durando um curto tempo, fiquei super saciada e muito excitada.
Foi delicioso sentir-me preenchida naquele momento. Já tinha saudades de uma dupla penetração e aquela estava a dar-me muito prazer.
A A estava junto a nós os três e acariciava-nos. Foi uma sensação muito boa.
Deitámo-nos e ficamos ali a relaxar e a descontrair. Nos entretantos, e sabendo o quanto os nossos meninos também estavam doidos por isso a A virou-se para mim e disse:
“Acho que está na hora de nos darem leitinho. O que achas?”.
Eu abanei a cabeça afirmativamente, enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos e depois, tanto o N como o R, posicionaram-se sobre nós e passados poucos minutos estávamos a ser presenteadas com o leitinho de ambos nas nossas caras e nas nossas bocas, alternadamente.
Que excitação. Que tesão incrível. Super delicioso e de um prazer imenso.
Posso dizer hoje que aquela foi uma das melhores noites que já tive em toda a minha vida. Jamais esquecerei as sensações, os cheiros, os sabores, os toques, o prazer, o carinho e a excitação que senti e vivenciei.
Como disse mais acima viveria aquele momento vezes e vezes sem conta sem pensar duas vezes e acho que nenhum outro casal que venha a seguir à A e ao R terão em mim o impacto que eles tiveram.
Anseio por estar uma vez mais com eles e mal posso esperar por esse dia, ou noite…
Só quero viver tudo aquilo uma vez mais e esquecer o mundo lá fora.
Eram perto das 6h da manhã quando saímos de casa da A e do R e despedi-me deles com um misto de sentimentos. Feliz por ter tido a oportunidade de privar com eles e de os ter conhecido e com um aperto no peito a pensar quando e se os ia voltar a ver.
O N deixou-me em casa, tomei um duche e deitei a cabeça na almofada feliz e saciada como nunca. Posso afirmar que até hoje, foi das noites mais marcantes que tive.
Escrito por Darksecretangel