Vídeochamada no restaurante – Bárbara | Parte 2

Eram 10h53 e já tinha recebido diversas provocações. Vídeos gravados em ângulos surpreendentes, uso de brinquedos que me faziam ficar excitado e a disfarçar a forma como a Bárbara me deixava, isto é, duro como tudo.

A primeira reunião do dia já tinha acontecido e agora continuava em avaliações presenciais com as chefias. Pelo meio, alguns coffee breaks, conversas mais descontraídas.

Ela sabia que estaria a manhã e tarde em reuniões, quer em Paços de Ferreira, quer em Freamunde. Meetings com muita responsabilidade, principalmente a da tarde, por conta dos parceiros que tinham requisitado os serviços de consultoria à empresa onde trabalho.

Mesmo assim e porque ela gosta de provocar, enviou-me vídeos e fotos de visualização única pelo instagram. Por vezes, afastava-me e via o que me mandava, outras vezes entrava em salas vazias e rapidamente abria os vídeos.

Eu parecia uma barata tonta e a Bárbara não me saia da cabeça, o cenário dela na cadeira a masturbar-se para mim, com as mãos a apertarem as mamas e o clítoris a ser pressionado, acompanhava-me para onde quer que fosse.

Ainda pela manhã, um dos vídeos que mais mexeu comigo foi filmado na casa de banho do local de trabalho dela.

Eu sabia que era da clínica, pois já antes tinha enviado um vídeo na sua casa e este espaço era diferente (mais sóbrio, simples, com bastante luz e tonalidades claras).

Não entrei lá de manhã, contudo a decoração apontava seguramente para a casa de banho da clínica da Bárbara.

Sem mais demoras, este era o cenário do vídeo:

Telemóvel pousado num cesto, num ângulo mais baixo. O vídeo iniciava com a Bárbara a afastar-se e a ir em direção a um pequeno armário ao lado do lavatório.

Agarrava num brinquedo e trazia-o. Um dildo realístico, com ventosa, grosso e de cor de chocolate. Ela deu pequenos passos, mas foi o suficiente para o dildo abanar.

De seguida, a Bárbara agachou-se, encostou a ventosa na parede e o dildo ficou agarrado ao azulejo. Após confirmar que estava bem fixo (abanou-o para validar a sua ação).

Reposicionou o telemóvel no cesto, puxou-o para o lado direito dela, olhou para a câmara e começou a simular que fazia sexo oral.

“É isto que queres que te faça Leo? É assim que gostas?” – inclinava o dildo para cima, a língua percorria o silicone, desde a glande até às bolas.

Batia com o brinquedo nos lábios, na língua, sacudia-o e por vezes engolia-o até meio. Depois fundo, sendo que o nariz dela quase tocava no azulejo.

Os 17 cm do brinquedo não a assustavam, a Bárbara dizia que ficava muito molhada ao fazer garganta funda. Ela sabia que o dildo não a satisfazia como eu, mas naquele momento ela só queria provocar-me, deixar-me fora de mim.

Conseguiu e fez com que à hora de almoço também lhe mandasse um vídeo… aliás, fizesse uma videochamada.

Uma videochamada para descontrair

Se ainda te recordas, eu almoçaria em Freamunde por volta das 13h30. Foi precisamente isso que aconteceu, sendo que o almoço estava divinal.

Restaurante bem localizado, com bastantes reservas (praticamente cheio) e cujas expectativas não foram defraudadas.

Hoje posso dizer que o vinho era muito bom, a comida sensacional e as gargalhadas mais a boa disposição, foram a cereja no topo do bolo.

As chefias estavam felizes e o dia estava a correr muito bem.

Ainda antes de sermos servidos, ao chegarmos ao restaurante e entrarmos, perguntei ao empregado de mesa onde era a casa de banho.

Indicou-me gentilmente onde era e eu fui até lá. Ao caminhar na direção do local, enviei uma mensagem à Bárbara ao ver que estava online.

“Estás na tua hora de almoço?” – perguntei eu, lavando as mãos logo de seguida.

“Sim, vou agora comer algo. Já estás em Freamunde? O dia correu bem?” – respondeu, utilizando emojis estratégicos no final.

“Sim, correu muito bem. Ajudaste a que assim fosse. E sim, já estou no restaurante, a pensar em ti, doido para que cheguem as 18h00” – depois da mensagem, sequei as mãos e entrei dentro da casa de banho.

Por uns instantes, fechei os olhos e os cenários surgiram de novo. Decidi, então, começar a masturbar-me e tirar uma foto.

Por que não surpreendê-la também?

Enviei-a à Bárbara que respondeu segundo depois.

“Que vontade de ser eu a segurar nesse caralho. Faz videochamada, please” – pediu com todo o carinho.

Não hesitei. Liguei, tirei o som, baixei ainda mais as calças e comecei a masturbar-me. Do outro lado, a Bárbara encostou-se ao lavatório da casa de banho dela (entrou lá dentro para ter mais privacidade), abriu a farda, meteu as mamas de fora e apertou-as.

Eu via de novo os pormenores da lingerie branca que trazia vestida, o Set Butterfly | White.

Já eu, com a mão, puxava a pele, apertava bem o membro e agitava-o. Não estava a conseguir filmar e masturbar ao mesmo tempo, pelo que pousei o telemóvel na tampa da sanita.

Afastei-me, encostei-me à porta e comecei a bater uma punheta suave. O membro pulsava, eu excitava-me por cada vez que via as expressões da Bárbara.

O fluído pré-ejaculatório (aquele líquido viscoso que vês quando os homens estão imensamente excitados) escorria pela glande e a Bárbara deleitava-se com a visão que tinha.

Volta e meia, aproximava-me e mostrava a cabeça rosada, inchada, a contrair e expandir-se ao mesmo tempo. As minhas ações estavam a mexer com a Bárbara e as suas expressões faciais não mentiam.

As expressões são tudo. Os detalhes, a forma como os olhos se arregalavam quando agarrava com mais força e as veias ficavam mais visíveis, tudo isso não tem preço.   

Naquele instante, a mente viajou, criou um cenário onde eu já tinha o meu pau no meio das mamas dela, onde sexo tinha existido pela manhã, ainda que fosse tudo fruto da minha imaginação.

As provocações durante a manhã foram tantas que sentia dor nos tomates. Eu tinha passado o dia a conter-me, a segurar-me, pelo que o orgasmo que viria, ia ser intenso, com jatos fortes, muito esperma.

A Bárbara ia assistir a tudo e desejar por mais (pela noite), desejar que todo o leite que ia sair de mim, estivesse dentro da boca dela.

Aliás, enquanto me via, levava os dedos à boca, molhava-os e dava a entender que queria ser ela a brincar com o meu membro, com a sua língua.

Entretanto, não podia ficar muito tempo na casa de banho, pois iam perguntar o que tinha acontecido, pelo que comecei a acelerar a masturbação.

Com uma das mãos apertava o escroto, puxando as bolas, com a mão esquerda (sim, sou canhoto) agitava o membro – pau grosso, com veias salientes e uma curvatura visível.

Procurava sentir dor, simular que a Bárbara me sugava as bolas, metia as duas na boca, pelo que apertei com a mão direita ainda mais os testículos.

De vez em quando, gosto de sentir dor, que me mordam durante o sexo oral, deixem marcas, puxem a pele, façam beijo grego enquanto me masturbam ou fazem uma estimulação prostática.

Os homens que gostam de um dedo dentro sabem quão prazeroso é. Os que nunca experimentaram, não sabem o que perdem.

E foi aí que me foquei naquele instante. Coloquei o pé direito em cima do tampo da sanita e fechei os olhos. Imaginei a Bárbara de joelhos, a minha perna por cima do ombro dela, ela a lamber-me o cu ao mesmo tempo que me batia uma.

Um beijo grego muito molhado, seguido de estimulação prostática. Dedo indicador a entrar e sair, a fazer o efeito de gancho, a tocar na próstata, enquanto lambuzava o pau e as bolas ao mesmo tempo.

Saliva a escorrer, queixo encharcado, os meus gemidos e um orgasmo inacreditável. Parecia que estava a ver aquele cenário, tudo a acontecer.

Eu mantinha os olhos fechados, mas todo este cenário estava a passar-se à minha frente. Ao abrir os olhos, contraí-me, gemi baixinho e vi como me vim. Certamente, contorci os olhos (sei que sim, é habitual).

Após o clímax, percebi que o esperma foi disparado, o pau pulsava descontroladamente, o leite escorria. Era muito, muito leite.

A Bárbara, por sua vez, mostrava um ar surpreendido com um misto de pura realização.

As mulheres adoram ver um homem a vir-se, saber que o satisfizeram.

Eu sorri para ela, coloquei a língua de fora em jeito de provocação e enviei-lhe um beijo.

Desliguei logo de seguida a videochamada, limpei-me, limpei o esperma que tinha ido para a parede com papel higiénico, apertei de novo as calças e aguardei uns 2 minutos (para a ereção acalmar).

Após toda esta aventura, saí da casa de banho e dei de caras com um dos meus chefes.

“Então Leonardo. Está tudo bem contigo? Estava já a ficar preocupado” – perguntou-me com um ar sério.

Eu respondi-lhe que sim, que tudo estava bem. Lavei mais uma vez as mãos e fui para o meu lugar. Ao caminhar para a mesa, abri a conversa com a Bárbara para lhe falar, mas já tinha uma mensagem por lá. Dizia assim:

“Logo, todo esse leite ficará na minha boca. Até à última gota. Não vou conseguir resistir, terei de usar agora mesmo o dildo que te mostrei de manhã. Vou cavalgar com ele no chão, dentro de mim, a imaginar que é esse pau grosso a abrir-me toda. Ansiosa por logo”.

Sei que esbocei um sorriso de felicidade. Sentei-me na minha cadeira, respondi com uma piada ao meu outro chefe na ponta da mesa e escrevi à Bárbara.

“Terás o que queres. Farás o que desejo. Vejo-te às 18h35 à porta do meu quarto”.

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