Ainda não acredito muito bem nas coisas que fiz naquela noite com a Luísa e com o Joel presente.
Acima de tudo, o que me causou mais espanto, foi a videochamada que o Joel fez para o amigo alemão da Luísa, mas vamos por partes.
Primeiro contar-te a chegada ao airbnb, o suposto jantar que não aconteceu e ainda tudo o que foi feito naquela noite, véspera do domingo de Páscoa.
Se já leste a parte 3, saberás que a Luísa ficou louca dentro do carro e a adrenalina esteve altíssima, muito por conta de termos feito sexo dentro da viatura e numa das ruas mais movimentadas de Leiria.
Caso ainda não tenhas lido, não percas a oportunidade. Clica aqui e aprecia tudo.
Voltando à história, estávamos a 5 minutos da casa. Acabámos por nos vestir à pressa, tirar as coisas do carro e subir para o apartamento.
Lá fomos os 3, no elevador até ao 3º andar. Beijos triplos, muitos amassos e a roçarmos os paus duros no corpo da Luísa.
O Joel beijava o pescoço dela, eu abria o top, com a mão acariciava uma das mamas e ainda lhe beijava a boca.
“Continuo tão molhada, quando entrarmos em casa quero-te perto de mim, Joel” – disse-lhe ao ouvido.
Entrámos no apartamento, pousámos as malas e eu fui abrindo as portas e acendendo as luzes. Apercebi-me rapidamente que tanto o Joel como a Luísa tinham ficado no hall, de pé, e a beijarem-se, após a porta se ter fechado.
Liguei o ar condicionado nos compartimentos, fui ao quarto, deixei a 2ª mala mais pequena e que continha alguns brinquedos, “inspecionei” a casa de banho, e a zona de duche (grande, espaçosa e ideal para muitas brincadeiras) e por fim cheguei novamente à sala.
Fiquei de frente para o hall e o cenário era este
A Luísa de joelhos, o Joel de pé, sem as calças e boxers e a receber um tão merecido oral. Ele não sabia, mas seria a única vez que a Luísa ia ter contacto físico com ele.
Excitado, a agarrar a cabeça dela com uma das mãos, encostava a nuca à parede, fechava os olhos, mordia os lábios e dizia-lhe como ela chupava tão bem.
Eu fiquei ali a apreciar, por uns 2 minutos, a interação dos dois.
Estava um pouco mais para o lado para ver como o membro dele era masturbado, a mão dela apertava os tomates dele, a garganta funda que por vezes a Luísa se disponha a fazer.
Volta e meia, o Joel agarrava no membro e sacudia-o nos lábios dela, batendo suavemente na língua que ficava de fora, elogiando o olhar que ela lhe lançava.
“Adoro que me olhes assim enquanto o tens na boca. Queres que o chame? Se junte a nós?” – perguntava o Joel enquanto a Luísa retorquia com um abanar de cabeça.
Ele olhou para mim, indicou com a mão para me aproximar e ainda me disse para tirar toda a roupa. Eu despi-me, ele tirou o polo que trazia e a Luísa ficou sem roupa igualmente.
Ela continuou ajoelhada, mamilos tesos, puxados pelos seus dedos (o polegar e o indicador uniam-se e apertavam os mamilos provocando dor e prazer), só que agora tinha uma outra missão – efetuar o oral (ao mesmo tempo) a nós os dois.
A mão esquerda dela agarrava no pau do Joel, a direita masturbava o meu.
À vez, fazia entrar e sair o caralho de cada um, da sua boca. Por vezes, aproximava os dois paus e lambia-os em simultâneo (glande com glande, a tocarem-se mutuamente).
Não ficámos muito tempo nestas posições, pois a Luísa acabou por encarnar na personagem de hotwife e quis fazer do Joel um bom e obediente corno. Ela disse-lhe isto, enquanto parou de me chupar e tinha o pau firme na mão direita:
“Ajuda-me a segurar o meu cabelo, fica de joelhos ao meu lado agora”.
Sem pensar duas vezes, ele ajoelhou-se, agarrou nos cabelos dela e com alguns movimentos, afastou o cabelo que lhe caia nos olhos. Segurou-lhe no rabo de cabelo e acompanhava, com as mãos, o vai e vem que a Luísa fazia.
A cara dele estava perto do rosto dela, quase que ele me poderia chupar.
Confesso que esse cenário me deixou em brasa, com vontade de ter os dois a fazer-me oral e não aguentei; com a mão direita toquei na cabeça do Joel, “dei-lhe o toque” e a Luísa percebeu.
Ela parou o que estava a fazer, beijou o companheiro na boca e de seguida virou o meu pau para o lado dele. O Joel começava, assim, a chupar-me com pequenas carícias, sentia os lábios quentes, a língua dividia-me a uretra, deixava saliva na glande.
Estava tão duro que sentia o pau a pulsar, as veias muito salientes e um desejo interno a surgir.
Com certeza ia vir-me dentro de instantes.
Fiquei muito excitado com o que os dois me faziam
Se antes a Luísa se dividia entre mim e o Joel, agora era o Joel e a Luísa que se dividiam à vez.
A sensação era fantástica, pois se com ela o oral era mais meigo, suave e equilibrado, com ele a sucção era mais forte, intensa e bruta. Duas realidades distintas, o êxtase ia ser atingido, seguramente.
Avisei os dois, o Joel saiu de cena e a Luísa ficou de frente para mim. Com movimentos rápidos e entradas profundas, numa questão de segundos vim-me na boca dela.
O esperma não era tão espesso, muito por conta de ter tido o orgasmo dentro do carro, contudo a Luísa ficou com fluídos a escorrer pelo queixo.
“Chega-te aqui e beija-me… seu corno” – ordenou-lhe ela.
Os dois de gatas, o Joel a beijar a Luísa, a sentir o meu leite na boca dela e a viver compenetradamente o fetiche dos dois.
“E agora Leonardo? O que me vais fazer?” – o olhar carinhoso da Luísa enganava bem. Ninguém lhe tirava a pinta nem saberia o quão safada ela era.
Estendi a mão, apontei para a cama. Caminhei em direção à minha 2ª mala, abri-a, tirei dois pares de algemas de lá, olhei de novo para a cama e para a Luísa já sentada na beira.
“E ele? Fica ali a ver o que acontecerá sentado?” – perguntou com algum desdém e colocando o Joel num nível de inferioridade.
Disse que sim, para ela se deitar e ele ficar quieto na poltrona ao lado da cama.
Depois, de dentro da mala, tirei mais coisas:
As molas de madeira que não podem faltar, uma vela de cera, um plug vibratório com comando, um plug normal de silicone, lubrificante, um chicote, fita adesiva de pintor, abraçadeiras pretas compridas, um bálsamo intensificador de orgasmos femininos, um anel vibratório Zeus e um rabbit silicone Moressa.
Espalhei tudo em cima da cómoda que estava ao lado da cama e comecei as atividades. Os dois estavam inquietos, mas ao mesmo tempo dispostos a obedecer a tudo. A dado momento, o Joel disse:
“Espera, por favor. Podemos fazer uma ação? É a única coisa que peço, não querendo desobedecer neste momento à minha companheira. Deixa-me colocar um tripé ali, na cabeceira e ligar a um amigo” – pediu o Joel.
A expressão da Luísa mudou por completo e estava com um misto de surpresa e entusiasmo, afinal das contas uma das atividades pedidas ao Joel ia acontecer.
Eu disse que sim e aguardei, enquanto organizava os brinquedos por ordem na cómoda. O Joel foi à mala deles, tirou um tripé para telemóvel, uma máscara de Veneza dourada e voltou.
“Toma, coloca na cara para o Klaus não te reconhecer. Sempre que quiseres, pega no meu telemóvel e filma-nos. Ele vai adorar” – acrescentou o Joel.
Quem era, afinal, o Klaus?
Mais tarde, soube que o Klaus (alemão, inspetor da polícia, 1,90, loiro, olhos azuis e muito musculado) era uma espécie de amante da Luísa.
Tudo estava combinado e ele ia assistir às atividades que íamos ter (isto se eu consentisse, como foi o caso).
Mesa de cabeceira puxada para uma zona mais frontal, tripé montado, telemóvel em videochamada (após o Klaus atender), o Joel e a Luísa nas posições pedidas e eu com a máscara de baile de Veneza no rosto.
Estas foram as ações que executei naquele quarto
1º – Coloquei algemas nos pulsos da Luísa. Depois passei fita adesiva de pintor na boca dela, para que quando gemesse tudo fosse abafado. Um detalhe, a fita de pintor é mais suave, não aleija tanto na hora de a retirar.
2º – O Joel ficou com as mãos presas atrás da poltrona, também com algemas, sendo que os calcanhares ficaram presos à poltrona com duas abraçadeiras, pois tinha apoiado os pés em cima da poltrona.
Nesta posição, ele ficava com o cóccix inclinado e isso seria ótimo para uma das ações seguintes.
3º – Apliquei o bálsamo intensificador de orgasmos na Luísa (com algumas gotas do bálsamo na ponta dos dedos, massajei suavemente a área do clitóris. Os efeitos de Aphrodisia tornam-se percetíveis após alguns minutos, aumentando a sensibilidade e a microcirculação na área vaginal) e deixei atuar.
4º – Peguei no lubrificante, trouxe o plug vibratório com comando e aproximei-me do Joel. O lubrificante escorreu pelo seu períneo e com toda a calma e cuidado, inseri o plug. A Luísa assistiu a tudo, enquanto sentia os calores a começarem a surgir. Por fim, deixei o comando na mão direita da Luísa e disse-lhe para aguardar.
Ao mesmo tempo que tudo se desenrolava, o Klaus observava atentamente cada ação, enquanto degustava o seu whisky, fumava o seu charuto.
5º – Hora de voltar à Luísa e estimular os mamilos duros. Antes de colocar as molas de madeira, chupei as mamas, mordisquei, apertei e fiz-lhe soltar os primeiros gemidos. De seguida, abri as molas e fechei, sentindo um suspiro que a fez agitar as pernas.
6º – O lubrificante voltava, mas agora para aplicar o plug na Luísa. Circulei a ponta do plug por algum tempo, penetrando e tirando o plug de dentro dela. Deixei-o ficar e olhava agora para uma 3ª abraçadeira que tinha ficado na cómoda.
7º – Subi as pernas da Luísa, agarrei com uma das mãos nos 2 calcanhares dela e apertei a abraçadeira, unindo os dois tornozelos. Isto facilitaria foder a Luísa numa das minhas posições favoritas.
8º – Chicote na mão e algumas batidelas no corpo dos dois. Nas coxas do Joel (que ainda não tinha o plug a trabalhar), nas costelas da Luísa, nos pés dela, nas mamas e ainda nas virilhas.
9º – “Clica no botão e deixa-o a trabalhar” – ordenei eu à Luísa que assim colocava o plug inserido no Joel a vibrar. O plug contraia e expandia, movimentava-se dentro dele, fazia-o gemer e isso excitava a Luísa de uma maneira inexplicável.
10º – Acendi a vela e deixei pingar a cera quente no corpo da Luísa. Cada pinga trazia um gemido novo, cada pinga que caia “queimava” levemente, mas não ao ponto de magoar. A sensação de ardor, de dor misturada com prazer, deixava-a muito molhada. Tão molhada que volta e meia esfregava os meus dedos na cona dela, enquanto a mão movimentava o plug. Ela estava sensível e pronta a ter squirts.
Os meus dedos molhados, repletos com o mel da Luísa, eram lambidos pelo Joel. Eu ficava bem duro quando colocava os dedos na boca dele.
11º – Parei com a cera, agarrei no rabbit Moressa e comecei a fazer dupla penetração na Luísa. Ao longe, apercebia-me que o Klaus se masturbava, pelo que fui buscar o tripé. De perto, filmei o rabbit a trabalhar, a entrar e rodar na cona molhada da Luísa, a estimular o clitóris inchado dela.
A intensidade dos gemidos tinha aumentado, percebia-se que ela gemia e tudo era abafado pela fita na boca.
12º – Os primeiros squirts surgiram, a cama molhava-se, o Joel tinha os olhos arregalados e gemia. Ele estava duro, o Klaus ainda mais excitado e eu pronto para foder a Luísa na posição de frango assado, com as pernas dela inclinadas para trás.
13º – Pousei de novo o tripé no local anterior, coloquei o anel vibratório, agarrei na Luísa, dei palmadas fortes, deixando ainda mais marcas das que já tinha (feitas no carro), e penetrei-a. O meu pau entrou tão facilmente que não demorei a ligar o anel vibratório e a começar com movimentos brutos e fortes.
Pernas para trás, joelhos quase encostados às mamas, ficava posicionado numa espécie de agachamento e não parava de a foder. O intensificador estava a ajudar muito, pois os squirts não paravam, os orgasmos múltiplos aconteciam consecutivamente.
Cada esguicho dava-me mais tesão, não queria parar.
14º – Coloquei o braço de lado e com a mão esquerda tirei a fita da boca da Luísa. Queria que o Klaus e sobretudo o Joel a ouvissem a gemer como uma bela hotwife que estava a ser. Para além dos gemidos, ela ainda afirmou várias frases para o Joel, chamando-o de corno, e ainda outras em alemão para o Klaus, que com a sua voz rouca, disse-lhe algo que a fez rir e dizer “Ja ja ja. Ich liebe dieses so sehr”.
15º – Baixei as pernas da Luísa, fui buscar a tesoura para cortar a abraçadeira, tirei-lhe as algemas, aproveitei e também cortei as abraçadeiras do Joel. Abri-lhe as algemas e disse-lhe que queria que se masturbasse enquanto visse a companheira a cavalgar no meu caralho.
16º – Deitei-me na cama, a Luísa, ficou por cima de mim, na posição cowgirl invertida, para assim ficar de frente para o Joel. Sem hesitar, começou a subir e descer, a rodopiar as ancas, a sentar enquanto masturbava-se e o plug se pressionava no meu corpo. Por sua vez, o Joel masturbava-se enquanto o plug continuava a trabalhar. Estava há minutos a senti-lo, sendo que a dor já tinha sido esquecida e o toque prostático consumia-o, fazia-o delirar.
17º – Palmadas nas nádegas vermelhas, puxões de cabelo, a Luísa a puxar as molas de madeira, eu a sentir os fluídos dela a escorrer-me pelas coxas, mais um orgasmo dela a surgir, um gemido que agora quase parecia um grito, o Joel a vir-se todo.
O cenário era inacreditável e o Klaus falava algo em alemão, enquanto ria-se descontroladamente.
E assim acaba este conto escrito para ti
No final de tudo, a Luísa saiu de cima de mim, pediu para tirar o plug e despedir-se do Klaus. Gesticulou e simulou que enviava um beijo ao Klaus, desligou a chamada, chegou perto do Joel e espetou-lhe um beijo apaixonado.
“És um corno maravilhoso. Sê prestável e pede-nos umas pizzas enquanto vamos tomar um banho, eu e o Leonardo. Liga para a Manjerona e pede uma pizza Al Pastor, uma Catchona e a Divina. Até já, meu amor”.
Depois disto, tomei um banho com a Luísa, fez-me uma massagem no banho, relaxámos e descontraímos um pouco. A noite ainda teve mais ações, até que chegou um momento que estávamos muito cansados e adormecemos.
De manhã, eles deixaram-me o convite para os ir visitar em maio a Hannover, mas infelizmente acabei por não conseguir ir.
Nesse domingo, eu voltei para cima, eles foram passar o dia com a família à aldeia.
Com certeza, esta foi uma das melhores noites que tive em 2024.
Agora, “para te abrir o apetite”, no próximo conto descreverei a primeira aventura que tive com uma seguidora aqui do instagram.
Uma ida a Paços de Ferreira, em finais de maio. Esta também foi a abertura para todas as aventuras que se seguiram (até ao momento um total de 4).
Uma viagem profissional que terminou no interior do gabinete de estética dela.