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Chegámos à casa de família da Luísa e tal como ela previa, o pai estava stressado e preocupado connosco.
“Por onde andaram? Tanto tempo para cá chegarem?” – perguntou-nos assim que estacionámos o carro e saímos.
Tive de dar uma desculpa esfarrapada, dizer que o comboio tinha atrasado e por isso pedia desculpa.
Mal os parentes da Luísa imaginavam que ela me tinha feito um oral fantástico dentro do carro e num pinhal a uns quilómetros dali.
O Joel já lá estava e parecia uma criança dentro de uma loja de doces.
Eu conheço bem o olhar dele, sei as suas expressões quando está entusiasmado com algo e, desta vez, estava em pulgas para saber o que tinha acontecido.
O beijo prometido era dado, com toda a intensidade e fulgor.
Os familiares não sabiam, mas o Joel provava ali o meu sabor, sentia ainda o gosto que eu tinha deixado na boca da Luísa.
Sendo ele um hétero flexível, aquilo enchia-o de tesão e ele vibrava.
“Preciso de ir à casa de banho. Joel, ajudas-me a levar a mala para o meu quarto?” – pediu a Luísa, enquanto eu observava-os e cumprimentava ainda alguns tios e primos.
Eles acabaram por subir para o 1º andar da casa, onde existia uma casa de banho colada ao quarto antigo da Luísa. Ela, antes de subir, disse-me ainda:
“Leonardo, fica atento ao teu telemóvel. O Joel já te reencaminha para o whatsapp aquilo que te falei no carro, pois aqui já temos net”.
Confesso que fiquei completamente perdido, pois a Luísa não tinha falado comigo sobre nada no carro.
O que viria dali? Ora, imaginei que seria mais uma das partidas dela, pelo que simulei que me tinha esquecido de algo no carro e fingi que ia à mala.
O meu pressentimento estava certo e não tardou a chegar um vídeo ao meu whatsapp.
O que era? O Joel a filmar a Luísa a tirar o plug de dentro dela.
A Luísa estava com os joelhos apoiados na sanita da casa de banho, com a saia puxada para baixo e a acariciar-se enquanto executava a ação que tinha prometido.
No vídeo ainda se escutavam algumas afirmações dela, sussurrando ao Joel alguns palavrões e nomes que ele gostava que ela lhe dissesse.
Fiquei dentro do carro, com a mala aberta, duro novamente e a ter uma sensação prazerosa; a sensação de que a Luísa me chupava, molhava o pau duro e gemia.
Fechei os olhos por largos segundos e parecia que ainda escutava a sua voz a ter prazer, a pedir-me ações, o corpo dela a ficar todo arrepiado.
Não podia ficar muito mais tempo no carro, pois o pai da Luísa estava já nervoso pelos atrasos, pelo que me recompôs e fui para dentro de casa.
Dei mais uma desculpa ao dizer que me tinham ligado do Norte e precisava atender.
Entretanto, eles acabaram por descer e a partir dali as provocações acalmaram um pouco.
Almoçámos tranquilamente, divertimo-nos e bebemos bastante.
Era o fim de semana da Páscoa e ainda fomos durante a tarde a uma outra aldeia vizinha para um arraial que tinha acontecido.
Muitas atividades foram feitas e o tempo passou a voar. Era hora de voltar para Leiria, de nos instalarmos no airbnb que tinha alugado e ainda de preparar o jantar para nós os 3.
A família Pinto tinha sido espetacular, super gentil e amável e isso eu não me posso esquecer.
Regresso a Leiria com algumas peripécias
Despedidas feitas, chegava a hora de voltar a Leiria para ficar na casa que tinha alugado para o efeito. Dentro do carro, o Joel fez questão que eu e a Luísa ficássemos nos bancos de trás.
“Sabes o que fazer, não sabes amor?” – dirigiu-se ele à namorada.
A Luísa abanou a cabeça e ficou ao meu lado, encostada no meu ombro.
Metemo-nos à estrada e passados uns 5 minutos, após termos saído da aldeia, as brincadeiras começaram. O Joel ia a conduzir e via tudo pelo retrovisor.
A Luísa começava-se a despir e ficou apenas com as meias de liga. Eu fiquei duro instantaneamente e louco para a foder.
Estava completamente abstraído e nem me lembrava do Joel até a Luísa ter dito o seguinte:
“Seu corno, tira do porta-luvas o dildo. O teu amigo ainda não o usou e quero senti-lo dentro de mim agora. Despacha-te e faz alguma coisa de útil”.
De um momento para o outro, os dois encarnaram em duas personagens distintas.
De um lado, uma mulher assertiva, dominadora, que humilhava o companheiro. Do outro, um namorado submisso que obedecia e excitava-se com as ordens dadas.
“Sim, minha senhora, farei o que me pede” – afirmou positivamente o Joel.
O dildo chegou às mãos dela com toda a rapidez e ela posicionou-se no banco. Basicamente, a Luísa ficou entre os dois bancos da frente, de forma a que o Joel a conseguisse ver melhor pelo espelho.
Ela disse-me algumas coisas ao ouvido e enquanto me beijava o pescoço, desapertava-me as calças. Depois, pelo meio, acariciava o dildo e ainda o lambia, provocando-me sem hesitação.
Acabou por proferir algumas palavras em voz alta:
“Estou desejosa de sentir o dildo dentro de mim e depois ter o teu pau a pulsar na minha cona, Leonardo. Mostra a esse manso como é foder de verdade”.
O Joel não mexia uma palha e apenas observava. Os olhos dele estavam fixados nos movimentos da companheira, em tudo o que ela fazia.
Por fim, ela colocou uma das pernas em cima das minhas (a perna esquerda) e a outra apoiou-a no banco do pendura. Pernas bem abertas, mamilos bem duros, pronta a ser estimulada.
Com um olhar deu-me a entender que queria que eu segurasse no dildo. Peguei nele e primeiro levei-o à boca dela.
Molhou-o de saliva e ainda deu uma leve cuspidela no brinquedo.
Após isso, deslizei-o pelo corpo, começando no meio das mamas, passando pelas costelas e depois a zona da barriga. Ao chegar à sua vagina, sacudi-o e fiz movimentos como se estivesse a segurar o meu pau e a batê-lo no seu clitóris.
Os primeiros gemidos começaram e o Joel começou a remexer-se no banco.
A Luísa deu conta e disse-lhe:
“Quando chegares a Leiria, vais dar voltas à cidade até eu ter o primeiro orgasmo. O Leonardo ainda vai brincar muito comigo, não vais Leo?” – disse enquanto mordia o lábio e olhava para mim.
Agarrei-a pelos cabelos, beijei-a na boca, chupei e puxei o lábio inferior e ainda lambi parte do pescoço. No mesmo exato momento, o dildo entrou na cona molhada.
A Luísa pingava, estava tão fácil de penetrar o brinquedo que não perdi tempo.
O dildo entrava e saia de forma agressiva, por entre puxões de cabelo, apertões nos mamilos e chapadas na cara. O Joel estava louco, excitado, com um volume colossal.
Não podia fazer nada senão observar a companheira a ser estimulada por outro homem, ainda para mais seu grande amigo.
Apesar de tudo, ele adorava e ficava fora de si com tudo aquilo que estava a acontecer.
Voltando às ações, o dildo entrava fundo e por vezes ficava lá, enquanto a base dele era pressionada na palma da mão esquerda e os dedos entravam no cu dela.
Este movimento foi feito várias vezes, até que me lembrei do que tinha trazido na mochila. Um outro brinquedo que ia fazê-la ter o primeiro orgasmo.
Um satisfyer (sugador), modelo clássico e um dos best-sellers da marca.
A mochila tinha ficado junto a mim pelo que não foi difícil de chegar até ela. Pelo meio, disse-lhe para se masturbar com o dildo.
A Luísa continuou os movimentos e ainda mostrou quão molhada estava. Seguramente, ela ia provocar um dos meus maiores fetiches: um squirt dentro do carro.
Gemidos intensos e estávamos quase a chegar à cidade. Agora, o Joel ia abrandar e algo ainda trazia mais adrenalina. A cidade estava cheia de pessoas e íamos estar em andamento, enquanto a Luísa era masturbada.
Apesar do carro ter vidros escurecidos nas portas laterais, a ideia de alguém nos observar fazia bater o coração dos 3.
Dildo a ser penetrado e sugador a fazer o seu papel
Os gemidos intensificavam-se. Na minha mão tinha agora o sugador, estava a trabalhar e a ser encostado ao clitóris da Luísa.
As pernas balançavam, o dildo continuava a ser inserido e agora as minhas mãos não conseguiam fazer nada nas mamas dela.
Sem problema, pois a Luísa estimulava-se a ela própria, passava os dedos na boca e humedecia-os com saliva ao mesmo tempo que passava-os nos mamilos.
Apertava as mamas e falava para o Joel:
“Vês seu corno… é assim que se excita uma mulher. Aprende”.
Depois disso, ainda me fez um pedido:
“Deixa-me segurar no sugador. Brinca com o meu cuzinho, mete os dedos, quero dois”.
Este era o cenário que podia ser visualizado:
A Luísa bem aberta, dildo dentro dela, 2 dedos da minha mão esquerda a rodopiarem dentro do cu dela e ainda o sugador, a ser esfregado, para cima e para baixo.
No fundo, dupla penetração e ainda estimulação clitoriana.
Os gemidos estavam a ser tão intensos que o Joel teve de fechar as janelas do carro, senão chamaríamos demasiado à atenção.
“Estou quase a vir-me, tão bom. Vou molhar o carro todo, continua, tira e põe esses dedos no meu cu como eu gosto” – pediu-me ela.
Os movimentos agressivos voltaram e de dois dedos, passaram a 3 e o dildo entrava e saia freneticamente. O sugador não saia do mesmo lugar e numa questão de segundos um squirt da Luísa.
Um grito penetrante fez com que lhe metesse a mão na boca para que não pensassem que estaríamos a fazer mal a alguém dentro do carro.
Estávamos no meio da cidade, no trânsito, com a Luísa a vir-se toda.
“Meu deus, este sugador faz milagres. Não tinha um squirt faz tempo. Joel quando puderes, estaciona o carro.” – comentou.
O airbnb não estava longe, mas a Luísa tinha outras ideias, ainda queria molhar ainda mais os estofos.
Terminar o que tinha ficado a meio pela manhã
O Joel estacionou e algumas pessoas passavam a pé, mesmo ao nosso lado. Ele olhava para todos os lados para tentar entender se alguém via o que se passava.
Num ápice, a Luísa tirou-me completamente as calças tirou o caralho para fora e viu como eu estava duro. Sem hesitar, começou a chupar, a deixar saliva escorrer.
Fez uns 5/6 movimentos seguidos, até que se colocou de lado e disse:
“Fode-me como querias de manhã. Come-me o cu enquanto ele vê”.
Fiquei fora de mim, dei-lhe uma palmada forte, coloquei-me também de lado e agarrei no pau. Posicionei-o, afastei uma das nádegas dela e comecei por colocar a cabeça bem devagar.
Um gemido, um movimento de anca da Luísa. Ela procurava penetrar um pouco mais o pau, puxando-se para trás e agarrando numa das minhas coxas.
“Não percas tempo e nem sejas meigo. Quero que me fodas com força, como esse corno não sabe fazer” – afirmou ela dando-me quase que uma ordem.
Assim sendo, agarrei com as duas mãos nas ancas dela e penetrei forte o pau. Entrou todo, sem lamentações. Seguiu-se nova palmada, forte.
A partir daquele momento, comecei a cavalgar, a penetrar e só ia parar quando ela sentisse o calor do meu leite dentro do corpo dela.
O Joel já não se preocupava com as pessoas e estava a olhar fixamente para nós, para tudo o que fazíamos.
O carro abanava um pouco, eu não parava por nada com os movimentos e o pau entrava com a maior facilidade.
A Luísa esfregava os dedos no clitóris, com estímulos simultâneos e que equilibravam as estocadas que lhe dava.
Aos poucos, sentia-a mais molhada e começou a ter pequenos squirts. Sentia na minha perna o banco todo molhado, escutava-se a minha pele a ficar colada ao banco.
“Hey, segura no sugador e só o tiras quando o teu amigo se vir no meu cu” – dirigiu-se a Luísa para o Joel.
Ele obedeceu rapidamente e pegou no brinquedo, dado para a mão por ela. Esticou o braço, e manteve-o na posição desejada.
Estava mais perto e via tudo. Debruçava-se no meio dos dois bancos da frente e via como o meu membro entrava, como as minhas veias eram apertadas, as expressões de prazer que eu fazia.
Não tardou até os gemidos mais altos da Luísa me darem um clique e fazerem-me vir. Os meus dedos ficaram marcados por horas no rabo dela.
As ancas ficaram todas arranhadas, negras tal foi a força com que agarrei nela.
As minhas pernas tremeram, as dela também, pois logo após me vir e ela ter o meu leite quente a escorrer-lhe pelas coxas, teve o seu segundo squirt e consequente orgasmo.
“Não quero jantar, quero entrar na casa para continuar a foder. Isto está tão bom. Estamos longe, Joel?”.
O Joel riu-se, disse-lhe que não. Voltou para a sua posição inicial e ligou o carro.
“Despacha-te, vamos rápido para o apartamento. Quero ter mais orgasmos e brincar com vocês os dois” – disse a Luísa num tom ofegante.
Estávamos a 5 minutos da casa. Acabámos por nos vestir à pressa, tirar as coisas do carro e subir para o apartamento.
Lá fomos os 3, no elevador até ao 3º andar. Beijos triplos, muitos amassos e a roçarmos os paus no corpo da Luísa.
Esta história não fica por aqui. Prometo que na parte final conto-te o que aconteceu, o que o Joel me fez e ainda a forma como a Luísa foi amarrada na cama.
Aguarda por mais novidades em breve…