Encontro com o Joel e a Luísa – Parte 1

À medida que for escrevendo por aqui, tu perceberás que os textos que vou apresentar na Pimenta na Mente, serão espaçados no tempo e na cronologia do que têm sido as minhas ações com o perfil Segredos do Leo.

Existe, desde o início da criação do projeto no Instagram, um universo paralelo entre o perfil e a minha vida real, onde acontecimentos decorrem ao mesmo tempo.

Isto é, a vida pessoal teve e tem histórias com pessoas que fizeram parte da minha vida e o perfil do Leo começou a ter vivências incríveis e segredos para guardar a sete chaves.

Digo-te isto para entenderes que tanto descreverei histórias que acontecem desde janeiro de 2024 com amigos, ex-namoradas, amigas e colegas do trabalho, como também apresentarei histórias com seguidoras e desconhecidas da internet.

Por falar em seguidoras e porque lancei um desafio em que perguntei se queriam saber qual seria o tema do 3º conto, aproveito para dizer que será a história do primeiro encontro que promovi com uma seguidora dos Segredos do Leo (e mais tarde descobri que também seguia a Intimate).

Uma aventura bem guardada que deixarei aqui no próximo episódio.

Agora, voltando ao tema desta semana. O encontro com o Joel e a Luísa.

Para enquadrar um pouco os dois, conheço o Joel desde que vivia em Cinfães. Eu no primeiro texto não o referi, mas eu não sou de Amarante.

Em boa verdade, fui nascido e criado em Coimbra até aos meus 15 anos. Depois os meus pais mudaram-se para Cinfães e por lá fiquei até conhecer a Tânia.

Resumidamente, vivi em Cinfães, mudei-me para Amarante quando namorei com a Tânia e conheço o Joel desde a adolescência.

Convivemos muito, fizemos muita merda e andámos quilómetros e que nem doidos com as nossas DT’s.  Infelizmente, durante uns anos acabei por perder contacto com ele, pois emigrou para a Alemanha com a família.

Nos primeiros tempos era difícil comunicar com ele, não havia muitas tecnologias e as redes sociais não eram sequer conhecidas. Anos mais tarde, começámos a falar pelo Facebook e posteriormente pelo Instagram.

Hoje, converso com regularidade com ele e mantemos uma relação estreita.

Relativamente à Luísa, ela é filha de emigrantes, vive em Hannover com o Joel e conheço-a desde que começaram a namorar (curiosamente, iniciaram o namoro na semana em que eu terminei com a Tânia).

 Vi-os em videochamada algumas vezes no início do ano, até que vieram a Portugal.

Momento em que conheci a Luísa

Desde sempre, o Joel explicou-me a personalidade da Luísa, como a conheceu e ainda quão doida ela é.

Em miúdos já tínhamos feito muita coisa, inclusive, trocarmos de namoradas e a confiança que tenho com o Joel é enorme.

Facto curioso: tanto eu como o Joel somos héteros flexíveis e vais entender isso quase no final desta história.

Isto para dizer que ele deixou bem claro, desde que a vi em videochamada, que a Luísa adora foder, tem uma energia sexual que se sente facilmente e uns fetiches que eu próprio adoro: ser submissa e ainda uma hotwife.

Enfim, voltando à cronologia da história e para não me perder, a família dela é de uma aldeia perto de Leiria e eles vieram cá na Páscoa. Como o Joel não tinha previsões de vir ao norte, eu acabei por ir ao encontro deles.

Aproveitei uns dias de férias para ficar alojado num airbnb muito perto do castelo e combinei um jantar com eles. Como tenho uns dotes para a cozinha, o menu seria feito por mim.

Uma forma de me apresentar à Luísa, visto que o Joel já conhecia este meu lado de masterchef.

Estava combinado seguir para baixo no dia 29 de março (bem cedo) e voltar no dia 2 de abril para Braga. O plano correu como esperado e cheguei a Leiria por volta das 10h30 da manhã.

Bom, é a partir daqui que as coisas aquecem. No dia anterior, recebi umas mensagens do Joel bem comprometedoras, pelo que eu já ia com muitas ideias durante a viagem.

Ele escreveu-me isto:

“Maninho, não consigo ir buscar-te a Leiria, pois vou conhecer uns primos da Luísa à Marinha Grande.

Um tio dela já me cravou para ir com ele de manhã a um sítio que me quer mostrar, agora tenho de ir aturar o velhote.

A Luísa vai buscar-te à estação. Prepara-te, já vi a roupa que vai levar haha. Qualquer coisa, manda-lhe mensagem no whatsapp. Este é o número dela…”.

Ela aqueceu o fim de semana logo ali

O que ele queria dizer com aquilo? A minha mente começou logo a criar filmes, cenários e a imaginar algumas descrições que ele próprio já me tinha comentado.

A Luísa adorava exibir-se, espicaçar os homens à frente do Joel, como ele gosta.

Pois bem, segui no comboio e uns minutos antes de chegar mandei mensagem à Luísa que me disse que estava estacionada num lugar perto. Pediu-me para ir ao seu encontro, disse que não podia sair do carro e eu não fiz muitas perguntas.

Sinceramente, pensei que estivesse mal-estacionada, mas afinal foi por outros motivos. Assim que entrei no carro, percebi exatamente os planos dela.

Ao sair da estação, caminhei uns 3 minutos, localizei o carro dela pela descrição (BMW branco com jantes pretas e uma linha azul nos guarda-lamas em vinyl) e ao abrir a porta deparei-me com a Luísa sentada com um robe de cetim preto.

Sentia o seu perfume, a forma como olhava para mim no carro e como ia vestida.

Meias de liga, sapatos altos, robe bem aberto no decote para eu lhe ver as mamas.

Cumprimentou-me com 2 beijos, disse para eu colocar a mochila nos bancos de trás e para estar à vontade.

Enquanto coloquei a mochila e ela começou a arrancar para conduzir, apreciei-a.

Cabelo apanhado, bem maquilhada, robe de cetim justo ao corpo, um decote que quase se via as mamas (apercebi-me que não tinha sequer soutien) e umas meias de liga que apertavam aquelas pernas.

Afinal, qual era o objetivo de estar assim vestida? Só podia ser o de me provocar, mexer comigo, deixar-me excitado. E sim, comecei a ficar duro, o coração acelerou, entendi porque ela não queria sair do carro, estava demasiado exposta.

“Então, fizeste boa viagem?” – perguntou-me ela enquanto ajustava o robe junto à coxa, subindo-o.

Eu fixei o olhar na perna, fixei depois o olhar nela e respondi que sim. Eu não me deixo ficar e respondo sempre com provocações quando tentam me desnortear.

Na verdade, já ia preparado para algo, pelo que aquele cenário não me deixou desorientado, o que a surpreendeu.

A Luísa entendeu a mensagem e continuou a fazer todo o tipo de movimentos.

Ela disse-me que íamos almoçar com a família dela ao Arrabal (a aldeia dela) e que depois voltávamos para Leiria ao final da tarde para depois jantarmos na casa que eu tinha alugado.

Viagem de Leiria até à aldeia do Arrabal

Tínhamos pela frente uma viagem de uns 20 minutos e posso dizer que foram dos minutos mais prazerosos que tive até hoje.

“Estou a ficar sem bateria. Podes ver se tenho o meu cabo USB dentro do porta-malas?” – questionou-me a Luísa.

Eu abri o porta-malas como ela me pediu e dentro dele não estava um cabo USB, mas sim 2 coisas. Um dildo realista e um plug de silicone.

Mal olhei para ela, ela riu-se e pediu desculpa pelo inconveniente, como se não soubesse o que tinha ali. Naquele instante, fiquei bem duro e fiz questão de lhe dizer.

“Olha como me deixaste… era esta a tua intenção?” – enquanto lhe dizia isto, apertava a ganga das calças, mostrando o volume com que estava.

Depois disse ainda:

“Já percebi que gostas de fazer estas coisas. O teu namorado contou-me muitas histórias. Não me conheces bem ainda, mas fica sabendo que sou meio maluco. O Joel sabe que ias fazer isto?”.

A Luísa acabou por responder:

“Só sabia da roupa e que ia surpreender-te com os brinquedos. Não lhe disse que me ia masturbar enquanto conduzo. Vais abrir essas calças para eu ver bem o que tens aí?”.

Enquanto me falava, abriu o robe e mostrou-me que estava toda nua. Mamilos tesos, numa das mamas um piercing com bolas brancas, piercing no umbigo, e percebi como estava toda depilada.

Uma mão no volante e outra a fazer os movimentos.

“A partir de agora, tudo será um segredo nosso. O Joel ficou duro de saber que o amigo de infância vai comer a namorada dele neste fim de semana. Estás preparado para te divertires com o Joel a ver?” – afirmou ela com toda a maldade.

Íamos entrar agora numa zona com curvas e contracurvas. O local tinha, também, muitos caminhos de cabras, ótimos para fazer uma paragem escondida.

Foi o que aconteceu, num desses caminhos vi que o carro conseguia passar e podia encostar-se debaixo de uma pinheira.

“Mete o carro para ali. Quero-te ver bem a masturbar. Vais meter o plug e ainda usar o dildo. Abranda agora e entra no caminho” – disse-lhe com assertividade.

Assim que parou o carro, eu…

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