Já revelei em textos iniciais que trabalho com gestão de atendimento ao público, mais propriamente com equipas a nível regional que orientam colaboradores em grandes polos empresariais.
Eu estou responsável pela zona norte e centro, pelo que faço muitas viagens, acompanho algumas empresas parceiras e clientes que nos contratam.
Ora, o penúltimo fim de semana de maio foi passado em Paços de Ferreira, com direito a estadia num hotel na região (com tudo pago pela minha empresa).
Tudo isto aconteceu por conta de uma ida em trabalho na sexta-feira de manhã para estar presente numa reunião com as chefias ainda nesse dia.
Apesar de estar a 50 minutos de carro de Paços de Ferreira (vivo em Braga), a entidade patronal concedeu-me um quarto para dois, acesso ao spa, piscina interior, pequeno-almoço incluído – de sexta-feira a domingo.
Dias antes, já tinha bem estabelecido como seriam os meus planos, pois tencionava escrever algumas confissões e deixar prontos textos para partilhar na Pimenta na Mente.
A parceria com a Pimenta Doce Intimate tinha sido aceite em março e com isso muitas ideias tinham surgido desde então. Para além disso, já tinha conteúdos interessantes, pois já surgiam conversas com seguidoras, enviavam-me confissões, mas também pedidos para encontros secretos.
Bom, tudo parecia bem organizado na minha cabeça, não fosse a Bárbara trocar-me as voltas.
Marquei um encontro com uma seguidora
A Bárbara (considera nome fictício, tendo em conta que é casada, segue-me e tem 2 filhos pequenos; preciso de respeitar a identidade dela) é uma das seguidoras que me acompanha desde o início.
É cliente da Intimate, compra lingerie na loja online, volta e meia visita a loja física da Pimenta e gosta de algumas coisas em particular.
Um dos seus principais fetiches é o exibicionismo. O desejo apodera-se dela e a vontade de enviar fotos é sempre muita.
A Bárbara adora enviar vídeos e fotos dela a desconhecidos, a amigos, a quem a aprecia e elogia. Eu estou incluído nesse grupo de voyeurs.
E não penses que se resguarda, não é o que acontece.
A Bárbara tira muitas fotos no seu local de trabalho, enquanto as suas clientes não chegam (ela é dona de uma pequena Clínica de Estética). Tudo em segredo e sem ninguém desconfiar.
Como já converso com ela desde que lancei o perfil do Leo, criámos afinidade e algumas vezes conversámos sobre assuntos pessoais (embora eu tivesse mais cuidado do que ela a esconder a minha identidade).
Numa dessas vezes, a Bárbara contou-me de onde era, onde trabalhava e alguns detalhes do seu dia a dia.
Posto isto, talvez já tenhas feito 1 mais 1 e percebido que a Bárbara mora em Paços de Ferreira, daí ter-me trocado as voltas quando lá estive.
Embora diga isto, sei que a “culpa” foi minha. Eu disse-lhe 3 dias antes que ia passar lá o fim de semana. Ela provocou-me e pediu um encontro secreto.
Foram 3 dias cheios de picardias, envio de fotos de visualização única, vídeos filmados por ela a fazer o que mais gosto de ver:
Babar bem as mamas, simular o oral com brinquedos ou os dedos, apertar ou puxar os mamilos, usar as molas de madeira, seguir as minhas orientações e pedidos.
Ela queria muito ser fodida, eu sabia que ia cair na tentação e quebrar o sigilo.
Coincidências das coincidências, o marido ia estar fora em trabalho, os miúdos iam para casa da irmã e ela teria o sábado livre (dia 25 de maio).
Sozinha, cheia de vontade de pecar, de ver se realmente tudo o que eu lhe escrevia era assim tão bom. Sim, gosto de sexting, de provocar, deixar ordens, de moer a mente de quem me fala em privado.
Muitas são as pessoas que dizem que tudo o que escrevo é mentira, que “quem muito diz, pouco faz”, contudo, a Bárbara pode comprovar a verdade.
Sim, pode comprovar, porque o encontro aconteceu, eu fui à clínica dela, visitou-me no hotel, a adrenalina esteve em altas em Paços de Ferreira.
Antes de contar o que aconteceu, as provocações
Rebobinando um pouco a história, quero voltar ao dia 24 de maio.
Saí cedo de Braga e parti em direção a Paços de Ferreira. Cheguei à cidade por volta das 8h30 e ainda tinha algum tempo antes da reunião acontecer (estava marcada para as 9h45).
Eu tenho muito este hábito, ou seja, chegar cedo, preparar-me com calma, rever os apontamentos quando tenho reuniões, desfrutar da viagem, se for o caso.
Prefiro chegar mais cedo a sofrer algum imprevisto e assim atrasar-me.
Portanto e porque ainda ia esperar, parei numa pastelaria que estava a uns metros do local combinado, tomei um café e decidi dizer à Bárbara que já me encontrava em Paços de Ferreira.
Como já há 3 dias que falávamos, ela sabia como seria o plano.
Reunião às 9h30 na cidade, às 12h00, seguíamos para Freamunde, almoçaria depois às 13h30 e, com tudo a correr bem, continuaria os trabalhos com orientações a uns chefes de equipa de uma fábrica móvel parceira por volta das 15h00.
O dia terminaria às 17h00, eu iria para o hotel fazer o check-in às 18h00. Este era o plano ideal, embora eu saiba que nem sempre é assim.
Em resumo, avisei-a que estava já na cidade e ela pediu-me uma prova.
“Tira uma foto do local onde estás. Tens algum ponto que sirva de orientação?” – perguntou-me ela por uma mensagem de voz.
Eu estava num café bem conhecido na cidade. A janela do café dava uma visão perfeita da Igreja Matriz, um ponto bem famoso por lá.
Enviei-lhe a foto. Sabia que ela reconheceria o lugar imediatamente, já que é um local de referência para quem vive em Paços de Ferreira.
A resposta foi imediata:
“Não acredito, estás a uns 400 metros da minha clínica. Daqui a pouco recebo uma cliente, mas tu não consegues passar aqui? Tenho uma coisa para te dar antes da tua reunião”.
Pedi-lhe a morada, percebi que ainda conseguia lá passar, embora não pudesse ficar mais do que 15 minutos, pois teria de voltar para trás, eu estava a poucos metros do local da reunião com a chefia.
Acabei de tomar o meu café, paguei, confirmei-lhe que iria, expliquei a questão do tempo apertado e saí da pastelaria.
Enquanto caminhava em direção à clínica, comecei a pensar o que ela me quereria dar. Será que iria ter uma surpresa? Como iria eu reagir ao vê-la pela primeira vez?
A surpresa foi grande e mexeu comigo durante todo o dia.
Ao chegar à clínica, vi que a Bárbara abria um dos estores. Ela estava atarefada e notava-se que estava a preparar a abertura do espaço. Ao ver-me, sorriu, ficou um pouco envergonhada e fez sinal para eu esperar um pouco.
Arrumou a vassoura que trazia consigo dentro dos arrumos, saiu e veio abrir-me a porta. Eu consegui percecionar tudo, pois a entrada era toda envidraçada e as luzes estavam acesas.
Poucos segundos depois, a Bárbara apareceu. Ela estava a usar uma bata branca de trabalho e uma saia verde-escura até aos joelhos que dava um ar profissional e ao mesmo tempo descontraído.
Quando me viu, os seus olhos arregalaram-se de novo e um sorriso largo surgiu no seu rosto.
Depois de um abraço caloroso e algumas palavras trocadas, ela convidou-me para ir até uma sala mais reservada, onde poderíamos conversar com mais privacidade.
Um gabinete repleto de segredos
Ao entrar, percebi que ela um local onde deveria fazer tratamentos mais íntimos. O gabinete tinha uma porta com vidros opacos que dava para o exterior. Acomodámo-nos por ali e trocámos algumas palavras.
Após alguns segundos de conversa, notei algo curioso: a bata que a Bárbara estava a usar revelava, de forma subtil, uma surpresa.
Isso espaontou-me bastante, pois não esperava vê-la dessa forma no seu ambiente de trabalho (já vais perceber o que era).
Eu não tirava os olhos das pernas dela e acho que ela percebeu.
A situação inusitada acabou por deixar a nossa conversa ainda mais descontraída, divertida e apimentada. A dado momento ela foi direta e perguntou-me:
“Não paras de olhar para as minhas pernas. Estás curioso para entender o que trago por baixo? É melhor mostrar-te o que te quero dar” – afirmou enquanto desabotoava a bata e colocava as mãos na saia verde.
Desapertou a bata por completo, abriu o fecho da saia verde e deixou-a deslizar pelas pernas abaixo. Com a bata aberta e sem a saia, eu conseguia ver os pormenores da lingerie a surgirem.
Ela estava com um Set Butterfly branco da Pimenta Doce que lhe ficava a matar.
As transparências da parte de cima fizeram-me ficar duro instantaneamente.
Ela ajeitava-se, enquanto olhava-me com toda a maldade possível. Agarrou-me depois pelo colarinho da camisa e puxou-me para perto dela.
Eu sentia o perfume, a sua fragância floral e suave. As aureolas grandes e escuras provocavam em mim a vontade de colocar a boca naquelas mamas, de passar a língua devagar, arrepiar a pele, escutar os gemidos ao ouvido.
A adrenalina de saber que a cliente podia chegar a qualquer momento e que eu não me podia atrasar para a reunião, aumentavam ainda mais o clima sexual.
Arrisquei e tentei beijá-la, mas ela não deixou. Empurrou-me, puxou-me o cabelo, colocou um dedo nos meus lábios (como que a pedir para eu me calar e ficar quietinho) e sorriu.
“Não é agora que vais tocar neste corpo. Vais andar o dia todo com desejos e a pensar como a nossa foda vai ser boa. Como vai ser quando estiver de gatas a chupar-te”.
Enquanto dizia isto, a Barbara tocava-te delicadamente. As mãos passeavam pelo corpo, tocavam nas costelas, subiam até ao pescoço, ajeitavam o cabelo. As mamas eram apertadas, as coxas beliscadas, as nádegas puxadas para cima.
Eu sentia-me impotente e não podia reagir. Não estou habituado a receber ordens ou não ter o controlo e tudo aquilo mexia comigo.
“Encosta-te aquele armário. Fica apenas a olhar para mim” – ordenou-me ela.
Dei 3 passos para trás, fiz o que me mandou e mantive o contacto visual permanente. Por sua vez, a Bárbara sentou-se numa cadeira, abriu as suas pernas com sensualidade, encostou-se para trás e levou a sua mão direita à tanga.
O olhar era matador, fazia-me tremer e por instantes esquecia-me que tinha uma reunião importante dentro de minutos.
A mão esquerda manteve-se livre e ora apertava a mama esquerda, ora apertava a mama direita. A mão direita passava por cima da tanga, massajava aquela zona e pressionava o clitóris.
A mão subia e descia, entrava dentro das cuecas, afastava o tecido e masturbava a cona molhada. A Bárbara estava muito excitada. A Bárbara olhava diretamente para mim enquanto fazia todos estes movimentos.
Sem tirar os olhos, levou 2 dedos à boca, provou o mel dela, voltou a levar os dedos à cona. Friccionou os dedos de forma ritmada, parando a maioria das vezes.
“Anda aqui, antes de saíres por aquela porta” – manteve-se imóvel na cadeira e esperou que eu chegasse para depois fazer o que pretendia.
Quando estava perto dela, com um volume nas calças que se notava bem, ela tirou a mão de dentro da tanga, esticou 2 dedos e aproximou-os da minha boca.
Deu a entender que queria que eu os chupasse, algo que eu fiz sem pensar duas vezes.
A minha língua saboreava o seu mel, a minha mente levava-me para cenários onde a chupava e ela gemia sem amarras.
Fechava os olhos, chupava os dedos, olhava para ela com toda a vontade do mundo.
“Vai, tens uma reunião importante e eu recebo a cliente daqui a nada. Sai por esta porta que perceberás onde estás e como podes ir para a rua da frente de novo” – disse-me isto enquanto se recompunha e se voltava a vestir.
Ainda tentei aproximar-me e beijar, mas mais uma vez a Bárbara não deixou.
Desnorteou-me e a verdade é que aquilo excitou-me demais. Ajeitei as calças, abri a porta e com um leve sorriso despedi-me dela.
“Até logo, assim que esteja despachado, eu aviso” – disse-lhe eu.
Ao fechar a porta, suspirei, respirei fundo e ao sair do beco onde estava, cruzei-me com a cliente que chegava à clínica, com a Bárbara a recebê-la à porta e a cumprimentar-me (disfarçando assim que tinha estado comigo).
“Passe um bom dia, obrigado por deixar o que eu precisava nas traseiras”.
Fiz o mesmo percurso de volta para ir para a reunião e pelo caminho recebi uma mensagem no instagram. Ao abrir, percebi que era a Bárbara e tinha enviado um vídeo de visualização única.
Parei na rua, encostei-me a uma porta de um restaurante que estava fechado, escondi um pouco o telemóvel para ver o que me tinha enviado e fiquei a observar.
Era um vídeo da Bárbara a masturbar-se, na mesma exata posição dentro do gabinete, a colocar 3 dedos dentro de si.
Extremamente molhada, a escutar-se os gemidos, sem o soutien da lingerie e com as mamas tesas, mamilos salientes e rijos.
Entendi logo que antes de se encontrar comigo já tinha filmado aquele cenário e que o tinha guardado para depois me enviar, como o que tinha feito.
Respondi com o emoji do diabo e ainda o emoji do fogo. Tive de esperar uns segundos para não dar nas vistas de que estava bem excitado, duro e com uma vontade louca de dar prazer aquela seguidora.
Assim que consegui, voltei a caminhar e fui para a reunião. O dia ainda seria longo e até às 17h00 teria de me concentrar, tarefa essa que se tornou um desafio por tudo o que a Bárbara foi fazendo ao longo do dia, mas isso saberás em breve.
Nos próximos dias, conto-te o resto deste encontro.