Lençóis molhados, bem molhados – Bárbara Parte final

Faltavam 10 minutos para as 18h35 e eu estava ansioso. Não parava de pensar no que a Bárbara me tinha escrito quando estava no restaurante.

“Logo, todo esse leite ficará na minha boca. Até à última gota. Não vou conseguir resistir, terei de usar de seguida o dildo que te mostrei de manhã. Vou cavalgar com ele no chão, dentro de mim, a imaginar que é esse pau grosso a abrir-me toda. Ansiosa por logo”.

Tínhamos falado muito pouco durante a tarde, mas confesso que andei a tarde toda há espera de receber vídeos ou fotos, especialmente a usar o brinquedo.

Se há algo que gosto de receber, são os vídeos dela a sentar no dildo mostrado pela manhã. Em posição cowgirl invertida, a penetrar forte, com palmadas à mistura.

Rabo com marcas rosadas, dedos visíveis na pele, mãos a afastar as nádegas para ver bem o que mais desejo chupar, todo o mel a escorrer pelo brinquedo.

É, sem dúvida, uma visão que me deixa sempre muito duro. Infelizmente, não tinha recebido esse tipo de conteúdo, mas estava tudo bem.

Com todas as reuniões a acontecerem durante o dia, houve alturas que confesso que me esqueci das provocações feitas pela Bárbara.

Voltando ao momento de ansiedade, eu estava já no hotel e a hora combinada aproximava-se. A Bárbara tardava a dar sinal, mas ela também tinha avisado que poderia atrasar-se por conta dos miúdos.

O ambiente em casa não andava lá muito bem e ela queixava-se que nem sempre era fácil lidar com os filhos, o marido e a família. O elemento que mais a apoiava era a irmã (3 anos mais nova) e isso espelhava-se na relação próxima com dela.

Mais do que uma irmã, a Vanessa era a sua melhor amiga e sabia bem que a irmã mais velha estava perto do divórcio.

Este é um aspeto que acaba por ser irrelevante para mim. Não que eu seja insensível ou o que se pareça. Também não me vejo como um estraga casamentos.

O que sempre digo a quem se relaciona comigo é que tudo é uma escolha. Estar comigo é uma escolha e eu não obrigo ninguém a ter sexo.

A Bárbara sabe as regras, sabia as regras naquele dia e quis transgredi-las.

Com as provocações matinais, com os vídeos e mensagens que envia e tinha enviado já naquela sexta, com todo o sexappeal que emana e por fim com as mensagens que tinha acabado de enviar.

Este era o conteúdo da mesma:

“Oi, Leo. Sorry, atrasos familiares. 15 minutos e saio de Paços de Ferreira. Confirma-me, o hotel é na estrada a caminho de Agrelos, não é?”.

Eu respondi que sim, deixando a localização exata do alojamento.

A Bárbara respondeu imediatamente e disse:

“É isso mesmo, já sei onde é. Olha, achas que vou bem vestida?” – perguntou ela.

Eu fiquei confuso com a pergunta, pois não surgia nada. Aguardei uns segundos e depois percebi o que tinha vindo. Um vídeo com repetição; esta era o cenário:

A Bárbara sentada no lugar do condutor, telemóvel apoiado no banco do pendura.

Ela vestia um vestido justo preto, meias de liga, o vestido era decotado.  No vídeo, levantava o vestido, mostrando assim o rabo. Sem roupa interior, as meias de liga justas às coxas e com um plug inserido.

Levantava-se um pouco, subindo a anca e assim expondo ainda mais aquele rabo delicioso. Por fim, o vídeo terminava com a Bárbara a ajustar o plug, a sentar-se de novo e a enviar um beijo para a câmara.

“Dentro de minutos estou aí. Quando chegar, quero que troques o plug por um brinquedo teu. Sei que trouxeste coisas. Hoje sou toda tua” – a Barbara finalizou a conversa.

De ansioso a excitado, sei que a minha mente disparou e começou a criar cenários. Quando viajo gosto de levar uma pequena mala de mão com os brinquedos que possuo.

A Bárbara tinha razão, eu tinha trazido coisas, gosto sempre de brincar, estimular, aquecer e fazê-las delirar.

Caminhei em direção à mala, abri em cima de uma mesa junto a dois cadeirões e escolhi o que ia usar com ela.

Era hora de brincar um pouco

Aguardei pacientemente por ela, sabendo que já tinha os brinquedos em cima de uma mesa. Escolhi uma mesa que ficava de frente para a porta de entrada, pois queria que ela os visse assim que chegasse.

Um dos brinquedos era roxo, maleável, com 30 e tal centímetros na totalidade. Chamo a este brinquedo a ferradura roxa, uma alcunha um tanto diferente, eu sei. Um brinquedo curvado, com duas pontas e que serve para a dupla penetração.

Uma ponta mais fina para anal, uma ponta mais grossa para penetração vaginal.

Seguramente, uma ótima opção para o que a Bárbara procurava. Apesar de tudo, não foi o único brinquedo que usei. Sugador satisfyer esteve também na brincadeira, mas vou contar-te tudo o que aconteceu primeiro.

Um dos pedidos expressos da Bárbara era que eu não marcasse o corpo. Nada de chicotes, chibatas, cordas apertadas com muita força, palmadas fortes como gosto de dar, beliscadelas como adoro fazer.

Tudo o resto era válido, incluindo fazê-la ter squirts sem parar. Pois bem, a noite prometia e agora só queria que ela estivesse ali.

Depois de tantas provocações, insinuações, troca de vídeos e videochamada a masturbar-me, estava louco para a foder.

Já passavam das 19h00 e recebi uma mensagem:

“Estou a estacionar o carro à frente do hotel. Na recepção digo que venho ter contigo? Como queres fazer? Tenho medo de que alguém me conheça. Não é melhor me vires buscar ao carro Leonardo? Please” – perguntou com algum medo a Bárbara.

Eu respondi para ela ficar tranquila, pois já tinha avisado que a minha companheira ia chegar mais tarde. Por sorte, o meu alojamento tinha um acesso exterior para uma zona com relva, tendo ao lado um caminho pedonal.

Este caminho não ficava muito longe do estacionamento, sendo que ela só tinha de caminhar para o lado direito, contornar o hotel, seguir em frente e virar para o caminho.

Eu saí, encostei a porta, fui ter com ela. Encontrámo-nos a meio do caminho. Eu sorri, ia dar dois beijos na face, mas de repente não foi isso que aconteceu.

Ali, sujeitos a sermos vistos, a Bárbara deu-me um beijo de língua demorado. Eu agarrei na anca, apertei forte e ainda beijei o pescoço dela. Ela, por sua vez, levou a mão direita às minhas calças, procurou sentir o volume.

Sentiu, apertou e viu como estava a ficar duro, como o meu caralho enrijecia com ela. A Bárbara era um mulherão, a energia sexual dela mexe com qualquer homem (menos o dela, pelos vistos).

Depois disse:

“Estou tão mortinha para sentir este pau dentro de mim. Estar de 4, contigo a metê-lo forte. Vamos rápido para dentro, temos uma longa noite pela frente”.

Dei-lhe a mão, segui em frente e caminhámos a toda a velocidade em direção ao alojamento.

Assim que entrámos, fechei a porta e encostei-me à parede. Uni as mãos da Bárbara, com a mão esquerda segurei nos pulsos com força, coloquei os braços dela no ar e comecei a beijá-la.

A mão livre levantou o vestido justo e começou a apalpar as coxas, a tocar na virilhas, a afastar os lábios vaginais, a sentir a cona quente.

Nádegas apertadas, mão direita a subir para a cintura e por dentro do vestido, os braços da Bárbara imóveis e para cima.

Suspiros, pernas a tremerem, lábios a serem mordiscados, línguas a trocarem saliva. Sentia o álcool do perfume dela a cada passagem no pescoço, percebia como estava molhada com os dedos da mão direita a massajarem o clitóris.

Depois de uns 3 minutos nestas ações, com um movimento brusco, virei-a de frente para a parede e de costas para mim.

Mandei-a manter os braços no ar, apoiar as mãos na parede, para assim ficar com as minhas duas mãos livres.

Baixei as alças do vestido, puxei-o para baixo, deixei-o deslizar nas suas pernas e apreciei o cenário. Sem soutien, sem cuecas, com as meias liga e o plug ainda inserido.

Juntei o dedo indicador e o do meio da mão esquerda e penetrei suavemente na cona encharcada da Bárbara. Dedos em gancho, com o polegar a pressionar o clitóris. Sem dó nem piedade, comecei a aumentar o ritmo, a colocar os dedos todos lá dentro.

De 2 passou para 3, de 3 passou rapidamente para os 4 dedos da mão esquerda (ficando o polegar de fora).

Gemidos fortes, os fluídos dela a escorrem pelas coxas, sentia-a tão quente, a contrair-se, a prender os meus dedos em momentos que faziam lembrar o pompoarismo.

Ouvia o típico som quando estamos a masturbar uma mulher e ela está imensamente molhada e isso deixava-me louco.

“Fica aqui, não tem mexas” – ordenei eu.

Ela ficou de pé, estática, a respirar e a descansar depois de ter 4 dedos dentro dela.

O plug estava a fazer vácuo e agora, com cada respiração da Bárbara, ele movimentava-se para dentro e para fora.

Despi as calças, procurei ficar nu em três tempos. Fui buscar os brinquedos, trouxe na mão a ferradura, mas também o sugador.

Liguei o sugador e quando cheguei junto à Bárbara, passei-o para a mão dela.

Ela olhou para mim por cima do ombro, eu mandei-a colocar no seu clitóris para o sugar. A ferradura, por sua vez, ficou apoiada no sofá que estava perto de nós.

Ela fez exatamente o que eu mandei. Abriu um pouco as pernas, colocou o sugador e imediatamente começou a gemer. Por uns instantes, fiquei a apreciar o momento.

Com a mão esquerda masturbava-me, apertava o meu pau, salientando assim as veias. Batia uma punheta, atrás da Bárbara, com ela a estimular-se.

Após uns segundos, aproximei-me e esfreguei o membro nas pernas dela. Ela sentiu, com a mão livre agarrou nele e posicionou-o.

Eu avancei, senti a cabeça a roçar no plug, depois ela posicionou de novo, colocando-o mais para baixo para assim entrar da vagina.

Ela soltou um suspiro forte. Após o suspiro, um pedido:

“Fode-me, agarra-me e fode-me, por favor”.

Eu, mauzinho como sou, disse-lhe que sim, mas ia brincar (e muito).

Agarrei nas ancas com as duas mãos e penetrei o pau todo de uma vez só. Com um movimento rápido, de forma bruta, deixando no ar de que a ia começar a foder sem parar.

Não foi isso que fiz. Tirei devagar o pau, afastando-me do seu corpo. Depois, com muita paciência, penetrei apenas parte do membro. Primeiro a glande, depois até meio. Parei. Retirei de novo, novamente até meio e parei.

“Por favor, fode-me… mete-o todo” – pedia-me ela.

Agarrei com firmeza as ancas e simulei que ia começar a cavalgar, mas era falso alarme. As provocações continuavam e com a Bárbara a excitar-se cada vez mais, pois o sugador continuava a trabalhar, o plug a levá-la aos céus.

“Meu Deus, estás a deixar-me louca, isto é tortura. Por favor, fode-me”.

Não ia fazer o que ela me pedia, ia fazer o que eu queria. Levá-la aos limites, testar o mental dela, provar que o encontro tinha valido a pena. Era agora a hora de tirar o plug e usar o duplo dildo.

Dupla penetração, sugador a funcionar

“Não fujas de mim, para onde vais? Estou tão molhada, quero vir-me contigo a foder-me, por favor Leonardo. Vem aqui”.

Eu ri-me, fui ao sofá, agarrei na ferradura, voltei para junto dela, agarrei com uma das mãos no cabelo, dei uma puxada não muito agressiva e disse:

“Tens de confiar e esperar. Agora é a vez de te foder duplamente com os brinquedos. Afasta o sugador por agora, anda”.

Ela acabou por desistir dos pedidos e consentiu o que lhe pedi. Ao chegar perto dela, retirei com cuidado o plug. Ao tirar, o cu dela ficou a piscar um pouco, algo que adoro ver a acontecer (é uma das coisas que mais peço para fazerem, é um dos meus fetiches).

Ela já estava dorida, mas a dor estava a trazer-lhe mais prazer.

Com uma das pontas da ferradura (a mais grossa), esfreguei na cona dela e molhei bem o brinquedo. Passei depois no cu, lubrifiquei toda aquela zona, com os fluídos dela, pois estava incrível (conseguia ver as coxas molhadas, os fluídos a escorrer).

Agarrei no pescoço com uma das mãos e penetrei suavemente a ferradura. Primeiro na cona, depois no cu. Gemidos, suspiros, mais gemidos.

A mão ia e vinha, penetrava até meio as pontas, depois entrava tudo. Mais gemidos, agora abafados por uma das suas mãos (tinha baixado os braços, pois já se sentia cansada).

“Liga o sugador e fricciona-o em ti” – deixei mais uma ordem.

Começou a trabalhar e agora para além do dildo duplo dentro dela, também o clitóris era estimulado, sugado, acariciado.

Não tardou até surgir o primeiro squirt. O chão ficou todo molhado, com uma das minhas mãos tive de tapar a boca (senão iam pensar que algo se passava no alojamento), as pernas ficaram bambas e passado uns segundos, tive de a agarrar e sentar no sofá.

As expressões da Bárbara eram um misto de felicidade, excitação e apreensão.

Eu queria mais, muito mais. Não esperei e agarrei uma almofada. Coloquei-a no peito dela e ela entendeu. Subiu-a um pouco, mordeu a ponta e ficou a olhar para mim.

A ferradura voltou a ser usada, o sugador agora estava na minha posse e também já estava de novo posicionado no sítio certo.

Levantei as pernas, e enfiava com força as duas pontas. Mudei o programa do sugador e agora acionava energeticamente.

3 minutos a movimentar-me sem parar, com a Bárbara a morder a almofada, a gemer e tudo a ficar abafado.

“Aiiiiiiiii…. Hmmmm, aiiiii, vou-me vir” – soltava algumas palavras, as que eu conseguia entender.

Mais um jato de líquido; primeiro pouco, depois a sair abundantemente. Sofá molhado, muito molhado. Eu não ia parar, queria assistir a mais squirts, muitos mais.

Os movimentos continuaram e a dada altura os jatos de líquidos não paravam. Pareciam múltiplos, tal como os gemidos da Bárbara. A almofada já estava toda babada e conseguia ver as marcas dos dentes dela nela.

As pernas tremiam, o corpo todo balançava e agitava-se.

De repente, parei com os estímulos, puxei-a, indiquei-lhe o quarto, dei uma palmada na nádega e disse para ela ir para lá.

A Bárbara obedeceu e entrou no quarto (que estava com a porta toda aberta). Ao chegar à cama, ficou de pé a olhar para mim.

Estava com um ar exausto, cansado, mas ao mesmo tempo satisfeito.

Pousei os brinquedos na mesa de cabeceira, empurrei-a para a cama, fiquei em pé na cama e disse-lhe para se deitar.

Ela deitou-se, eu subi o meu corpo, sentei-me junto ao seu peito, posicionei a sua cabeça, agarrei no pau e comecei a passar o membro nos lábios. Depois, disse-lhe para ela se puxar para cima e colocar uma almofada atrás das costas.

Agarrei no cabelo, com as duas mãos e comecei a fodê-la. A ter um oral babado, com a Bárbara a gemer com o pau na boca.

“Não querias a boca cheia de leite? Não era teu desejo?” – perguntei eu.

“Sim, era. Sem dúvidargurhhhhhh, guh-guh” – respondeu ela (como conseguiu).

A saliva escorria e caia nas mamas. Fiquei apenas alguns instantes nesta posição, tendo trocado rapidamente.

Voltei a colocá-la na posição de frango assado, com os joelhos encostados ao peito. Agora não ia usar brinquedos, ia penetrar o meu caralho.

Entrou sem dificuldade, comecei a foder a Bárbara como me tinha pedido anteriormente, com força, com rapidez, sem parar.

As mãos agarravam firmemente os tornozelos dela, a Bárbara puxava os mamilos duros com os dedos ao mesmo tempo, o cenário prometia mais squirts.

Os lençóis começavam a ficar húmidos, depois mais molhados e por fim encharcados. Os squirts estavam de volta e agora eu também estava molhado.

A minha barriga, o meu pau, os fluídos escorriam pelos tomates, as minhas pernas.

Volta e meia, eu parava de a penetrar e chupava-a. Sentia o sabor, provava os fluídos, desejava que ela os tivesse enquanto a minha cara estava próxima.

Ela estava já tão estimulada que tudo aquilo tinha mexido comigo e eu não aguentava muito mais. Ao aperceber-me que me ia vir, subi o corpo, cheguei junto à sua boca e disse:

“Abre bem a boca, não deixes que escorra leite”.

Língua de fora, olhar fixo em mim, esperma a ser depositado.

“Engole tudo, sê uma boa menina” – disse-lhe eu.

A Bárbara fechou a boca, fez o movimento de engolir e abriu novamente a boca, mostrando assim que nada tinha restado.

Ainda não íamos parar, eu queria que ela chegasse a um ponto que pedisse para parar.

“Toma o sugador, continua a masturbar-te” – passei-lhe o sugador para as mãos e fui à sala, procurar mais brinquedos na mala.

De lá trouxe, um plug vibratório, grampos para os mamilos, um dildo realista de 20 cm e o rabbit Moressa.

Quando voltei ao quarto, eu…

(parte final será atualizada e finalizada durante a semana)

Texto extra da final com a Bárbara

Quando voltei ao quarto, eu dei uns passos atrás e voltei à mala para trazer um 5º acessório, 4 algemas de couro com correntes.

A Bárbara ia ficar presa, imóvel, à mercê das minhas ações.

Se até agora tinha tido squirts facilmente, mas tinha mobilidade, chegava a vez de ter prazer, mas não saber o que eu ia fazer, que movimentos ia ter.

Enquanto esperava para estar pronto novamente para me vir, ia continuar a promover os seus orgasmos, deixá-la cansada e perto dos seus limites.

A Bárbara precisava sair dali mais viva, a sentir-se mais mulher e, acima de tudo, a saber que ainda tinha muito para viver.

Pois bem, retornei e ela já brincava com o sugador. Com um programa baixo, isto é, o sugador estava a funcionar lentamente, com sucções leves, ritmadas e lentas.

Ela não queria ter squirts sem que eu estivesse presente, era obediente e uma linda menina como eu gosto.

“Vais ficar presa. Vou prender-te as algemas nos tornozelos, nos teus pulsos. A perna esquerda ficará presa ao pulso esquerdo e a perna direita ao pulso direito. As correntes vão ficar bem presas. Terás as pernas levantadas, bem abertas. Se te sentires cansada, com as pernas a doer. Avisas, entendido?” – disse tudo isto com um tom assertivo e frio.

Ela olhou para mim, deixou um sorriso muito ao de leve e disse que sim, que ia fazer o que eu mandava.

Coloquei a primeira algema no tornozelo esquerdo. Depois disso, coloquei um grampo no mamilo direito. Calibrei a pressão, abri-o e deixei de o apertar, para assim ele prender o mamilo.

Fiz exatamente os mesmos movimentos, só que para o tornozelo direito e mamilo esquerdo. Os suspiros eram deliciosos e ver aqueles mamilos bem apertados avivavam o meu caralho. O membro enrijecia, as veias sobressaiam, eu agitava-o com a mão, apertando-o.

Adoro apertar o pau, sentir dor. Soltar e sentir alívio. A grossura dele permite-me isto e dá-me um tesão louco de o fazer à frente delas.

Fazer estes movimentos, olhá-las fixamente, ver como os seus olhos ficam vidrados, como consigo excitá-las.

Voltando às algemas, segui para os punhos. Pelo meio um beijo de língua prolongado e um apertar de pescoço progressivo.

Primeiro a apertar, depois a quase sufocar. Atenção, tudo medido e bem calculado.

Segurança primeiro e a Bárbara não podia ficar com marcas.

Algemas nos pulsos, hora de conectar os pés com as mãos, de a deixar imóvel. Foi isso que aconteceu, a anca da Bárbara ficou posicionada e o tronco dela inclinado.

Os grampos traziam-lhe um misto de prazer e dor, todo o cenário estava a deixá-la a pingar.

De seguida, o uso do primeiro brinquedo. O plug vibratório entrava sem dificuldades, a Bárbara estava mais do que relaxada, excitada, disposta a sentir  um brinquedo de 12 cm a vibrar dentro do seu cu.

Um plug vibratório curvado, que quando ligado, fazia movimentos circulares, mas também empinava para cima. Este brinquedo era espetacular, pois eu conseguia senti-lo a trabalhar quando colocava 2 dedos dentro da cona dela.

Tremia, expandia, “massacrava” a Bárbara de uma maneira que os gemidos aumentavam, parecendo por vezes que gritava de dor (não, era mesmo prazer).

Abafei-a com a almofada da cama, prendi à sua cara e deixei-a gemer.

Isto não podia ficar por aqui, mais brinquedos iam ser usados e completariam esta panóplia de movimentos.

Hora de usar o Rabbit Silicone Moressa.

Para que entendas como é este brinquedo espetacular (possivelmente um dos meus favoritos e que adoro usar), imagina um brinquedo que é tipo a combinação perfeita da estimulação para as mulheres.

Este é um vibrador que se preocupa tanto com o ponto G feminino como com o clitóris.

Tem motores superpotentes que garantem vibrações intensas e um movimento ondulante que imita a sensação dos dedos a massajar o ponto G (perfeito para quando fico cansado e sinto dormência na mão, como aconteceu na noite com a Bárbara).

O mais fixe é que é flexível e adapta-se ao corpo, garantindo que o prazer é potenciado em várias zonas erógenas ao mesmo tempo.

Por fim, o design foi pensado para atingir o ponto G sempre.

Escusado será dizer que este foi o auge da noite. Plug a trabalhar, pernas amarradas, mãos bem seguras, grampos a trazer dor e uma cama toda molhada.

Os squirts foram tão fora de série, que jatos eram projetados para a frente da cama.

O chão ficou molhado e nunca vi ninguém se agitar tanto como a Bárbara se contorceu naquela noite.

Eu precisava de usar os brinquedos todos, a Bárbara ia dar os últimos suspiros para depois descansar. Retirei o rabbit, e encaixei o dildo realístico.

Ela estava tão descontraída e folgada que o dildo entrou de uma só vez e até ao fundo. 20 centímetros dentro dela com uma facilidade inexplicável.

Com a minha mão e apoiando-me na base dele, penetrava e tirava, penetrava e tirava. Por vezes, tirava-o todo, batia com ele no clitóris, na cona humedecida.

As sacudidelas produziam um som peculiar, semelhante a algo a bater na água.

Mini-squirts surgiam e eu só me perguntava de onde poderia surgir tanto líquido.

Que noite esta que vivi com a Bárbara. Após 25 minutos de estimulações seguidas, ela falou-me que já não sentia as pernas, precisava descansar.

Eu desapertei as algemas, retirei todos os brinquedos, desliguei-os e deixei-a recuperar o fôlego.

Sentei-me ao lado dela, com uma das mãos passei delicadamente, fazendo cócegas e arrepiando a sua pele.

Fiz isto por uns minutos e abstraí-me, por momentos, ficando assim distraído.

A Bárbara apercebeu-se disso e com alguma rapidez, reposicionou-se na cama, deitou-me, disse para eu me puxar para cima e encostar a cabeça na cabeceira da cama.

Começou depois a masturbar-me, a chupar o pau que agora voltava a ficar duro. Chupava, lambia, lambuzava, enchia de saliva, cuspia, chupava as bolas, metia-as na boca e ainda batia com o caralho nos lábios.

Depois, pediu-me para colocar as pernas para trás e começou-me a chupar o cu, num beijo grego fenomenal. Adoro um beijo grego bem feito, molhado e que acompanha uma punheta ao mesmo tempo.

Eu gemia, sentia a sua respiração nas virilhas, sentia o calor da sua respiração a subir-me. Mais uma cuspidela, pau apertado com força, seguido de masturbação rápida, ritmada e agitada.

“Está ótimo para um anal intenso. Vou sentar e quero que te venhas, Enche-me o meu cu com o teu leite delicioso” – pediu-me ela.

Subiu, sentou-se e começou a cavalgar. O pau entrava e saia, ouvia-se os nossos corpos a ressoarem, o som era excitante, vibrante e ia fazer com que viesse em 3 tempos.

Ela começou a saltar em cima de mim, a puxar os grampos enquanto fazia estes movimentos e a pedir-me chapadas na cara.

“Bate na tua putinha, bate-me na cara”.

Agarrei no cabelo com uma das mãos, dei uma chapada com a outra mão, seguido de um apertar de pescoço. Ela gemia ao meu ouvido, lambia-me a orelha e mordia-a.  Beijava depois o pescoço, deixando-me quase um chupão.

Não aguentei muito mais, abri bem as nádegas, apertei com os dedos e pressionei o corpo dela para baixo. O pau manteve-se assim todo dentro e a pulsar.

Pulsar leite, a enchê-la como tinha pedido. Este foi um final desejado e fiquei satisfeito por terminar assim.

No total, mais de 2 horas (entre momentos intercalados) de ações, provocações, squirts, brinquedos a trabalhar e muita excitação.

Claro, depois parámos, conversámos, comemos algo, dormimos e fomos brincando ao longo da noite.

De manhã, houve mais sexo, numa despedida, pois não a iria ver nos próximos tempos.

A Bárbara é uma seguidora e tanto, que mulher.

Agora um conselho de amigo:

Adquire um Rabbit Moressa (podes vê-lo na loja da Pimenta clicando aqui) e experiencia as maravilhas que ele vai fazer.

Talvez também queiras ler

Descobre o teu lado Doce e Apimentado

Morada

Rua Serpa Pinto nº 29 R/C
4890-238 Celorico de Basto

Contactos
geral@pimentadocelingerie.pt
+351 910 775 368

Pimenta Doce Intimate | 2024.
Todos os direitos reservados.